1000 resultados para adubação nitrogenada na semeadura
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Soybean cross-seeding tillage came from better spatial arrangement of plants per area, so some producers have opted for this tillage system, which consists in seeding the area in two steps, forming a chessboard with perpendicular lines of tillage. This study aims to analyse the soybean productivity and production costs when it planted in different dispositions of crossed tillage. The experiment was conducted during the harvests 2011/2012 and 2012/2013 at Lageado Farm of the FCA/UNESP, Botucatu-SP, in an area cultivated under no-tillage. The experimental design was in randomized block with five treatments and eight replications. The treatments were: seeding in parallel rows with recommended fertilization and recommended plant population (conventional); cross-seeding with doubled fertilization and doubled plant population; cross-seeding with recommended plant population and doubled fertilization; cross-seeding with doubled plant population and recommended fertilization; cross-seeding with fertilization and recommended plant population. The results showed statistical difference among the treatments, with increased productivity for the cross-seeding with doubled plant population and recommended fertilization. However the conventional tillage with parallel lines shows higher net earnings than soybean cross-seeding, being more profitable for producer.
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Nutrient absorption and response of lettuce to phosphorus fertilization. The objective of this study was to evaluate the response of lettuce (cultivar Verônica) to different levels of phosphorus fertilization. The experiment was conducted from 25/09/2003 (sowing) to 03/12/2003 (harvesting) at the Fazenda Experimental São Manuel, UNESP/FCA, Botucatu/SP, under protective structures. The experiment was conducted in a randomized block design, with five treatments (0, 200, 400, 600 and 800kg.ha-1 of P2 O5, in the form of triple superphosphate) and five replications. Plants were grown in 13L plastic pots containing Latossolo Vermelho Distrófico Típico. A quadratic response was observed for the fresh mass of the plant shoots and leaf area, with maximum equivalent levels of 733 and 756kg.ha-1 of P2 O5 , respectively, as well as for potassium, calcium, magnesium, sulfur, boron, copper, iron, manganese and zinc accumulation. Linear increases were observed with the treatments of P2 O5 for dry mass of the shoots, leaf number, plant height and nitrogen and phosphorus accumulation.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O trigo é uma cultura de ciclo anual cultivada no inverno. Nas culturas de arroz, trigo, aveia e milho, foram evidenciados boas correlações entre a leitura SPAD e a produtividade de grãos. O trabalho teve como objetivo estudar o efeito da adubação foliar com boro (B) na presença de aminoácidos (AAs) no teor de clorofila e produtividade de grãos do trigo, assim como na sua correlação. O experimento foi realizado na Embrapa Soja (Londrina - PR), no ano de 2014. O solo da área experimental é classificado como Latossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e seis tratamentos com doses de ácido bórico na presença de aminoácidos, exceto a testemunha. As doses estudadas foram: T1- 0 kg ha-1 de H3BO3 sem aminoácidos (Testemunha); T2- 0 kg ha-1 de H3BO3; T3- 1 kg ha-1 de H3BO3; T4- 2 kg ha-1 de H3BO3; T5- 4 kg ha-1 de H3BO3; T6- 8 kg ha-1 de H3BO3. O plantio da cultivar BRS Pardela foi realizado com semeadora com sistema de plantio direto, com espaçamento entre linha de 50 cm e a densidade de semeadura utilizada foi ajustada para atingir 250.000 plantas ha-1. A adubação de semeadura foi realizada com 40 kg ha-1 de N (ureia), 60 kg ha-1 de P2O5 (superfosfato triplo) + 40 kg ha-1 K2O (KCl) + 2,0 kg ha-1 de Cu (sulfato de cobre 24,5%), 2,0 kg ha-1 de Mn (sulfato de manganês 30%) e 2,0 kg ha-1 de Zn (sulfato de zinco 21%). A adubação em cobertura foi realizada aos 40 dias após o plantio com 20 kg ha-1 K2O (KCl). A adubação foliar com boro e AAs (2 L ha-1) foi