921 resultados para sulfur chemistry
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Plasma processing of the surfaces of biomaterials is interesting because it enables modification of the characteristics of a surface without affecting bulk properties. In addition, the results are strongly influenced by the conditions of the treatment. Therefore, by adjusting the plasma parameters it is possible to tailor the surface properties to best fulfill the requirements of a given application. In this work, polyurethane substrates have been subjected to sulfur hexafluoride glow discharge plasmas. The influences of different SF 6 plasma exposure times and pressures on the adhesion of Staphylococcus aureus and Pseudomonas aeruginosa to the polymer have been investigated. The wettability and surface free energy have been evaluated via contact angle measurements. At low pressure (6.7 Pa) the contact angle decreases with increasing exposure time in the 180 s to 540 s interval, but at higher pressure (13.3 Pa) it increases as a function of the same variable. Bacterial adhesion has been quantified from in vitro experiments by determining the growth of colonies on Petri dishes treated with agar nutrient. It has been observed that the surface properties play an important role in microbe adhesion. For instance, the density of adhered P. aeruginosa decreased as the surface contact angle increased. S. aureus preferred to adhere to hydrophobic surfaces. © 2011 by Begell House, Inc.
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A better understanding of the differential growth of upland rice (Oryza sativa L.) cultivars with increasing soil S availability could help improve rice yield under upland conditions. The objective of this study was to evaluate root and shoot growth and nutrition of upland traditional and modern rice cultivars as affected by S availability. The experimental design was completely randomized in a 3 (rates of S) × 3 (cultivars) factorial with four replications. Low availability of S in the soil reduces root and shoot development and the efficiency of N, P, and S uptake, as well as the concentration and content of these nutrients in rice cultivars. At 0 mg dm-3 of S, rice cultivars prioritize root growth over shoots, and the traditional cultivar does so with greater intensity. Our results suggested that more development of traditional cultivars under low S availability facilitates its adaptation in soils under this condition. On the other hand, the intermediate and modern cultivars are more responsive to S fertilization. Moreover, S fertilization allows significant increases in upland rice growth and must be considered in cropping systems aiming for high yields. © Soil Science Society of America.
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An exocellular β-(1→6)-d-glucan (lasiodiplodan) produced by a strain of Lasiodiplodia theobromae (MMLR) grown on sucrose was derivatized by sulfonation to promote anticoagulant activity. The structural features of the sulfonated β-(1→6)-d-glucan were investigated by UV-vis, FT-IR and 13C NMR spectroscopy, and the anticoagulant activity was investigated by the classical coagulation assays APTT, PT and TT using heparin as standard. The content of sulfur and degree of substitution of the sulfonated glucan was 11.73% and 0.95, respectively. UV spectroscopy showed a band at 261 nm due to the unsaturated bond formed in the sulfonation reaction. Results of FT-IR and 13C NMR indicated that sulfonyl groups were inserted on the polysaccharide. The sulfonated β-(1→6)-d-glucan presented anticoagulant activity as demonstrated by the increase in dose dependence of APTT and TT, and these actions most likely occurred because of the inserted sulfonate groups on the polysaccharide. The lasiodiplodan did not inhibit the coagulation tests. © 2012 Elsevier Ltd.
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The wavelength-integrated absorbance (WIA) and summation of absorbance (∑ lines) of different lines were evaluated to enhance sensitivity and determine B, P and S in medicinal plants by HR-CS FAAS. The lowest LOD for B (0.5mgL-1) and P (13.7mgL-1) was obtained by integration of lines 249.773nm (3pixels) and 247.620nm (5pixels), respectively. The ∑ lines for CS at 257.595nm and 257.958nm furnished LOD=30.5mgL-1, ca. 10% lower than the LOD obtained for the WIA using 257.595nm and 5pixels. Data showed the advantage of WIA over ∑ lines to improve sensitivity for all analytes. Under optimized conditions, calibration curves in the 1.0-100mgL-1 B and 50.0-2000mgL-1 P, S ranges were consistently obtained. Results obtained with the HR-CS FAAS method were in agreement at 98% and 95% confidence level with certified values for B and P, respectively. And results for S were in accordance to non-certified values. Concentrations of B, P, and S in 12 medicinal plants analyzed by the proposed method varied within the 19.4-34.5mgkg-1 B, 719-3910mgkg-1 P and 1469-7653mgkg-1 S ranges. © 2012 Elsevier B.V.
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This paper proposes a didactic experience on the simulation of the atmospheric corrosion of copper and zinc due to the presence of sulfur and nitrogen oxides. Quantitative parameters of corrosion such as gain and loss of mass were determined to assess the variation of the layer thickness of the metal and of the corrosion products. This proposal aims a better understanding of some basic aspects of acid rain formation using fundamental concepts of chemistry such as the reactivity of gases.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Os muiraquitãs foram considerados de proveniência asiática ou, também, como peças esculpidas pelas lendárias mulheres guerreiras, as Amazonas. São peças, hoje, muito raras, encontradas em alguns acervos de Museus. Estudos mineralógicos e químicos de 23 peças do acervo dos Museus de Gemas e do Encontro em Belém, Brasil, mostraram que os muiraquitãs podem ser constituídos, tanto de quartzo, como de albita, ou microclínio, pirofilita, variscita, anortita e tremolita (equivalente ao jade nefrítico), minerais frequentes em formações geológicas do Brasil. No entanto quatro peças são constituídas de jadeíta, ou seja, em jade jadeítico, raro e desconhecido na Amazônia e Brasil. A constatação da presença desse mineral reacende a discussão em torno da origem mineralógica dos muiraquitãs encontrados na Amazônia. Essa origem, antes da atual descoberta, era defendida como amazônica, devido à ausência de jade jadeítico nas peças pesquisadas e pelo fato de jadeíta não ter sido encontrada no Brasil, mas na América Central e na Ásia.
