914 resultados para figure of merit


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Este estudo identifica as representações sociais das professoras da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental sobre a Educação Infantil. Embasado nas reflexões de Moscovici (1978) e Jodelet (2004), na perspectiva da Teoria das Representações Sociais, concentra a reflexão nos discursos dos sujeitos participantes. São representações sociais forjadas no grupo e que denotam a compreensão dos seus membros sobre a realidade. Os discursos apresentados pelas professoras foram analisados pelo software ALCESTE e pelo programa EVOC. O processamento dos dados possibilitou reconhecer o espaço da Educação Infantil como um universo dinâmico de conhecimento e construção. As representações sociais apresentadas pelas professoras no transcorrer desta pesquisa nos revelam um discurso formado historicamente pelo grupo e marcado fortemente por sua formação teórica. Acompanhando o processo histórico, no qual a Educação Infantil foi gestada, verificamos algumas tendências que marcam o discurso das professoras hoje. Ao comparar a fala destes sujeitos, verifica-se que seus referenciais teóricos, sua trajetória educativa e o histórico social da Educação Infantil são fatores preponderantes para constituição de seu universo consensual e, consequentemente, das suas representações sociais. Os discursos das professoras confirmam que a história, a vivência no grupo e as teorias que embasaram sua formação contribuem para a constituição das representações sociais. Assim, as representações desvendam que as professoras pensam a Educação Infantil como o local propício para o desenvolvimento integral da criança, entremeado por atividades lúdico-pedagógicas, visando a formação do cidadão e sua inserção no universo escolar. A Educação Infantil está ancorada na ideia de desenvolvimento e as professoras objetivam tal representação na figura da árvore que cresce, da semente que germina, da escada que leva para fases superiores. Ao dialogar com os falatórios das professoras, compreendemos que as representações sociais estão presentes no seu cotidiano e compõem sua prática: falas e gestos dão conteúdo ao seu mundo.(AU0

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Este estudo identifica as representações sociais das professoras da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental sobre a Educação Infantil. Embasado nas reflexões de Moscovici (1978) e Jodelet (2004), na perspectiva da Teoria das Representações Sociais, concentra a reflexão nos discursos dos sujeitos participantes. São representações sociais forjadas no grupo e que denotam a compreensão dos seus membros sobre a realidade. Os discursos apresentados pelas professoras foram analisados pelo software ALCESTE e pelo programa EVOC. O processamento dos dados possibilitou reconhecer o espaço da Educação Infantil como um universo dinâmico de conhecimento e construção. As representações sociais apresentadas pelas professoras no transcorrer desta pesquisa nos revelam um discurso formado historicamente pelo grupo e marcado fortemente por sua formação teórica. Acompanhando o processo histórico, no qual a Educação Infantil foi gestada, verificamos algumas tendências que marcam o discurso das professoras hoje. Ao comparar a fala destes sujeitos, verifica-se que seus referenciais teóricos, sua trajetória educativa e o histórico social da Educação Infantil são fatores preponderantes para constituição de seu universo consensual e, consequentemente, das suas representações sociais. Os discursos das professoras confirmam que a história, a vivência no grupo e as teorias que embasaram sua formação contribuem para a constituição das representações sociais. Assim, as representações desvendam que as professoras pensam a Educação Infantil como o local propício para o desenvolvimento integral da criança, entremeado por atividades lúdico-pedagógicas, visando a formação do cidadão e sua inserção no universo escolar. A Educação Infantil está ancorada na ideia de desenvolvimento e as professoras objetivam tal representação na figura da árvore que cresce, da semente que germina, da escada que leva para fases superiores. Ao dialogar com os falatórios das professoras, compreendemos que as representações sociais estão presentes no seu cotidiano e compõem sua prática: falas e gestos dão conteúdo ao seu mundo.(AU0