realizada na fase final de alongamento e início de pré-espigamento. Foi utilizado o ácido bórico (17%B) e os aminoácidos na concentração (1/200, v/v) com 6,8% de glicina, 4,4% de prolina, 3,3% de ácido glutâmico, 2,7% de alanina, 1,9% de arginina, 1,7% de ácido aspártico, 1,3% de lisina, 1,3% de histidina e 1,0% de leucina. As práticas de proteção de plantas via controle químico de pragas, doenças e plantas daninhas foram realizadas conforme as indicações técnicas para a cultura de trigo a fim de não interferirem nos resultados obtidos. Avaliou-se a produtividade de grãos de trigo e o teor de clorofila, determinado indiretamente no terço médio da folha bandeira de cinco plantas por parcela, no florescimento, por meio de leituras SPAD com auxílio de um clorofilômetro digital (Minolta 502). Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F. A comparação de médias pelo teste de Tukey e as correlações foram feitas em nível de 5% de significância. Não houve efeito significativo dos tratamentos no teor de clorofila (SPAD) e na produtividade de grãos de trigo. A produtividade média de grãos foi de 4.266 kg ha-1 e 40 SPAD. Não houve correlação entre a leitura SPAD e a produtividade de grãos. Conclui-se que a adubação foliar com boro na presença de aminoácidos não modificou o teor de clorofila e a produtividade de grãos do trigo, bem como não houve correlação entre os fatores.
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O objetivo do trabalho foi o de comparar a resposta de dois sistemas de semeadura nas características agronômicas da cultura da soja. O experimento foi conduzido na safra 2013/2014, no município de Sinop-MT, na Embrapa Agrossilvipastoril. Utilizou-se a cultivar BRS 8381, convencional. Realizou-se semeadura Cruzada a 0,45 m e semeadura Reduzida a 0,23 m entre linhas, mantendo-se a mesma população de plantas por hectare (POP). Os demais fatores experimentais foram constituídos por 3 doses de B (0, 1 e 2 kg ha-1) e 3 doses de Zn (0, 2 e 4 kg ha-1), utilizando-se como fontes o ácido bórico e o sulfato de zinco. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Avaliou-se os seguintes parâmetros: POP, massa de 100 grãos (M100), número de vagens por planta (VAG), altura de plantas (ALT) e a produtividade de grãos (PROD). Para a POP, observou-se diferenças significativas entre os arranjos de planta (arranjos) e também na interação entre B e Zn. Entre os arranjos, o Cruzado foi estatisticamente superior ao Reduzido, com 410.000 pl ha-1 e 315.000 pl ha-1, respectivamente. Entre as doses de B dentro de Zn, observou-se diferenças somente para o tratamento testemunha de Zn, sendo que a menor dose de B proporcionou maior POP (396.000 pl ha-1) que a maior dose (343.000 pl ha-1), porém, semelhantes a dose intermediária (359.000 pl ha-1). Quanto a M100, observou-se diferenças somente entre os arranjos. O arranjo Reduzido (12,8g) proporcionou maior M100 em relação ao arranjo Cruzado (12,3 g). Para a ALT, observouse diferenças somente entre os arranjos avaliados. O Reduzido apresentou maior ALT, com 80 cm, em relação ao Cruzado (74 cm). Esse fato se deve ao próprio arranjo, onde as plantas competem mais por luz entre si, na fileira, em relação ao arranjo cruzado, causando aumento em altura. Em relação ao VAG, observou-se diferenças entre os arranjos e entre as doses de Zn. Entre os arranjos, o sistema Reduzido (45 vag pl-1) foi superior ao Cruzado (38 vag pl-1). Observou-se também redução do VAG com o aumento da POP, o que pode ser explicado pela plasticidade da cultura, que compensou o VAG pela diferença na POP. Em relação as doses de Zn, observou-se que a maior dose proporcionou maior VAG (44 vag pl-1) em relação a testemunha (39 vag pl-1), porém, semelhantes a dose intermediária (41 vag pl-1). Em relação à PROD, somente os rranjos se diferenciaram entre si. A maior PROD foi obtida no arranjo Reduzido (2738 kg ha-1) em relação ao Cruzado (2253 kg ha-1). Conclui-se que nas condições em que se desenvolveu o trabalho, o arranjo Reduzido foi superior. A adubação com B, se mal manejada, pode reduzir a POP e a aplicação adequada de Zn pode proporcionar aumento do VAG.
