911 resultados para formal
Resumo:
Security protocols are often modelled at a high level of abstraction, potentially overlooking implementation-dependent vulnerabilities. Here we use the Z specification language's rich set of data structures to formally model potentially ambiguous messages that may be exploited in a 'type flaw' attack. We then show how to formally verify whether or not such an attack is actually possible in a particular protocol using Z's schema calculus.
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In this paper, we present a formal hardware verification framework linking ASM with MDG. ASM (Abstract State Machine) is a state based language for describing transition systems. MDG (Multiway Decision Graphs) provides symbolic representation of transition systems with support of abstract sorts and functions. We implemented a transformation tool that automatically generates MDG models from ASM specifications, then formal verification techniques provided by the MDG tool, such as model checking or equivalence checking, can be applied on the generated models. We support this work with a case study of an Island Tunnel Controller, which behavior and structure were specified in ASM then using our ASM-MDG tool successfully verified within the MDG tool.
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The Undergraduate Site Learning Program (USLP) is an innovative work-based learning program that addresses the call to develop a broader set ofattributes in engineering graduates. Unlike cooperative education programs, site learning can give students full academic credit for their placement without extending the duration of the degree through the use of an innovative learning alignment model. A cenrralpart ofthis program is a unique course entitled Professional Development in which students articulate and reflect upon the lessons they leom while on placement in industry. Students spend the bulk ofa semester on-site often in remote locations, which requires a flexible approach to course operation and fosters independent learning. Thus the USLP challenges both staff and students and produces outcomes that bofh the alumni and industry value.
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Este texto é resultado de uma pesquisa, do ponto de vista histórico e sociológico, sobre a política eclesiástica da Assembleia de Deus brasileira com respeito à formação teológico-pastoral. Buscou-se entender como se deu a mudança de postura da liderança assembleiana, que, de uma objeção inicial quanto à educação teológica formal, passou a reconhecê-la como requisito ao ministério pastoral. O marco cronológico que delimita o tema explica-se pelo fato de que, em 1943, ocorreram as primeiras discussões oficiais sobre o ensino teológico formal, ocasião em que a Assembleia de Deus rejeitou a criação dos seminários teológicos. A mudança ocorreu gradativamente, mediante uma série de acontecimentos, dentre eles, a diminuição de influência dos missionários suecos junto às Assembleias de Deus, a criação da Casa Publicadora, a chegada de missionários norte-americanos e à ascensão de pastores apoiadores de uma educação formal. Quarenta anos depois, em 1983, a Convenção Geral dos líderes assembleianos decidiu recomendar a qualificação teológica, como exigência ao ministério pastoral. A metodologia adotada foi de uma pesquisa bibliográfica. Visando um estudo explicativo, foi feito um levantamento de dados históricos a partir dos periódicos oficiais da AD, além de documentos que retratam o assunto proposto neste trabalho.
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A rádio-peão é estudada nos Estados Unidos desde o período pós II Guerra Mundial. No Brasil, este processo comunicacional ganhou relevância no final da década de 1970 com os movimentos operários que buscavam formas democráticas de diálogo, durante o regime militar. Já a comunicação formal face a face começou a ser praticada nas organizações brasileiras em meados dos anos 1990, com a chegada de novos modelos internacionais de gestão empresarial. Ao estudar estes dois formatos de comunicação, através de pesquisas bibliográfica e documental e entrevistas semi-abertas com acadêmicos e profissionais de mercado de diferentes áreas de conhecimento e atuação, foi possível um aprofundamento acerca de suas histórias, atributos e papéis desempenhados hoje, nas organizações, além de como essas formas de comunicação face a face (formal e informal) interagem entre si, de acordo com interesses pessoais ou organizacionais.(AU)