862 resultados para intravenous anesthetic agent
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laqueadura laparoscópica (LL) é um dos procedimentos mais dolorosos e a intensidade da dor varia com a técnica selecionada, sendo mais intensa com a técnica de oclusão das tubas uterinas com anel. As pacientes submetidas à LL referem dor em cólica no período PO e a N-butilescopolamina e a dipirona sódica, por suas propriedades anti-espasmódicas e analgésicas, associadas às propriedades antiinflamatórias do cetoprofeno, podem ser opção para profilaxia e tratamento de dor. O objetivo deste foi estudar a eficácia da N-butilescopolamina e da dipirona sódica associadas ao cetoprofeno, na prevenção de dor PO em pacientes submetidas à LL, com duas técnicas diferentes - diatermia e pinçamento com anel. MÉTODO: Participaram do estudo 50 pacientes, estado físico ASA I e II, com idade entre 23 e 47 anos. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: G1 - oclusão das tubas uterinas com anéis, G2 - oclusão das tubas uterinas com diatermia. Todas as pacientes receberam N-butilescopolamina (20 mg) e dipirona sódica (2500 mg) e cetoprofeno (100 mg), por via venosa, imediatamente antes da indução da anestesia. A dor foi avaliada pelo critério de escala numérica verbal, variando de 0 a 10, sendo 0 ausência de dor e 10 o máximo de dor, a cada 10 minutos na primeira hora, na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª horas após a alta da SRPA. Dor com intensidade maior que 3 era tratada com tramadol (100 mg), por via venosa. A avaliação da dor foi realizada sem que se soubesse a que grupo pertencia a paciente. Para análise estatística, testes t de Student, Mann-Whitney e Friedman. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos com relação à idade, ao peso, à altura, à duração da cirurgia e anestesia. As pacientes do G1 apresentaram maior escore de dor que as do G2, em todos os momentos do estudo. Valores estatisticamente significativos: 80% das pacientes de G1 e 16% de G2 necessitaram de tramadol em algum momento do estudo. CONCLUSÕES: A N-butilescopolamina e a dipirona sódica associadas ao cetoprofeno mostraram ser alternativa de analgesia pós-operatória quando a laqueadura é realizada com a técnica de diatermia.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Eficácia do ondansetron e da alizaprida na prevenção de náusea e vômito em laparoscopia ginecológica
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do ondansetron e da alizaprida na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 52 pacientes, estado físico ASA I ou II, com idades entre 21 e 50 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu ondansetron (4 mg) e o grupo 2, alizaprida (50 mg), por via venosa, antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1) e propofol (2 mg.kg-1) para indução, propofol (115 µg.kg-1) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% para manutenção e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto®. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n=27) uma paciente apresentou náusea, No grupo 2, uma paciente apresentou náusea e três vomitaram, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O ondansetron e a alizaprida foram similares na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pequenas doses subaracnóideas de morfina são eficazes em reduzir a dor pós-operatória de pacientes submetidas à cesariana, com menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade da analgesia pós-operatória e a ocorrência de efeitos colaterais em pacientes submetidas a cesarianas, sob anestesia subaracnóidea com bupivacaína hiperbárica e morfina nas doses de 0,05 mg e 0,1 mg, associadas ao cetoprofeno pelas vias venosa e oral. MÉTODO: Participaram do estudo 60 gestantes de termo, estado físico ASA I e II, que foram submetidas à cesariana eletiva. As pacientes foram divididas em dois grupos: grupo 1 - morfina 0,1 mg, grupo 2 - 0,05 mg, associada a 15 mg de bupivacaína hiperbárica. Todas receberam cetoprofeno (100 mg) por via venosa no per-operatório e por via oral a cada 8 horas no primeiro dia de pós-operatório. As pacientes foram avaliadas 6, 12 e 24 horas após o término da cirurgia, com relação à intensidade da dor e presença de efeitos colaterais (sedação, prurido, náusea e vômito). A presença destes últimos também foi avaliada no per-operatório. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. Também foram homogêneos com relação à intensidade da dor pós-operatória e à presença de prurido, sedação, náusea e vômito. CONCLUSÕES: A morfina, nas doses de 0,05 mg e 0,1 mg administradas no espaço subaracnóideo, associada ao cetoprofeno pelas vias venosa e oral, apresentou a mesma qualidade de analgesia pós-operatória e determinou a mesma ocorrência de efeitos colaterais.