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2016
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Objetivou-se avaliar os efeitos da aplicação de calcário e boro nos atributos químicos de um Latossolo, estado nutricional e produtividade da cultura do feijoeiro. As doses de calcário empregadas foram crescentes, considerando-se a saturação por bases igual a 70%, correspondendo às doses: zero; 0,6; 1,2 (v = 70%); 1,8 e 2,4 t ha-1. O calcário utilizado apresentava poder relativo de neutralização total (PRNT), poder de neutralização (PN) e reatividade (RE) de 131; 137 e 95%, respectivamente. As doses de boro estudadas foram iguais a 0 (zero); 0,6; 1,2; 1,8; e 2,4 mg dm-3 de B, sendo a referência para definição das mesmas a de 1,2 mg dm-3 de B (ou 1,2 kg ha-1 de B). Utilizou-se como fonte o ácido bórico (H3BO3) p.a. (17% B). Na época do florescimento foi avaliado o estado nutricional das plantas e, aos 90 dias foram avaliadas a fertilidade do solo e a produção de grãos. No solo houve melhoria dos atributos pH, SB, V e na concentração de Ca e Mg, e do B com o emprego da adubação boratada. A interação da calagem com a adubação boratada promoveu maior acúmulo de Ca, Mg e B nas plantas. Os dados apresentados demonstram que o feijoeiro foi responsivo à calagem e à adubação boratada, tendo atingido bons índices de produção com a utilização de 1,8 kg ha-1 de B com doses crescentes de calcário.
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Foi realizado um experimento de suplementação com novilhos fistulados no rúmen com o objetivo de verificar a utilização de ureia encapsulada como fonte de nitrogênio de liberação mais lenta e uniforme ao longo do tempo, bem como seu efeito sobre a degradabilidade da parede celular do feno. Os tratamentos foram: Feno + sal mineralizado (SM); Feno + suplemento proteico com ureia comum (SU); Feno + suplemento proteico com ureia encapsulada fórmula 1 (UE1); e Feno + suplemento proteico com ureia encapsulada fórmula 2 (UE2). O volumoso utilizado foi feno de Tifton (Cynodon dactylon L.) de baixa qualidade (PB: 4,62% e FDN: 83,46%). Foram realizadas medidas de pH e N-NH3 ruminais e parâmetros de degradação ruminal da FDN do volumoso. Verificou-se efeito (P<0,05) da suplementação nitrogenada sobre a concentração de nitrogênio amoniacal no rúmen; no entanto, a ureia encapsulada não foi diferente (P>0,05) da ureia comum. Os valores de pH e degradabilidade in situ não foram afetados pelos tratamentos (P>0,05), ao serem comparados os suplementados ou não suplementados com proteína degradável no rúmen e ao serem comparadas fontes de nitrogênio não proteico. A ureia encapsulada não demonstrou superioridade sobre a ureia comum, provavelmente pela baixa eficiência da sua proteção. A utilização de ureia encapsulada e a suplementação de proteína degradável não foram eficientes em aumentar a degradabilidade da parede celular do volumoso utilizado.
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This work evaluated the wood anatomical and physical characteristics of 24 months-old Eucalyptus grandis trees, planted in 3x2m spacing and fertilized with nitrogen (6, 12, 18 month old) and sewage sludge (planting, 8 month old). For each treatment 10 eucalypts trees were cut according to the distribution of basal area. Wood samples were collected in different percentages of the total height to analyze the anatomical (vessels and fibers) and physical (wood density) characteristics. The results showed that the wood apparent density and wood basic density of the eucalypt trees in the nitrogen and sewage sludge were larger in comparison to the control. Radial profiles of wood apparent density, were similar in the three treatments, presenting the exected characteristics of juvenile wood of 24 months-old eucalypt trees. Fiber and vessel dimensions were not affected by fertilization.
