991 resultados para 146-889
Resumo:
Isotope shifts of Kα1 x-ray transitions were measured for the Neodymium isotopes Nd 142, 143, 144, 145, 146, 148 and 150, the Samarium isotopes Sm 147, 148, 149, 150, 152 and 154, the Gadolinium isotopes Gd 154, 155, 156, 157, 158 and 160, the Dysprosium isotopes Dy 162 and 164, the Erbium isotopes Er 166, 168 and 170, the Hafnium isotopes Hf 178 and 180 and the Lead isotopes Pb 204, 206, 207 and 208. A curved crystal Cauchois spectrometer was used. The analysis of the measurement furnished the variation of the mean square charge radius of the nucleus, δ˂r2˃, for 23 isotope pairs. The experimental results were compared with theoretical values from nuclear models. Combining the x-ray shifts and the optical shifts in Nd and Sm yielded the optical mass shifts. An anomaly was observed in the odd-even shifts when the optical and the x-ray shifts were plotted against each other.
Resumo:
[ES] Esta investigación aporta evidencias concluyentes de que existe el efecto placebo en la valoración de un producto artístico, en este caso un poema. Tras la aplicación de diferentes metodologías y testando divergentes poemas, los resultados indican que el nombre del autor influye significativamente en la valoración subjetiva que se hace de la obra. De este modo, esta investigación da respuesta a la pregunta: ¿puede una pieza literaria ser evaluada de manera diferente en función de la persona que firma esa creación? Los resultados de este estudio ciertamente muestran ese efecto: un poema es evaluado de manera significativamente más favorable cuando el que lo lee cree que esa obra está firmada por un gran artista, en contraposición a que ese poema fuera anónimo. O lo que es lo mismo, el nombre de marca condiciona la percepción del producto. Sin embargo, el efecto placebo se debilita cuando el estímulo es evaluado por personas con alta experiencia con el producto. Las implicaciones para el marketing y para el sector editorial son discutidas finalmente.
Resumo:
A alimentação fora do domicílio tem aumentado em muitos países, inclusive no Brasil, e esse hábito tem sido associado com o aumento da obesidade em países desenvolvidos. O objetivo desse trabalho é caracterizar a alimentação fora do domicílio na população brasileira e avaliar sua associação com a obesidade. Utilizou-se os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2002-2003 realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Foram incluídos na análise todos os indivíduos acima de 10 anos (N=146.525). Estimou-se as frequências de consumo de alimentos fora do domicílio segundo idade, gênero, nível de escolaridade, renda mensal familiar per capita, situação do domicílio (urbana/rural) e localização do domicílio (município da capital do estado ou outro). O consumo de alimentos fora do domicílio foi definido como a aquisição de, pelo menos, um tipo de alimento para consumo fora de casa no período de sete dias. Foram também estimadas as frequências do consumo de nove grupos de alimentos (bebidas alcoólicas, refrigerantes, biscoitos, frutas, doces, leite e derivados, refeições, fast foods e salgadinhos), segundo idade, gênero, renda mensal familiar per capita e situação do domicílio. Uma segunda análise avaliou a associação entre consumo fora de casa e obrepeso/obesidade dos indivíduos entre 25 e 65 anos de idade residentes em domicílios situados na área urbana (N=56.178). A prevalência de consumo fora do domicílio foi de 35%, sendo maior para os adultos jovens, do gênero masculino, com maior nível de escolaridade e de renda mensal familiar per capita, residentes em domicílios situados na área urbana e no município da capital. O grupo dos refrigerantes entre os demais itens alimentares foi o que apresentou maior frequência de consumo fora de casa no Brasil. O consumo de alimentos fora de casa foi positivamente associado com sobrepeso e obesidade somente em homens. O consumo de refeições e de refrigerantes fora do domicílio apresentou maior associação com sobrepeso e obesidade entre os homens, no entanto apresentou associação negativa entre as mulheres. Os gastos com refeições consumidas fora do domicílio foram em média quase três vezes maiores do que os gastos com o consumo de fast-foods. Em conclusão, a idade, o gênero, a escolaridade, a renda e o local de moradia influenciam o consumo de alimentos fora do domicílio, fatores a serem incorporados nas políticas públicas de alimentação saudável. Particularmente os homens parecem fazer escolhas alimentares menos saudáveis quando se alimentam fora do domicílio.
Resumo:
146 p.