927 resultados para glândulas cutâneas
Resumo:
Crohn’s disease is a chronic infl ammatory bowel disease with segmental transmural infl ammation, which complicate with formation of fi stulas and abscesses. The hidradenitis suppurativa (HS) is characterized by recurrent abscesses, with a predilection for areas rich in apocrine glands such as the axillary, inguinal and perineal. The differential diagnosis between these diseases is diffi cult and may compromise treatment. Report case: C.R.M.A., 40 year-old, female, white, ileal and colonic Crohn’s disease complicated with perianal and rectovaginal fi stula for 12 years, treated with biological therapy since May 2010. In Sep/2010 presented with an abscess in the buttock D with purulent discharge refractory to the use of ciprofl oxacin and metronidazole. USG: collection of 30 cm3 in buttock D. The diagnosis was HS and the patient underwent extensive surgical removal of the affected areas (10 x 2 cm) with healing by secondary intention. Skin graft performed unsuccessfully in Dec/2010. The patient returned in jan/2011 with a new fi stula at the site of resection, consistent with Crohn’s disease. In fev/2011 underwent drainage of abscesses and placement of setons in perianal fi stulas. Currently in therapy with good biological evolution of fi stulas. The prevalence of HS varies from 0.3 to 4% of the population in general. The axilla is the region most affected and perianal lesions are associated with greater weakness. There are published reports of association between HS and Crohn’s disease sporadically and further studies are needed to assess a common pathogenesis. The differential diagnosis should be performed in all cases planning immediate treatment, avoiding complications and worsening of the patient’s quality of life.
Resumo:
Contexto: É descrita uma síndrome congênita rara e suas manifestações típicas visando seu diagnóstico precoce. Descrição do caso: Pacientedo sexo feminino, com 15 anos de idade, com glaucoma congênito em acompanhamento pelo Serviço de Oftalmologia da UniversidadeEstadual Paulista (Unesp) foi encaminhada ao Serviço de Dermatologia com um ano de idade devido a manchas eritêmato-violáceasextensas distribuídas nos dois terços superiores da hemiface esquerda e em outras localidades do corpo desde o nascimento. A mãerelatava convulsões desde um ano e atraso do desenvolvimento neuropsicomotor. Nos antecedentes familiares, negava casos semelhantes.O diagnóstico da Síndrome de Sturge-Weber foi estabelecido pelo quadro clínico característico e pelos exames complementares quedemonstraram, no sistema nervoso central, atrofia e calcificação corticais, além de alterações oftalmológicas como glaucoma e buftalmo.Discussão: A síndrome de Sturge-Weber ocorre em 1 a cada 20.000 a 50.000 nascidos vivos e é caracterizada por malformações vascularesmanifestadas por manchas eritêmato-violáceas, mais conhecidas como manchas vinho do Porto , localizadas no território do ramooftálmico do nervo trigêmeo, com acometimento neurológico e possível acometimento ocular. O prognóstico depende das complicaçõesneurológicas, as quais não guardam relação com a extensão das lesões cutâneas. Conclusões: Relata-se afecção rara, cujo diagnósticoprecoce direciona o acompanhamento multidisciplinar.