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Parte da Dissertação do primeiro autor, apresentada ao Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo/PPGPV, Alegre-ES, como parte das exigências para obtenção do grau de Mestre em Produção Vegetal/Fitotecnia.
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Atualmente, tem-se difundido a aplicação de inoculante no sulco de semeadura na cultura da soja, mas há poucas informações que dão suporte a essa prática e comprovam sua eficiência em diferentes ambientes manejados sob plantio direto. Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade da aplicação de inoculantes na cultura da soja, via semente e sulco de semeadura, em solo já cultivado ou não com soja. Foram realizados dois experimentos em campo a partir de dezembro de 2004 em Latossolo Vermelho-Amarelo, seguindo o mesmo método e tratamentos, porém em dois locais distintos, com ou sem cultivo anterior de soja. Foram testados oito tratamentos: (1) inoculação via semente (inoculante + fungicida + micronutriente); (2) sem inoculação (fungicida + micronutriente); (3) testemunha (semente pura, sem tratamento); (4) aplicação no sulco-dose 1 (dose do inoculante recomendada no sulco); (5) aplicação no sulco-dose 2 (duas vezes a dose recomendada no sulco); (6) aplicação no sulco-dose 3 (três vezes a dose recomendada no sulco); (7) sulco-dose 1 + inoculação via semente; e (8) adubação com N (200 kg ha-1 N). Foram avaliados massa de matéria seca de nódulos e número de nódulos totais e nódulos viáveis e não-viáveis aos 30 e 75 dias após emergência. A melhor nodulação foi obtida com aplicação de inoculante + fungicida + micronutriente via semente no solo ainda não cultivado. No solo previamente cultivado com soja, destacaram-se os tratamentos uma e duas vezes a dose do inoculante no sulco. Menores valores de massa seca de nódulos na soja foram obtidos no tratamento com adubação mineral. A aplicação via sulco do inoculante mostrou-se uma prática viável, em razão da semelhança dos resultados obtidos com a aplicação tradicional via semente.
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A região da Caatinga é caracterizada pelas altas temperaturas durante o ano e má distribuição das chuvas. Em virtude desses fatores de clima regional, tem-se a necessidade de adoção por práticas que elevem à eficiência e sustentabilidade agrícola local. Assim, objetivou-se avaliar a aptidão de leguminosas herbáceas perenes como cobertura permanente de solo no cultivo de bananeira. Foram conduzidos três experimentos, para avaliação das leguminosas, utilizou-se um delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas no espaço e para algumas variáveis, sub-subdividida no tempo, sendo: Fator “A” os dois diferentes ambientes de plantio: municípios de Itaobim/MG e Virgem da Lapa/MG; Fator “B”, nas subparcelas, dois manejos de cobertura do solo e para algumas variáveis, três manejos, constituídos pelas leguminosas: cudzu tropical (Pueraria phaseoloides) calopogônio (Calopogonium mucunoides) e solo descoberto (solo capinado); Fator “C” épocas de coleta de dados. Para avaliação das bananeiras, foram dois experimentos em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema de parcelas sudivididas no espaço, sendo: nas parcelas, fator “A” constituído por três manejos de cobertura do solo, pelas leguminosas: cudzu tropical e o calopogônio, e solo descoberto (solo capinado); fator “B”, nas subparcelas, plantas de bananeiras em três idades morfofisiológicas (diferentes ciclos e tamanhos); Para algumas variáveis que foram submetidas a coletas periódicas, utilizou-se o esquema de parcelas subsubdivididas no tempo, acrescentando-se o fator “C”, datas das coletas nas sub-subparcelas, tendo como referência os dias após semeadura (DAS) das leguminosas. Foram avaliadas as seguintes variáveis: taxa de cobertura do solo; potencial de deposição de folhas e a ciclagem de nutrientes; capacidade de inibição da vegetação espontânea; conservação da temperatura e promoção da retenção de umidade do solo. Também foi avaliado o crescimento vegetativo e produtividade das bananeiras. Como resultados principais, notou-se que as leguminosas proporcionaram eficiente cobertura do solo, o calopogônio apresentou o maior acúmulo de N, P, K, e Ca, via deposição de material senescente, tal como maior inibição das plantas espontâneas nos pomares de bananeiras. Essa cobertura também promoveu uma eficiente redução da temperatura do solo, possibilitando menor variação térmica nas camadas de maior concentração radicular da bananeira, e consequentemente, obtendo maior acúmulo de umidade no solo. As bananeiras cultivadas sobre coberturas vivas de solo apresentaram aumento gradativo no crescimento e peso de cacho. Os resultados reforçam o potencial uso dessas espécies na fruticultura, principalmente em regiões de severas restrições hídricas, como forma de adubação e otimização de diversos processos biológicos em seu ambiente de cultivo.