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Torna-se muito importante demonstrar as experiências cristãs que existiram e coexistiram juntas ou/e imersas nas culturas extrapalestinenses e que exerceram protagonismo no anúncio do querigma. São experiências cristãs vividas e realizadas no período do cristianismo primitivo, e que, sem dúvida, contribuíram significativamente para o seu processo de expansão. Apresentamos a perícope Atos 8,26-40. Trata-se do episódio de Filipe e o Etíope. Acontece um deslocamento do eixo geográfico-missionário de Samaria ao caminho que desce de Jerusalém a Gaza , retornando a Cesaréia. O texto abre o horizonte das experiências cristãs a outros povos e nações, representadas nesta perícope pela figura do Etíope eunuco. Partindo de Atos 8,26-40, na perspectiva da redação lucana como ponto de partida, por meio dos procedimentos exegéticos e dos recursos histórico- literários, apoiado no referencial teórico dos conceitos de etnicidade e fronteiras étnicas, nós pretendemos investigar a possibilidade de uma experiência cristã vivenciada na Etiópia, que se constrói etnicamente desde as identidades que interagem na perícope e que apontam ao imaginário do universo simbólico do Etíope. Assim, resgataremos na exegese bíblica pautas hermenêuticas para a nossa prática teológico-bíblica-pastoral no horizonte das identidades e fronteiras étnicas do universo afro americano e caribenho.

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Torna-se muito importante demonstrar as experiências cristãs que existiram e coexistiram juntas ou/e imersas nas culturas extrapalestinenses e que exerceram protagonismo no anúncio do querigma. São experiências cristãs vividas e realizadas no período do cristianismo primitivo, e que, sem dúvida, contribuíram significativamente para o seu processo de expansão. Apresentamos a perícope Atos 8,26-40. Trata-se do episódio de Filipe e o Etíope. Acontece um deslocamento do eixo geográfico-missionário de Samaria ao caminho que desce de Jerusalém a Gaza , retornando a Cesaréia. O texto abre o horizonte das experiências cristãs a outros povos e nações, representadas nesta perícope pela figura do Etíope eunuco. Partindo de Atos 8,26-40, na perspectiva da redação lucana como ponto de partida, por meio dos procedimentos exegéticos e dos recursos histórico- literários, apoiado no referencial teórico dos conceitos de etnicidade e fronteiras étnicas, nós pretendemos investigar a possibilidade de uma experiência cristã vivenciada na Etiópia, que se constrói etnicamente desde as identidades que interagem na perícope e que apontam ao imaginário do universo simbólico do Etíope. Assim, resgataremos na exegese bíblica pautas hermenêuticas para a nossa prática teológico-bíblica-pastoral no horizonte das identidades e fronteiras étnicas do universo afro americano e caribenho.

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Para atingir os objetivos propostos, ou seja, levantar e descrever indicadores socioculturais de uma amostra de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa, e descrever características psicológicas e de personalidade dos adolescentes infratores, num estudo que pesquisou adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. O trabalho foi realizado em duas as etapas: na primeira, os 47 adolescentes participaram de uma entrevista semidirigida; na segunda, dez desses adolescentes foram selecionados e submetidos a um instrumento projetivo para investigação de aspectos da personalidade: o “desenho da Figura Humana” de Machower, adaptado por Van Kolck (1956; 1984). A discussão teórica dos resultados baseou-se numa abordagem psicanalítica pós-freudiana para a compreensão da adolescência tanto como fase do desenvolvimento humano como dos comportamentos antissociais. Os resultados do estudo corroboraram a teoria advinda da literatura psicológica que aborda padrões comuns no período da adolescência, fase em que ocorre um complexo de fatores individuais da maturidade biológica associados ao meio social/cultural e que, por sua vez, estabelecem relações com as instâncias psicológicas ou psíquicas do sujeito junto com as características específicas de cada indivíduo. Na busca da compreensão desses padrões comuns da amostra dos adolescentes infratores utilizados no presente estudo, foram levantados dados do perfil psicossocial, cultural e demográfico; dos aspectos psicossociais e aspectos psicodinâmicos e de características de personalidade. A título de conclusão, o estudo destacou a problemática do adolescente em conflito com a lei, associada às questões sociais, de saúde mental, além do desenvolvimento psíquico, sinalizando a necessidade de ações psicoprofiláticas voltadas para população infantil, jovem, agrupamentos familiares e para a comunidade que representa seu entorno.

