940 resultados para cirurgia plástica


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Este trabalho se propõe a analisar a abordagem biomédica sobre a recidiva de engorda, após a gastroplastia para tratamento da obesidade. Foram realizadas, na plataforma PubMed, buscas dos seguintes termos: weight regain AND bariatric surgery OR gastroplasty NOT diabetes. Juntamente com a seleção dos seguintes filtros: artigos sobre humanos, disponibilidade do texto completo, disponibilidade do resumo. Somente publicações entre 2010 e 2014 foram selecionadas. Estas foram analisadas com um questionário auxiliar de 46 perguntas sobre os seguintes temas: a alimentação dos pacientes, a abordagem da re-educação alimentar, o acompanhamento do pós-operado pelos profissionais de saúde, e as hipóteses para o sucesso da cirurgia. Como resultados, percebemos que não conseguir emagrecer o suficiente ou não manter o emagrecimento são consideradas algumas das complicações da gastroplastia, atingindo um grande número de pacientes. Estas complicações evidenciam que o método considerado mais eficaz no tratamento da obesidade mórbida também é falho e, em cerca de 8 anos, uma nova intervenção é necessária. O paciente pode voltar a se enquadrar na categoria de obeso, havendo casos de peso pós-cirúrgico maior que o pré-cirúrgico.

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Esta serie tiene como propósito mostrar diferentes expresiones artísticas relacionadas con la Ictiología nacional, generadas en diferentes épocas y que surgen por diversas motivaciones personales que, en algún caso, muestran casi con exactitud a los modelos que inspiraron la obra, en otras, por lo contrario, responden a la imaginación y creatividad del autor. Nuestra primera contribución toma una imagen del artista Cándido López, quién a través de sus pinturas, de alguna manera , fuera un “corresponsal de guerra” de la fratricida Guerra de la Triple Alianza. En este caso contamos con la colaboración de la joven artista plástica Jimena López Miquelarena, quién aportó sus conocimientos sobre el tema central de esta serie. Sólo me resta invitar a quienes quieran sumarse a esta iniciativa, se acerquen con sus aportes para consolidar esta idea, ya que podría ser otro instrumento de difusión del conocimiento de nuestra disciplina a los diferentes estamentos de la sociedad.

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2006

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MINHOCÁRIO CAMPEIRO: RESUMO:A minhocultura é uma atividade muito interessante para a produção de adubo orgânico de qualidade nas propriedades familiares. O húmus de minhoca, além de ser rico em nutrientes para as plantas, ajuda a melhorar as características físicas do solo, como a aeração e a retenção de água. Ao contrário do que grande parte dos agricultores pensa, a principal causa do insucesso de um minhocário está em seu no manejo inadequado e não na falta de uma maior infraestrutura, feita com tijolos, telhas e cimento. O minhocário campeiro de baixo custo é construído com materiais disponíveis na própria propriedade e pode ser adaptado a diversas condições. Sugere-se contruir o minhocário com bambus e adotar a largura máxima de 1 metro; o comprimento pode ser variável. Os bambus devem ser colocados intercalados um sobre o outro de forma que suas pontas se cruzem cerca de 5 cm. Para guarnecer as pontas, deve ser fixada uma estaca de cada lado da cruz formada na junção. Os bambus devem ser empilhados até atingirem a altura de 30 cm, embora esse limite possa ser maior conforme a necessidade. O fato de não requerer o uso de arame na sua estrutura e de poder ter sua altura aumentada a qualquer momento, é o que diferencia esse minhocário de outros modelos também construídos com bambu. O interior do minhocário deve ser forrado com sombrite ou filme plástico perfurado, para, ao mesmo tempo, conter o alimento e as minhocas e permitir a drenagem da água da chuva que por ventura venha a cair em seu interior. Para reduzir ao máximo o efeito do impacto da gota da chuva sobre o minhocário, deve ser colocada uma cobertura de folhas secas ou construir uma tampa com ripas de bambus cortadas ao meio e revestí-la com lona plástica. O minhocário deve ser montado em um local onde faça sombra durante a maior parte do dia. A área deve ter uma leve declividade, para que a água da chuva ou de escorrimento não acumule em seu interior. SCHIEDECK, G.; SCHWENGBER, J.E.; GONÇALVES, M. de M.; SCHIAVON, G. de A.; CARDOSO, J.H. Minhocário campeiro de baixo custo para a agricultura familiar. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. (Comunicado Técnico, 171).

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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciada em Medicina Dentária.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação: Educação Especial, área de especialização em Domínio Cognitivo e Motor

