950 resultados para caule
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Avaliação das células luteais de fêmeas taurinas (Bos taurus taurus) e zebuínas (Bos taurus indicus)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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O excesso de sais no solo e em águas utilizadas para irrigação podem provocar perdas significativas de crescimento e de produção em plantas cultivadas. Dentre algumas alternativas para redução dos efeitos negativos dos sais às plantas em áreas cultivadas, a utilização do biofertilizante fermentado vem sendo explorada no cultivo de hortaliças e frutíferas irrigadas com água salina. Nesse sentido, o trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento do noni à salinidade da água de irrigação em substrato sem e com biofertilizante bovino. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro repetições, utilizando o arranjo fatorial 5 x 2, correspondente a cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,5; 1,5; 3,0; 4,5; 6,0 dS m-1), em substratos com e sem biofertilizante bovino. Foram avaliados: altura de plantas, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar, matéria seca da parte aérea e consumo hídrico. Todas as variáveis avaliadas foram influenciadas negativamente pelo incremento de sais na água de irrigação, mas sempre com menor intensidade nos tratamentos com biofertilizante bovino. O biofertilizante não elimina, mas atenua os efeitos negativos dos sais às plantas de noni.
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Pós-graduação em Química - IQ
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética) - IBB
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A produção da seringueira é reduzida pelas plantas daninhas que competem por recursos ambientais; portanto, a época e duração do controle de plantas daninhas influencia a interferência das plantas daninhas. Os objetivos deste estudo foram: avaliar o crescimento de plantas de seringueira (Hevea brasiliensis), determinar o período crítico para controle das plantas daninhas e avaliar a recuperação do crescimento das seringueiras que conviveram com plantas daninhas por diferentes períodos de tempo após o plantio. Dois grupos de tratamentos foram estabelecidos em condições de campo, no primeiro ano de investigação: um grupo conteve períodos crescentes de infestação de plantas daninhas, enquanto o outro conteve períodos crescentes de controle das plantas daninhas, também incluindo uma testemunha livre de plantas daninhas e uma testemunha com infestação total de plantas daninhas. No segundo ano da investigação, as plantas daninhas foram totalmente controladas. Urochloa decumbens foi a planta daninha dominante (mais de 90% de cobertura). O crescimento da cultura foi grandemente reduzido devido à interferência de plantas daninhas. A altura de plantas decresceu mais rapidamente que qualquer outra característica. Altura de planta, massa seca de folhas e área foliar decresceram em 99%, 97% e 96%, respectivamente, e foram as características mais reduzidas. A altura de plantas também se recuperou mais rapidamente que qualquer outra característica quando o período de controle das plantas daninhas foi entendido. Contudo, a massa seca do caule aumentou em 750%, fazendo desta a característica mais recuperada. O período crítico para o controle de plantas daninhas foi entre 4 e 9½ meses após o plantio, no primeiro ano; contudo, as seringueiras mostraram expressiva recuperação do crescimento quando as plantas daninhas foram controladas ao longo do segundo ano.