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Esta pesquisa aponta alguns dos efeitos subjetivos e estratégias singulares de resistência frente à desigualdade racial no nosso país, abordando as vicissitudes de inscrição no laço social de mulheres negras e pobres. É fruto de uma intervenção clínico-política com um grupo de adolescentes em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental de São Paulo na qual foi se evidenciando, para nós, a necessidade de cada um desses adolescentes de defender intransigentemente a honra e o valor de suas mães frente aos outros membros do grupo. Tanto pelo seu excesso como pela sua repetição, essa situação nos sugeria um mal-estar e um não dito referido às configurações familiares e à posição destas mulheres nesta comunidade escolar, que nos levou a escutá-las. Tomando a indicação freudiana de que a psicologia individual seria também psicologia social e a formulação lacaniana de que podemos considerar o Inconsciente como sendo a Política, acreditamos ser indispensável escutar o sujeito levando em consideração o Outro, entendido tanto do ponto de vista sócio-histórico, como libidinal. Isso significa que não poderíamos escutar estas mulheres sem considerar o campo de desigualdades sociais e raciais no qual estavam inscritas discursivamente, o que nos exigiu uma interlocução fundamental tanto com pesquisas da antropologia social e da sociologia, como da história. A fala destas mulheres foi nos revelando que, além de outras identificações contingentes, o fato de serem reconhecidas e se reconhecerem como mulheres negras era um elemento fundamental nas suas vivências cotidianas. Uma vez que nosso passado escravista não teria sido suficientemente lembrado e admitido, alguns traços se fariam presentes através de uma transmissão simbólica, pelos subterrâneos da cultura, de uma posição de servidão a elas atribuída. Permaneceria de uma forma atualizada e insidiosa uma divisão racializada da nossa sociedade, ancorada na herança de uma cisão entre a mulher mundana cujo corpo seria visto como um corpo de gozo, mas sem valor social, a mucama, e a que seria valorizada socialmente à custa de um corpo assexuado, casta e educada, esposa do senhor de escravos. Apesar de tantos avanços, as conquistas femininas das últimas décadas não seriam totalmente estendidas a essas mulheres, negras e pobres, que seguiriam, frequentemente, apresentando no imaginário social um corpo ao qual se atribuiria a capacidade de satisfazer os desejos mais inconfessáveis de um homem à custa de ser visto como propriedade e domínio deste. A atitude racista se faria presente em relação a elas, entendida como o ato de segregação do gozo inadmitido de um sujeito no corpo de um outro, ou ainda, como Lacan apontou, impondo a um outro, seu modo de gozo. Mais do que uma identidade das mulheres negras, consideramos fundamental conceber a particularidade de um laço que se estabeleceria na relação com elas, na medida em que seu corpo seria capaz de despertar e revelar a relação do sujeito com o mais íntimo e insuportável de si mesmo: ela seria a estrangeira frente a um homem, por ser mulher; e seria estrangeira frente a uma mulher ou homem branco, por ser negra. A sua condição de estrangeira a deixaria assim como figura paradigmática de um Outro sexo, um sexo Outro, um gozo Outro, recaindo sobre ela as reações mais violentas de extirpação desse gozo. As estratégias de como manter o que seria próprio do gozo feminino não balizado pelo gozo fálico, posto que seria suplementar a ele frente a essa injunção de segregação e depreciação, seriam sempre singulares. Apresentamos um caso clínico, Silvana, apontando suas estratégias de resistência frente a um discurso social que a desqualificaria tentando lhe impor um estreitamento de sua vida erótica e sua redução a um modo único de gozo