Resumo:
Contexto:A tinha incógnita é infecção fúngica cutânea causada por dermatófito e agravada por tratamento incorreto. Os principais medica-mentos envolvidos são os corticosteroides tópicos, sistêmicos e aplicação tópica de imunomodulador. Nessa enfermidade, as lesões perdemo formato anular ou circinado típico com atividade clínica periférica, manifestando-se clinicamente como máculaseritemato-descamativascom pústulas ou placas e nódulos eritematosos infiltrados, mimetizando diversas doenças cutâneas.Descrição do caso:Relatamos o casode paciente feminina, de sete anos de idade, caucasiana, com lesões eritemato-descamativas pustulosas e história clínica dedois meses.Foi tratada previamente com antibióticos (cefalexina via oral), corticosteroides tópico e injetável, com piora progressiva do quadro. Estabe-leceu-se o diagnóstico de tinha incógnita pelo exame clínico e micológico direto. Houve cura das lesões após tratamento com terbinafina viaoral, 125 mg/dia, e antimicótico tópico por oito semanas.Conclusões:A tinha incógnita, pela apresentação clínica atípica, requer atenção.Assim, o médico deve conhecê-la e pesquisar os fungos dermatófitos em lesões cutâneas faciais com distribuição atípica, recalcitrantes elocalizadas muitas vezes no couro cabeludo.Palavras-chave:Tinha do couro cabeludo, tinha, micoses, fungos, corticosteroides
Resumo:
Contexto: A paracoccidioidomicose é uma doença de apresentação clínica polimórfica, sendo a micose sistêmica de maior prevalência no Brasil. Relato de caso: Descrevemos o caso de um paciente de 49 anos que apresentava úlcera de crescimento progressivo há um ano no primeiro dedo da mão direita. Durante a investigação, foi realizado diagnóstico de paracoccidioidomicose forma crônica com acometimento cutâneo e pulmonar, apesar da ausência de clínica respiratória. Conclusões: Por apresentar evolução insidiosa na forma crônica, o diagnóstico da paracoccidioidomicose pode passar despercebido devido à grande dissociação clinicorradiológica nas formas pulmonares. Portanto, a presença de lesões cutâneas indica a possibilidade de acometimento sistêmico.
Resumo:
Introdução: Hanseníase e Tuberculose são enfermidades associadas à supressão da imunidade celular do tipo TH1. As manifestações clínicas da hanseníase são usualmente cutâneas e da tuberculose (Tbc) tegumento-pulmonares. O objetivo é demonstrar a presença de ambas as enfermidades no mesmo paciente. Relato do caso: Paciente masculino, 59 anos, em uso de prednisona 40mg/d há 6 meses devido a um quadro “alérgico”, com queixa de úlcera peri-anal dolorosa e sangrante. Ao exame apresentava úlcera fagedênica peri-anal e inguinal fistulizado e pápulas normocrômicas no antebraço. Histopatológico de lesão nodular e da úlcera mostra infiltrado granulomatoso com BAAR +,interpretado como hanseníase multibacilar. O tratamento não resultou em melhora das lesões inguinais e perianal. Novos exames demonstraram serem as lesões ulceradas causadas pelo Mycobacterium tuberculosis, por cultura, e as lesões pápulo-nodulares serem Mycobacterium leprae, por PCR. Tratamento para ambas foi eficaz. O M.leprae e M.tuberculosis são patógenos intracelulares obrigatórios e a defesa do hospedeiro está diretamente associada à imunidade celular. Mesmo em países endêmicos para ambas as enfermidades a associação das duas doenças é de ocorrência excepcional. O uso da corticoterapia utilizada para quadro alérgico (ENH) facilitou a ocorrência da Tbc. O caso relata a importância dos métodos auxiliares diagnósticos em caso de difícil interpretação clínica.