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina, agonista alfa2-adrenérgico com especificidade alfa1:alfa2 1:1620, não determina depressão respiratória, sendo utilizada no intra-operatório como sedativo e analgésico. Esse fármaco tem sido empregado com os opióides em anestesia de procedimentos com elevado estímulo doloroso, como os abdominais intraperitoneais, não havendo referências sobre seu uso como analgésico único. Comparou-se a dexmedetomidina ao sufentanil em procedimentos intraperitoneais, de pacientes com mais de 60 anos de idade. MÉTODO: Foram estudados 41 pacientes divididos aleatoriamente em dois grupos: GS (n = 21), que recebeu sufentanil, e GD (n = 20), dexmedetomidina, ambos na indução e manutenção da anestesia. Os pacientes receberam etomidato (GS e GD) com midazolam (GD) na indução, isoflurano e óxido nitroso na manutenção da anestesia. Foram avaliados os atributos hemodinâmicos (pressão arterial média e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação ao final da anestesia, locais onde os pacientes foram extubados - sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, necessidade de analgesia suplementar e antiemético na SRPA, complicações apresentadas na SO e SRPA, índice de Aldrete-Kroulik na alta da SRPA e a necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. RESULTADOS: Não houve diferença quanto à estabilidade hemodinâmica e GD apresentou menor tempo de permanência na SRPA e menor necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. CONCLUSÕES: A dexmedetomidina pode ser utilizada como analgésico isolado em operações intraperitoneais em pacientes com mais de 60 anos, determinando estabilidade hemodinâmica semelhante à do sufentanil, com melhores características de recuperação.
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This study was designed to evaluate the toxicogenetic or protective effect of cooked and dehydrated black beans (Phaseolus vulgaris L.) in bone marrow and peripheral blood cells of exposed mice. The frequency of micronuclei detected using the bone marrow erythrocyte micronucleus test and level of DNA lesions detected by the comet assay were chosen as end-points reflecting mutagenic and genotoxic damage, respectively. Initially, Swiss male mice were fed with a 20% black bean diet in order to detect mutagenic and genotoxic activity. However, no increase in the frequency of bone marrow micronucleated polychromatic erythrocytes (MN PCEs) or DNA lesion in leukocytes was observed. In contrast, received diets containing 1, 10 or 20% of black beans, a clear, but not dose-dependent reduction in the frequency of MN PCEs were observed in animals simultaneously treated with cyclophosphamide, an indirect acting mutagen. Similar results were observed in leukocytes by the comet assay. Commercial anthocyanin was also tested in an attempt to identify the bean components responsible for this protective effect. However, instead of being protective, the flavonoid, at the highest dose administered (50 mg/kg bw), induced primary DNA lesion, as detected by the comet assay. These data indicate the importance of food components in preventing genetic damage induced by chemical mutagens, and also reinforce the role of toxicogenetic techniques in protecting human health. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Cinqüenta camundongos suíços, brancos, com quatro semanas de idade, foram inoculados com 5x10(5) formas leveduriformes, viáveis de Paracoccidiodes brasiliensis (cepa 18). Dez destes animais tinham sido previamente imunizados com antígeno particulado de P. brasiliensis, durante quatro semanas, por injeção intradérmica. Os controles consistiram de 10 animais que foram somente imunizados e 10 inoculados com solução salina estéril. Os animais foram sacrificados após 2, 4, 7, 11 e 16 semanas. Estudamos: 1) resposta de hipersensibilidade retardada medida pelo teste do coxim plantar, 24 horas antes do sacrifício; 2) anticorpo- gênese específica avaliada pelo teste de imunodifusão dupla em gel de ágar; 3) histopatologia dos pulmões, fígado, baço, supra-renal e rins. Observamos: 1) os animais imunizados desenvolveram resposta imunecelular mais intensa que os infectados; 2) a infecção deprimiu a resposta imunecelular dos animais imunizados; 3) a histopatologia da infecção endovenosa revelou inflamação granulomatosa sistêmica e progressiva. Os animais infectados após imunização prévia apresentaram inflamação pulmonar menos extensa, com granulomas menores e com reduzido número de fungos. O presente modelo murino de paracoccidioidomicose mimetiza alguns achados da forma humana subaguda da micose (doença sistêmica com depressão da imunidade celular). O esquema de imunização extrapulmonar utilizado foi capaz de induzir certo grau de proteção do pulmão contra um desafio infeccioso pelo P. brasiliensis.