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A globalização dos mercados trouxe, para o cenário brasileiro, impactos políticos, socioecônomicos e culturais enfatizando a figura de um homem, denominado cidadão do mundo. Devido às próprias limitações humanas, em um mundo em que as mudanças são constantes, esse cidadão tem como característica ser um eterno aprendiz. A universidade, locus de produção de identidade do país e cuja função social é formar indivíduos neste novo contexto global, se encontra em um dilema existencial: pesquisa e ensino; a superação dessa dicotomia poderá derivar de novas relações humanas na formação do sujeito-coletivo que constrói sua identidade através das possibilidades de diversidades do mundo que o circunda. Estando na aprendizagem, para a aquisição de conhecimentos ou o desenvolvimento de habilidades e atitudes pelas experiências educativas, o papel do docente como mediador em organizar estratégias (métodos e técnicas de ensino) para que o discente conheça e crie a cultura. O objetivo desta pesquisa é mapear a tipologia e freqüência de métodos de ensino em disciplinas de formação profissionalizante em engenharia de produção. Identificar, através de um estudo teórico e revisão bibliográfica, os tipos e métodos mais utilizados no ensino superior do curso de engenharia de produção, bem como as vantagens, limitações e habilidades desenvolvidas segundo a utilização adequada dessas técnicas. No estudo de caso, se analisam os métodos de ensino e as competências necessárias nas disciplinas profissionalizantes do curso de engenharia de produção mecânica da escola de engenharia de São Carlos cujos métodos de coleta foram através de questionário para os discentes e entrevistas junto aos docentes. Embora haja uma variedade de técnicas socializantes que deveriam atender aos objetivos específicos de cada disciplina, os avanços tornam-se despercebidos pela descrição da técnica. Ao menosprezar a conduta e observação docente (dimensão técnica/ética/política), durante o processo, o docente abdica de sua autoridade no processo de ensino/aprendizagem; as limitações, como a aula expositiva tradicional (centrando o conhecimento no professor), têm se tornado fonte de estagnação, desfavorecendo a amplitude do desenvolvimento do potencial humano e fazendo com que o discente não se torne co-autor de seu processo de aprender a aprender, pois limita sua fonte de investigação, criatividade e anseio de desafio.

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The knowledge about the figure of royal confessor has been, until recent times, very limited for the period of medieval Castile. A lot of studies have been done for Modern Age, when the institution of the kinǵs confessor played an important role in the Court of the Hispanic Crown. It is evident that this figure didńt appear ex nihilo in the Sixteenth Century and there existed some origins. Many historians mentioned some medieval confessors in their studies about any other subjects. Actually, it was not clear if those clerics could be properly considered as confessors. Our first aim has been to find all the references which exist in the sources and bibliography about kinǵs confessors in the Middle Ages and verify their nature as confessors. We fixed the beginning of the period of study with the reign of Enrique II, and its end with the death of Isabel I in 1504. The main reason is the fact that both sovereigns are the first and last monarchs of Trastamara dinasty, a very significant period in the origin of Modern State in Castile. The Church was an essential element in this process, on account of the service which many clerics enlisted to the Crown in different tasks (diplomacy, bureaucracy, Counsel and Counselling, etc.) and their ideological support to this endeavour. In this context, the royal confessor could perform an important work as personal advisor and a loyal subject to the person of the king in so many activities. This is well-known for Modern Age and also fort the reign of transition between this period and the precedent: the period of Catholic Kings. But it isńt for the times backwards...