Resumo:
Paciente feminino 36 anos, com queixa de febre noturna, astenia, parestesia de membros inferiores, artralgia, hepatoesplenomegalia, lesões cutâneas, anemia hipocrômica, microcítica e linfopenia. Sorologia negativa para Hepatite B,C e HIV; FAN e anti-DNA também negativos. Histopatologia da medula óssea mostrou-se discretamente hipercelular, com presença de focos de histiócitos com citoplasma vacuolado (células pseudo-gaucher-like),aspecto megaloblástico, linfoplasmocitico e lipogranulomatoso. A coloração Ziehl- -Nielsen positivo; diagnóstico morfológico: micobacteriose de medula óssea. A cultura do sangue e do aspirado de medula óssea foi negativo para M.tuberculosis. Biópsia das lesões cutâneas máculas e pápulas hipercrômicas dos membros inferiores e superiores revelou hanseníase de padrão Vichowiana. A pesquisa BAAR pela Faraco demonstrou numerosos bacilos, sendo a maioria de padrão granuloso. Pacientes com hanseníase virchowiana tem acometimento cutâneo em 100% dos casos, o baço é o órgão mais frequentemente acometido com disseminação através do sangue periférico. O quadro anêmico e a linfopenia provavelmente se deve à cronicidade da infecção, levando a infiltração medular. A ocorrência do comprometimento medular em paciente com hanseníase Virchowiana é excepcional, mesmo em países endêmicos, e pode indicar necessidade de tratamento mais prolongado.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
The mast cell tumor (MCT) is the second most common type of tumor in dogs. It is characterized by uncontrolled proliferation of mast cells in the skin. Treatment involves surgical resection, chemotherapy and radiotherapy. Recently, new treatment protocols have been developed, such as the use of tyrosine kinase inhibitors. With the increasing knowledge about the genome and the evolution of methods in molecular genetics, drugs with specific molecular targets are surely going to become promising therapeutic modalities in the near future. Besides being involved in the normal cell cycle, some studies suggest that tyrosine kinases have a fundamental role in neoplastic processes. Therefore, some strategies such as the development of antibodies anti-receptors for tyrosine kinases and small-molecule tyrosine kinase receptor inhibitors have been developed in an attempt to inhibit tumor development. The purpose of this review is to describe the use of tyrosine kinase inhibitors in the treatment of mast cell tumors in dogs.
Resumo:
The main disturbs affecting the genital segment of bulls are balanitis, phimosis and preputial injuries, abscesses or prolapses, resulting in decreased libido or mating ability. One case of traumatic phimosis with partial obliteration of preputial lumen is reported in Aberdeen Angus bull. During anamnesis, it was reported that the animal was unable to expose the penis and presented increased penile and preputial volume of unknown etiology after being submitted to a libido test. During clinical examination, a firm preputial mass of 15 cm in diameter was observed in the middle third of the prepuce and stenosis of preputial lumen was detected approximately 17 cm from the preputial orifice. Reconstructive surgery was the chosen therapy, with amputation of the affected foreskin portion. A skin segment of about 12 cm and affected mucosal portion were removed. Postoperative therapy consisted of dressing with chlorhexidine digluconate based ointment, povidone iodine and topical insect repellent (cypermethrin and carbamyl), systemic antibiotic therapy with benzathine penicillin (30,000 IU / kg, repeated after 48 hours) and anti-inflammatory therapy with flunixin meglumine (2 , 0 mg / kg SID) for three days. After twenty days, semen was collected by massage of the accessory glands. The ejaculate volume was 3 mL, with 200x106 spermatozoa / mL, white color, "suis generis" odor, 88% of motile sperm, 64% of progressively motile sperm and 82% of rapid sperm. Thus, the chosen surgical treatment was effective to correct the pathology and reintroduce the animal into reproductive activity