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ObjectiveTo investigate the cardiorespiratory, nociceptive and endocrine effects of the combination of propofol and remifentanil, in dogs sedated with acepromazine.Study designProspective randomized, blinded, cross-over experimental trial.AnimalsTwelve healthy adult female cross-breed dogs, mean weight 18.4 +/- 2.3 kg.MethodsDogs were sedated with intravenous (IV) acepromazine (0.05 mg kg-1) followed by induction of anesthesia with IV propofol (5 mg kg-1). Anesthesia was maintained with IV propofol (0.2 mg kg-1 minute-1) and remifentanil, infused as follows: R1, 0.125 mu g kg-1 minute-1; R2, 0.25 mu g kg-1 minute-1; and R3, 0.5 mu g kg-1 minute-1. The same dogs were administered each dose of remifentanil at 1-week intervals. Heart rate (HR), mean arterial pressure (MAP), respiratory rate (f(R)), end tidal CO(2) (Pe'CO(2)), arterial hemoglobin O(2) saturation, blood gases, and rectal temperature were measured before induction, and 5, 15, 30, 45, 60, 75, 90, and 120 minutes after beginning the infusion. Nociceptive response was investigated by electrical stimulus (50 V, 5 Hz and 10 ms). Blood samples were collected for plasma cortisol measurements. Statistical analysis was performed by anova (p < 0.05).ResultsIn all treatments, HR decreased during anesthesia with increasing doses of remifentanil, and increased significantly immediately after the end of infusion. MAP remained stable during anesthesia (72-98 mmHg). Antinociception was proportional to the remifentanil infusion dose, and was considered satisfactory only with R2 and R3. Plasma cortisol concentration decreased during anesthesia in all treatments. Recovery was smooth and fast in all dogs.Conclusions and clinical relevanceInfusion of 0.25-0.5 mu g kg-1 minute-1 remifentanil combined with 0.2 mg kg-1 minute-1 propofol produced little effect on arterial blood pressure and led to a good recovery. The analgesia produced was sufficient to control the nociceptive response applied by electrical stimulation, suggesting that it may be appropriate for performing surgery.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A anestesia obstétrica possibilita um procedimento mais seguro para a mãe e para os fetos. em medicina veterinária, no entanto, a literatura científica a respeito do assunto é deficiente. Este trabalho teve como objetivo avaliar o grau de depressão neurológica, hemodinâmica e respiratória fetais provocado pelo agente anestésico, em que as mães foram submetidas ao parto normal ou à cesariana, utilizando-se sevofluorano como agente de manutenção anestésica, comparando-o com o parto normal. Foram realizados seis partos normais (GN) e seis cesarianas (GC), avaliando-se um total de 36 filhotes. As cesarianas foram realizadas utilizando-se acepromazina, propofol e sevofluorano (GC) e os neonatos foram avaliados clinicamente ao primeiro, quinto e décimo minuto de nascimento, nos dois grupos. Observou-se maior depressão respiratória nos filhotes nascidos de cesariana. Contudo, apesar dessa depressão, o protocolo anestésico empregado não comprometeu de maneira importante a viabilidade e a saúde das mães e dos filhotes, demonstrando ser seguro em cadelas gestantes.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objectives. To evaluate the response of the pulpo-dentin complex following application of a resin-modified glass-ionomer cement or an adhesive system in deep cavities performed in human teeth.Methods. Deep class V cavities were prepared on the buccal surface of 26 premolars. In Group I the cavity walls (dentin) and enamel were conditioned with 32% phosphoric acid and the dentin adhesive system One Step (Bisco, Inc., Itasca, IL, USA) was applied. In Groups 2 and 3, before total etching and application of bonding agent, the cavity floor was lined with the resin-modified glass-ionomer cement-Vitrebond (3M ESPE Dental Products Division, St. Paul, MN, USA) or the calcium hydroxide cement-Dycal (control group, Dentsply, Mildford, DE, USA), respectively. The cavities were restored using light-cured Z-100 composite resin (3M ESPE). The teeth were extracted between 5 and 30 days and prepared for microscopic assessment. Serial sections were stained with H/E, Masson's trichrome, and Brown and Brenn techniques.Results. In Group 1, the inflammatory response was more evident than in Groups 2 and 3. Diffusion of dental material components across dentinal tubules was observed only in Group 1, in which the intensity of the pulp response increased as the remaining dentin thickness decreased. Bacteria were evidenced in the lateral walls of two samples (Group 2) which exhibited no inflammatory response or tissue disorganization.Conclusions. Based on the experimental conditions, it was concluded total acid etching followed by application of One Step bonding agent cannot be recommended as adequate procedures. In this clinical condition the cavity walls should be lined with a biocompatible dental material, such as Vitrebond or Dycal. 