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Esta dissertação tem como objeto a análise da atuação judicial no âmbito dos processos de recuperação judicial de empresas, regulados pela Lei nº 11.101 de 9 de fevereiro de 2002 (\"LRE\"). No primeiro capítulo, são introduzidas as limitações do trabalho e as principais questões a serem respondidas ao longo do texto. No segundo capítulo, são expostos os panoramas histórico e jurídico da LRE, para que se extraiam os verdadeiros objetivos tutelados pela lei e o diálogo destes objetivos com a atuação do Poder Judiciário. No terceiro capítulo, são propostos três níveis de intervenção judicial no bojo do processo de recuperação, sendo eles: (a) o controle de legalidade estrita, por meio do qual o juiz verificará a observância aos requisitos e vedações impostos pela LRE ao conteúdo do plano de recuperação e à sua votação; (b) o controle de legalidade material ou controle de juridicidade, por meio do qual o juiz avaliará se o conteúdo do plano e sua votação atendem aos princípios gerais orientadores do ordenamento brasileiro; e (c) o juízo de viabilidade, por meio do qual o juiz, usando de critérios objetivos sugeridos pela doutrina, avaliaria o mérito do plano de recuperação judicial para averiguar se, além de atenderem aos critérios de legalidade, as disposições do plano de recuperação atingem os objetivos traçados pela LRE, no sentido de tutela da empresa viável e tutela institucional do crédito. No quarto capítulo, são retomadas as conclusões alcançadas ao final de cada um dos subcapítulos.

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En el período de máximo esplendor de la arquitectura urbana de la ciudad de Albacete, primer tercio del siglo XX, destaca y sorprende la figura del arquitecto Francisco Fernández Molina por dos razones: primera, porque sus numerosos proyectos se concentran entre los años 1924 y 1929 y, segunda, porque todos ellos presentan un especial esmero puesto tanto en la composición como en los detalles, a pesar de tratarse, en la mayoría de los casos, de encargos modestos, entendiendo por tales tanto su entidad (viviendas particulares) como su emplazamiento (periférico) en el casco urbano. El presente trabajo recopila los datos biográficos disponibles de su autor a la vez que selecciona y analiza en profundidad una muestra representativa de sus obras con el objetivo de conocer y dar a conocer a este arquitecto albaceteño al cual el municipio dedicó una de sus calles. Para la consecución de este objetivo, se ha vaciado los archivos municipal y provincial, se ha rastreado la ciudad en busca de las posibles obras en pie, se ha seleccionado los proyectos, reproducido su documentación y dado buena cuenta de sus características y cualidades. Se pretende que el estudio de la vida y obra del arquitecto Francisco Fernández Molina sirva para valorar la figura de este insigne profesional y, con ella, recuperar parte de nuestra memoria que, maltrecha por las demoliciones indiscriminadas que ha sufrido el patrimonio arquitectónico de Albacete, ha de nutrirse de esas actas de su pasado llamadas proyectos.

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Introducción: El objetivo de esta investigación es conocer y estudiar el perfil de la persona beneficiaria de la prestación de asistencia personal, una de las prestaciones del Catálogo de servicios y prestaciones del Sistema para la Autonomía y Atención a la Dependencia. Material y métodos: Mediante un estudio observacional descriptivo de prevalencia, se persigue conocer el perfil de las personas beneficiarias de la prestación de asistencia personal y el grado de implantación de la misma. Resultados: Los datos nos muestran que la prestación económica de asistencia personal sigue siendo, dentro del catálogo de servicios y prestaciones del Sistema, una de las modalidades de atención de menor resolución en Galicia y en el conjunto del Estado. Discusión: La figura de asistente personal no ha conseguido establecerse, hasta el momento, como un servicio de referencia para las personas con diversidad funcional. En el presente trabajo identificamos una serie de factores que entendemos dificultan el desarrollo de esta prestación y la implantación efectiva de la misma.

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Entre los múltiples personajes propios de la literatura latinoamericana, posiblemente el gaucho argentino ha sido el que ha despertado un mayor interés por la creación literaria, con el Martín Fierro de José Hernández como buque insignia de una amplia tradición. Esta se ve recogida muy pronto por la narración gráfica, ya sea a través de las ilustraciones de las ediciones clásicas, o en las adaptaciones de las grandes obras en revistas de historietas. Todas ellas van configurando una iconografía que completa el imaginario de los guachos, fundamental para la identidad argentina. En el siguiente trabajo haremos una panorámica de las historietas de gauchos desde las revistas tradicionales, las adaptaciones de obras literarias, como las del Martín Fierro, hasta personajes propios como Lindor Covas o Inodoro Pereyra.