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Ten black bears, Ursus americanus Pallas, and three brown bears, U. arctos Linnaeus, were inoculated with rabies virus from naturally infected foxes in Alaska. The bears were more resistant than canine species, requiring at least 1,000 MLD50 of virus for infection. Low titres or negative results were obtained in salivary glands titrated in mice. Clinical course of the disease, post mortem findings, and microscopic lesions are described. Microscopic lesions were more· severe in brown bears, in which the inflammatory response was distinguished by the presence of numerous eosinophils in the perivascular infiltrate and among cells diffusely infiltrating the parenchyma. In both species, inclusion bodies were found only in the Purkinje cells of the cerebellum. Rabies is discounted as a factor in unprovoked attacks by bears on man at high latitudes. The epizootiology of rabies in a region where bears are numerous is discussed, with the conclusion that rabid foxes usually do not excrete sufficient quantities of virus in the saliva to infect bears. German title: Tollwut bei experimentell infizierten Bären, Ursus spp., mit epizootiologischen Anmerkungen German abtract: Zehn Schwarzbären, Ursus americanus Pallas, und drei Braunbären, U. arctos Linnaeus, wurden mit einem von Füchsen in Alaska isolierten Feldstamm des Tollwutvirus infiziert. Die Untersuchungsergebnisse lassen erkennen, daß Bären eine größere Resistenz gegenüber Tollwutinfektion aufweisen als hundeartige Karnivoren, und zwar konnten sie nicht mit weniger als 1000 MLD50 des Tollwutvirus infiziert werden. Das Virus war selten nachweisbar in den Speicheldrüsen der tollwuterkrankten Bären. Klinik und Pathologie der Tollwut bei Bären wurden kurz beschrieben. Die im Gehirn vorkommenden entzündlichen Veränderungen waren bei Braunbären besonders schwer und unterschieden sich durch die Häufigkeit der eosinophilen Leukozyten in den perivasculären und Gewebs-Infiltraten. Bei beiden Arten wurden Einschlußkörperchen nur in den Purkinje-Zellen beobachtet. Die Epizootiologie der Tollwut auf der Alaska-Halbinsel, wo Bären häufig vorkommen, wurde besprochen. Die Ergebnisse deuten an, daß Füchse wenig Virus mit dem Speichel ausscheiden, und selten soviel, daß es für die Infektion von Bären ausreicht. French title: La rage expérimentale chez les ours, Ursus spp., avec observations épizootiologiques French abstract: Dix ours noirs, Ursus americanus Pallas, et trois ours bruns, U. arctos Linnaeus, ont été inoculés avec de virus rabique provenant des renards infectés naturellement dans l'Alaska. Les ours Ont été plus résistants au virus que des espèces canines, et pour produire l'infection chez les ours, au moins 1000 MLD50 ont été requis. La titration des glandes salivaires chez des souris a données des titres peu éléves ou des résultats négatifs. La course clinique de la maladie, les observations des autopsies, et les lésions microscopiques sont decrites. Les lésions microscopiques les plus sévères ont été observées chez les ours bruns, dans lesquels la réponse inflammatoire a été distinguée par la présence de nombreux éosinophiles dans l'infiltration périvasculaire et parmi les cellules infiltrées diffusément dans Ie parenchyme. Chez les deux espèces des ours, des corps d'inclusion ont été trouvés seulement dans les cellules de Purkinje du cervelet. On a discuté l'épizootiologie de la rage dans une région où des ours sont nombreux, avec la conclusion qu'il y a dans la salive des renards rabiques une quantité de virus insuffisante pour infecter les ours. é ó í á ú Spanish title: Rabia en osos, Ursus spp., infectados experimentalmente, con anotaciones epizootológicas Spanish abstract: Diez osos negros, Ursus americanus Pallas, y tres osos pardos, U. arctos Linea, se infectaron con una estirpe campal de virus rábico aislada de zorros en Alasca. Los resultados de la experiencia permiten reconocer que los osos presentan una resistencia mayor frente a la infección rábica que los carnívoros cánidos, pues no se pudieron infectar con menos de 1.000 DML50 de virus rábico. El virus era muy raras veces identificable en las glándulas salivales de los osos enfermos de rabia. Se describen sucintamente la clínica y patología de la rabia en los osos. Las modificaciones inflamatorias en el cerebro eran muy graves en el oso pardo y se distinguían por la frecuencia de los leucocitos eosinófilos en los infiltrados perivasculares e hísticos. En ambas especies solo se hallaron corpúsculos de inclusión en las células de Purkinje. Se discute la epizootología de la rabia en la península de Alasca, donde es frecuente Ia presencia de osos. Los resultados señalan que los zorros eliminan poco virus con la saliva y casi nunca en cantidad tal que fuese suficiente para infectar los osos.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)