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A dor é uma das principais causas do sofrimento humano, comprometendo a qualidade de vida dos indivíduos, em especial o idoso que, devido aos problemas cognitivos e à elevada medicação os torna mais suscetíveis aos efeitos adversos dos medicamentos utilizados para o alívio da dor. Neste contexto, o objetivo deste estudo é avaliar a dor na pós-cirurgia abdominal em doentes geriátricos; identificar a localização e a intensidade dolorosa utilizando a Escala Numérica; analisar a dor nas dimensões sensorial, afetiva e cognitiva, utilizando o Questionário para Dor de McGill; relacionar o processo álgico com a idade, sexo, religião e tipo de abordagem cirúrgica; saber se as intervenções autónomas de enfermagem contribuem para o alívio da dor pós-operatória. Trata-se de um estudo descritivo correlacional longitudinal, com abordagem quantitativa, desenvolvido entre 14 de fevereiro e 30 de março de 2012 num Hospital no Serviço de Cirurgia Geral. A amostra constou de 30 pacientes submetidos a cirurgias abdominais. Os dados que serviram de base a este estudo foram recolhidos através da aplicação da Escala Numérica e do Questionário de Dor de McGill. Os resultados mostraram que 60% eram homens, 50% dos doentes tinham 65 e 69 anos e todos (100%), eram católicos romanos. Na primeira avaliação, 60% apresentaram dor pós-operatória moderada, 30% severa e 10% leve. Os descritores escolhidos com maior frequência foram: fisgada (90%); fina, agulhada e pontada (70%); beliscão (60%); sensível (50%); cansativa (60%) e que incomoda (50%). Nas três avaliações seguintes houve diminuição da dor severa e moderada que, aos 180 minutos era de 0% e 3% respetivamente, aumentando a percentagem de pacientes com dor leve (7%). Não encontramos relação significativa entre a variável dor pós-operatória e o sexo mas, pelo contrário, a intensidade da dor pós-operatória e a idade. O índice de dor total e sensitiva é influenciado pelo sexo. A localização da dor é influenciada pelo tipo de cirurgia, pela idade e pelo sexo. A dor pós-operatória era, principalmente, de intensidade moderada. Mesmo nos doentes a quem não foi administrado fármaco (50%), a dor foi aliviada ao longo das quatro avaliações. Desta forma, podemos inferir que as que as intervenções autónomas de enfermagem contribuem para o alívio da dor. A informação/atualização permanente dos profissionais de saúde é indispensável para que seja possível evitar ou minimizar a ocorrência de dor.

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34 hojas : ilustraciones, fotografías.

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En zonas áridas y semiáridas, las estrategias evolutivas de uso del agua determinan la posibilidad de coexistencia, entre especies vegetales. El objetivo propuesto de evaluar si existen diferencias en los niveles de tolerancia a sequía entre pastos que coexisten en un sistema semiárido patagónico, y si dichas diferencias determinan su capacidad de competir por el agua y el resultado de esa competencia a largo plazo. Se estudiaron 4 especies de pastos: Bromus pictus, Poa ligularis, Pappostipa speciosa y Festuca pallescens. En dos experimentos controlados P. speciosa fue la especie más tolerante (menor efecto de la sequía sobre la biomasa), la menos plástica y la de menor crecimiento potencial. En el otro extremo, B. pictus fue la menos tolerante, más plástica y con mayor crecimiento potencial. P. ligularis junto con F. pallescens, esta última proveniente de un ambiente con mayor productividad, resultaron ser especies de plasticidad y crecimiento potencial intermedios. En un experimento de dos años de duración en el campo, la especie menos tolerante (B. pictus) mostró menor habilidad competitiva que la más tolerante (P. speciosa) solamente cuando la disponobilidad de agua era baja y su competidora era de mayor tamaño. Mediante modelos de Markov, basados en mapas sucesivos de vegetación, de parcelas permamentes clausuradas al pastoreo, se observó para una ventana temporal de 7 años que la especie más representada en la comunidad climáxica no era ni la más tolerante ni la de mayor crecimiento potencial. Las especies mostraron diferencias claras de dinámica: la menos frecuente (B. pictus) persiste gracias a su permanencia en cada sitio ocupado; la más frecuente (P. ligularis), en cambio, mediante una elevada movilidad (colonizando suelo desnudo y reemplazando a vecinas), mientras que P. speciosa, de frecuencia intermedia, presentó una combinación entre permanencia y movilidad. Estos pastos mostraron diferencias funcionales en el uso del agua, señalando al gremio de los pastos perennes patagónicos como un grupo más heterogéneo de lo que pensaba. Las diferencias en el uso del agua implicarían una diferenciación funcional de los nichos de las especies posibilitando su coexistencia.

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En zonas áridas y semiáridas, las estrategias evolutivas de uso del agua determinan la posibilidad de coexistencia, entre especies vegetales. El objetivo propuesto de evaluar si existen diferencias en los niveles de tolerancia a sequía entre pastos que coexisten en un sistema semiárido patagónico, y si dichas diferencias determinan su capacidad de competir por el agua y el resultado de esa competencia a largo plazo. Se estudiaron 4 especies de pastos: Bromus pictus, Poa ligularis, Pappostipa speciosa y Festuca pallescens. En dos experimentos controlados P. speciosa fue la especie más tolerante (menor efecto de la sequía sobre la biomasa), la menos plástica y la de menor crecimiento potencial. En el otro extremo, B. pictus fue la menos tolerante, más plástica y con mayor crecimiento potencial. P. ligularis junto con F. pallescens, esta última proveniente de un ambiente con mayor productividad, resultaron ser especies de plasticidad y crecimiento potencial intermedios. En un experimento de dos años de duración en el campo, la especie menos tolerante (B. pictus)mostró menor habilidad competitiva que la más tolerante (P. speciosa)solamente cuando la disponobilidad de agua era baja y su competidora era de mayor tamaño. Mediante modelos de Markov, basados en mapas sucesivos de vegetación, de parcelas permamentes clausuradas al pastoreo, se observó para una ventana temporal de 7 años que la especie más representada en la comunidad climáxica no era ni la más tolerante ni la de mayor crecimiento potencial. Las especies mostraron diferencias claras de dinámica: la menos frecuente (B. pictus)persiste gracias a su permanencia en cada sitio ocupado; la más frecuente (P. ligularis), en cambio, mediante una elevada movilidad (colonizando suelo desnudo y reemplazando a vecinas), mientras que P. speciosa, de frecuencia intermedia, presentó una combinación entre permanencia y movilidad. Estos pastos mostraron diferencias funcionales en el uso del agua, señalando al gremio de los pastos perennes patagónicos como un grupo más heterogéneo de lo que pensaba. Las diferencias en el uso del agua implicarían una diferenciación funcional de los nichos de las especies posibilitando su coexistencia.