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Este trabajo de investigación parte del concepto de orientación que compartimos con Bisquerra (2008), definiéndola como un proceso de ayuda continuo a todas las personas, en todos los aspectos, con la finalidad de potenciar el desarrollo humano a lo largo de toda la vida. En este marco de referencia caben todas las acciones dirigidas hacia quien necesita y busca apoyo para su crecimiento personal, académico y profesional. En el ámbito universitario, históricamente poco receptivo a este tipo de actuaciones, se vienen generalizando a raíz de las nuevas concepciones metodológicas que exige la convergencia europea conceptos novedosos e innovadores y que avalan la orientación en la Universidad, como tutorización, transición universitaria, o mediación. Y son ya muchas instituciones las que han puesto en marcha organismos y programas de innovación para su desarrollo efectivo. La Universidad de Alicante viene trabajando en estos temas desde hace unos años y una de las experiencias más novedosas la desarrolla la Facultad de Educación, implantando la figura de la mediadora como recurso de resolución de situaciones conflictivas. En el marco de esta innovación nos planteamos abordar qué se entiende por mediación y cuál es su funcionalidad, al tiempo que realizar una reflexión sobre los agentes implicados y las competencias necesarias para su implementación. Ha participado en la investigación un grupo de alumnas solicitantes del recurso y un equipo docente constituido en Red de investigación. De los resultados obtenidos en la búsqueda de delimitación conceptual y funcional, de estrategias de gestión y de propuestas de actuación en el proceso mediador podemos concluir que es un aspecto positivo y necesario que rentabiliza las tareas de gestión universitaria y que soluciona al alumnado situaciones que pueden entorpecer un desarrollo personal y académico adecuado.

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Folio-sized leaf containing a handwritten essay on the distribution of rewards and punishments by God, beginning with the prompt: "Whether the future good (Happiness) of the whole be only Foundation of Merit & Demerit."

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This dissertation examines the corpse as an object in and of American hardboiled detective fiction written between 1920 and 1950. I deploy several theoretical frames, including narratology, body-as-text theory, object relations theory, and genre theory, in order to demonstrate the significance of objects, symbols, and things primarily in the clever and crafty work of Dashiell Hammett (1894-1961) and Raymond Chandler (1888-1959), but also touching on the writings of their lesser known accomplices. I construct a literary genealogy of American hardboiled detective fiction originating in the writings of Edgar Allan Poe, compare the contributions of classic or Golden Age detective fiction in England, and describe the socio-economic contexts, particularly the predominance of the “pulps,” that gave birth to the realism of the Hardboiled School. Taking seriously Chandler’s obsession with the art of murder, I engage with how authors pre-empt their readers’ knowledge of the tricks of the trade and manipulate their expectations, as well as discuss the characteristics and effect of the inimitable hardboiled style, its sharpshooting language and deadpan humour. Critical scholarship has rarely addressed the body and figure of the corpse, preferring to focus instead on the machinations of the femme fatale, the performance of masculinity, or the prevalence of violence. I cast new light on the world of hardboiled detective fiction by dissecting the corpse as the object that both motivates and de-composes (or rots away from) the narrative that makes it signify. I treat the corpse as an inanimate object, indifferent to representation, that destabilizes the integrity and self-possession, as well as the ratiocination, of the detective who authors the narrative of how the corpse came to be. The corpse is all deceptive and dangerous surface rather than the container of hidden depths of life and meaning that the detective hopes to uncover and reconstruct. I conclude with a chapter that is both critical denouement and creative writing experiment to reveal the self-reflexive (and at times metafictional) dimensions of hardboiled fiction. My dissertation, too, in the manner of hardboiled fiction, hopes to incriminate my readers as much as enlighten them.