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Vários sítios arqueológicos de Terra Preta Arqueológica (TPA) encontrados na floresta Amazônica Colombiana também contêm alto conteúdo de fragmentos cerâmicos semelhantes aqueles da Amazônia Brasileira, como mostra o sítio Quebrada Tacana. Seus fragmentos cerâmicos são amarelo a cinza, exibem matriz argilosa calcinada envolvendo fragmentos de cariapé, carvão e partículas de cinza, grãos de quartzo e micas. A matriz é composta de metacaulinita a material amorfo, quartzo, folhas de micas, clorita e sepiolita. Cariapé e cauixi são constituídos de cristobalita, da mesma forma o carvão e as cinzas. Embora não detectados pela difração de raios x, os fosfatos devem estar presentes, pois foram detectados teores de P2O5 de até 2,90 %, possivelmente como fosfatos de alumínio, já que o conteúdo de Ca está abaixo 0,1 %, o que elimina a possibilidade da presença de apatita. Estas características mineralógicas e químicas permitem relacionar estes fragmentos cerâmicos com aqueles encontrados nos sítios de TPA no Brasil e reforça o fósforo como um importante componente químico, originado pelo contato dos vasos cerâmicos com os alimentos do cotidiano dos povos amazônicos pré-históricos.
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Neste trabalho realizou-se a caracterização química de fragmentos de artefatos cerâmicos encontrados em sítios arqueológicos com terra preta no Baixo Amazonas (Cachoeira-Porteira, Pará, Brasil), representativos da cultura Konduri (de 900 a 400 anos AP). Esses fragmentos são constituídos de SiO2, Al2O3, Fe2O3, Na2O e P2O5, sendo que SiO2 e Al2O3, juntos, perfazem mais de 80 % em peso. Os teores de P2O,5 são relativamente elevados (2,37 % em média) sob a forma de (Al,Fe)-fosfatos, incomuns em cerâmicas vermelhas primitivas, mas encontrados em algumas cerâmicas arqueológicas egípcias e romanas. As concentrações dos elementos traços são comparáveis ou mesmo inferiores ao nível crustal, embora a composição total seja próxima a mesma. A composição química (exceto P2O5) em conjunto com os dados mineralógicos e texturais indicam material saprolítico derivado de rochas ígneas félsicas ou rochas sedimentares como matéria-prima das cerâmicas. Os teores de K, Ca e Na mostram que os feldspatos e fragmentos de rochas foram adicionados ao material argiloso, como sugerido pela mineralogia. Os altos teores de sílica respondem pela presença de cauixi, cariapé e/ou areias quartzosas. Fósforo deve ter sido incorporadoà matriz argilosa da cerâmica, quando do cozimento de alimentos nos vasos cerâmicos, e ainda, em parte, durante a formação do perfil de solo tipo ABE sobre Latossolos Amarelos. A matéria prima e os temperos (cauixi, cariapé, rochas trituradas e fragmentos de vasos cerâmicos descartados) encontram-se disponíveis próximos aos sítios até a atualidade, e, portanto foram a área fonte dos mesmos para a confecção dos artefatos cerâmicos.
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As proeminentes edificações da cidade de Belém foram revestidas durante o século 19 com azulejos produzidos em Portugal e Alemanha que já apresentam distintos graus de degradação. O Palacete Pinho é uma das mais importantes destas edificações e foi selecionado para se investigar a ação do clima tropical amazônico sobre a degradação destes azulejos. Para atingir estes objetivos mapearam-se os azulejos desta edificação visando identificar as modificações de origem orgânica e inorgânica e coletas de amostras para análises. Os minerais foram determinados por DRX, a composição química por métodos clássicos úmidos e MEV/SED e os micro-organismos por microscopia. Os resultados obtidos mostram que os azulejos Portugueses e Alemães são distintos entre si. Enquanto o biscoito é composto de SiO2 e Al2O3, CaO foi encontrado apenas nos Portugueses. Os baixos conteúdos de Na2O e K2O indicam adição de materiais para redução da temperatura de fusão. SiO2 e PbO compõem o vidrado, já CoO e FeO foram adicionados como pigmentos. O biscoito dos azulejos Alemães é constituído de quartzo, mullita e cristobalita, ao contrário do Português com quartzo, gehlenita, diopsídio, calcita e feldspatos. Os vidrados são amorfos ao DRX. As diferenças químicas e mineralógicas entre os azulejos Portugueses e Alemães indicam que foram produzidos por matéria prima distinta, bem como processo termal. As alterações relacionadas com o intemperismo são as finas camadas de detritos (nos Alemães), manchas de oxidação, manchas escuras, descolamento do azulejo (no Português); perda de vidrado e biscoito tornando-se pulverulento como consequência do estabelecimento de Cyanophyta e bacillariophyta (Português). As distintas feições de degradação dos azulejos refletem as suas diferenças mineralógicas e químicas expostas ao clima tropical Amazônico.