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Nosso país é um dos principais produtores agrícolas do mundo e altamente dependente da importação de fertilizantes, principalmente o potássio. Visando reduzir essa dependência, materiais provenientes de rochas para fornecimento desse elemento estão sendo testados. Este estudo foi divido em dois experimentos: um experimento em laboratório e um em casa de vegetação. O experimento em laboratório teve por objetivo avaliar os diferentes tipos de tratamentos térmicos e extratores, associados a fontes alternativas de potássio, no aumento da disponibilidade de K. O ensaio foi realizado num delineamento experimental inteiramente casualizado num esquema fatorial 4 x 5 x 3, com quatro repetições. Os fatores estudados foram: quatro fontes alternativas de potássio (verdete, fonolito, gnaisse e granito); cinco tratamentos térmicos (radiação em forno micro-ondas; autoclavagem; aquecimento em forno mufla com resfriamento rápido; aquecimento em forno mufla com resfriamento lento; e o material in natura); e três extratores: água, ácido cítrico 2 % e solução Mehlich-1. As extrações foram realizadas utilizando 4 g das fontes alternativas, adicionando-se 40 mL de cada extrator, as amostras foram agitadas, centrifugadas, filtradas e avolumadas. Foram realizadas seis extrações sucessivas e determinada a concentração de potássio nos extratos. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, sendo seus efeitos desdobrados em contrastes ortogonais. O experimento em casa de vegetação teve por objetivo avaliar o efeito da utilização de fontes alternativas de potássio, submetidas a tratamentos térmicos, no fornecimento de potássio para plantas de milho (Zea mays L.). O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, em um esquema fatorial (3 x 5) + 1, sendo três fontes alternativas de K (verdete, fonolito e granito), submetidas à cinco diferentes tratamentos (aquecimento em forno mufla com resfriamento lento, aquecimento em forno mufla com resfriamento rápido, radiação em forno micro-ondas, autoclavagem, e o material in natura). As fontes alternativas foram comparadas com o cloreto KCl. Amostras de solo contendo 2 dm³ de TFSA, foram incubadas durante 20 dias. Após a adubação, em cada vaso foram aplicadas as fontes alternativas de potássio. Realizou-se o plantio com cinco sementes de milho e posterior desbaste, deixando três plantas por vaso. Decorridos 40 dias da semeadura, foi realizado o corte da parte aérea das plantas, a coleta de amostras de solo para análise dos teores de potássio e separação das raízes. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e desdobrados em contrastes ortogonais. Observando os resultados obtidos nos experimentos de laboratório e casa de vegetação, podemos concluir que a fonte alternativa e proporcionou melhores resultados e que possui potencial agronômico para ser utilizada como fonte alternativa de potássio foi o fonolito. Utilizando o fonolito como fonte alternativa de nutrientes, o tratamento térmico que proporcionou melhores resultados foi o com aquecimento em forno mufla, principalmente quando o resfriamento foi realizado lentamente.