2003 Academy of Dental Materials. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The anteroventral third ventricle (AV3V) region is a critical area of the forebrain, acting on fluid and electrolyte balance and maintaining cardiovascular homeostasis. The purpose of this study was to determine the effects of lesions to the anteroventral third ventricle region on cardiovascular responses to intravenous hypertonic saline (HS) infusion, Male Wistar rats were anesthetized with urethane. The femoral artery and jugular vein were cannulated to record mean arterial pressure (MAP) and infuse hypertonic saline (3M NaCl, 0.18 mL/100 g bw, over 1 min), respectively. Renal blood flow (RBF) was recorded by ultrasonic transit-time flow probes. Renal vascular conductance (RVC) was calculated as renal blood flow to mean arterial pressure ratio and expressed as percentage of baseline. After hypertonic saline infusion in sham animals, renal blood flow and renal vascular conductance increased to 137+10% and 125+7% (10 min), and 141 +/- 10% and 133 +/- 10% (60 min), respectively. Increases in mean arterial pressure (20-min peak: 12 +/- 3 mm Hg) were also observed. An acute lesion in the AV3V region (DC, 2 mA 25s) 30 min before infusion abrogated the effects of hypertonic saline. Mean arterial pressure was unchanged and renal blood flow and renal vascular conductance were 107 +/- 7% and 103 +/- 6% (10 min), and 107 +/- 4 and 106 +/- 4% (60 min), respectively. Marked tachycardia was observed immediately after lesion. Responses of chronic sham or lesioned rats were similar to those of acute animals. However, in chronic lesioned rats, hypertonic saline induced sustained hypertension. These results demonstrate that integrity of the AV3V region is essential for the renal vasodilation that follows acute changes in extracellular fluid compartment composition. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Objectives. The aim of this in vivo study was to evaluate the human dental pulp response when a one-bottle adhesive system was applied on etched or unetched deep dentine.Methods. Eighteen class V deep cavity preparations were divided in three groups: group 1-total etching + two coats of single bond (SB) + composite resin (Z-100); group 2-enamel etching + two coats of SB + Z-100, group 3-cavity floor lined with a calcium hydroxide liner (Dycal) + acid-etching of enamel and lateral walls + two coats of SB + Z-100. Two teeth were used as intact control group. After 30 days the teeth were extracted and processed through H and E, Masson's trichrome and Brown and Brenn staining techniques.Results. Moderate inflammatory response, disorganization of pulp tissue, as well as, deposition of thin layer of reactionary dentin were observed in group 1 teeth in which the remaining dentin thickness (RDT) was less than 300 mum. These histological findings appear to be related to long resin tags formation and bonding agent diffusion through dentinal tubules. In group 2, slight inflammatory response was observed only in one tooth in which the RDT was 162 mum. In group 3, all the teeth showed normal histological characteristics which were similar to the intact control group. Presence of bacteria was not correlated with the intensity of pulpal response. The patients reported no symptoms during the experiment. Radiographic evaluation showed no periapical pathology for any of the teeth,Significance and conclusions. Acid-etched deep dentin (RDT less than 300 mum) lined with SB causes more intense pulpal response than unetched deep dentin. Based on the results observed in the present study and the conditions in which it was carried out, we recommend the application of a biocompatible liner before etching deep dentin and applying SB. (C) 2002 Academy of Dental Materials. Published by Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)