1000 resultados para Vieira, Antonio 1608-1697


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

“Esperanças de Portugal” constitui-se como o primeiro grande esforço de teorização da visão profética do Quinto Império na obra de Pe. António Vieira. Fundamentada nas Trovas de Bandarra e na tradição judaica lida em Esperança de Israel, de Menassehben Israel, Pe. António Vieira evidencia nesta sua carta a estrutura universal, a temporalização, a espacialização geográfica e a sistematização hierofântica da consumação do Quinto Império.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo pretende discutir alguns aspectos para a análise dos sermões de Vieira, pensados como documento histórico, sem contudo, perder de vista as especificidades retóricas e teológicas próprias da fonte.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os múltiplos Vieiras que se manifestam nas cartas e sermões demonstram como um homem do Seis centos poderia se inserir nas questões temporais e espirituais. Mas, como Vieira afirmava, ele não era um homem comum, havia poucos Vieiras. A atuação multifacetada do religioso era em parte a expressão da Companhia de Jesus e de um dos seus representantes que defendia os interesses da monarquia portuguesa. A compreensão do pensamento econômico de Vieira se circunscreve dentro de faixas lineares, estabelecidas conforme a conjuntura.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo analisa os Sermões do Padre António Vieira intitulados As Cinco Pedras da Funda de David, proferidos em Roma durante a Quaresma de 1674. Neles o pregador jesuíta tratou do significado da luta entre o gigante Golias e o pequeno Davi, ou seja, da derrota da força bruta do soldado treinado para matar, diante da confiança inabalável do jovem pastor. Ao cotejar as publicações disponíveis dos referidos Sermões com o texto proferido em língua italiana se verifica que o mesmo sofreu alterações significativas, o que permite inferir que o Padre Vieira interferiu nos Sermões publicados sob sua supervisão.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta é uma análise do Sermão da Sexagésima, proferido pelo padre Antônio Vieira em1655, na Capela Real da cidade de Lisboa, Portugal. Aborda os problemas da perseguição dos jesuítas na província do Maranhão no Brasil Colônia, porque defendiam as populações indígenas exploradas economicamente por colonos e proprietários de terra. Vieira discorre sobre o significado da prédica como ação militante. Este artigo trata o referido sermão como um texto clássico da ciência política moderna e estabelece uma terminologia própria: o termo sermão é empregado como parte de uma teoria política; o termo pregação é entendido como ação política orientada ou militância propriamente dita. Neste contexto, é possível interrogar-se acerca dos significados de uma educação militante que se dê por meio de estratégias didáticas da socialização da teoria.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho analisa alguns trechos da carta que Vieira escreveu ao Geral da Companhia de Jesus em 1626, sua primeira obra escrita, em que o noviço e ainda não-ordenado padre relata a invasão dos holandeses e transmite as notícias dos diversos colégios das províncias ao Geral da Companhia de Jesus. Por meio da fortuna crítica e das marcas textuais do corpus, desponta o repórter e o sermonista em formação.Entre os objetivos do trabalho, destacam-se o resgate do corpus como fonte de pesquisa primária para estudiosos de e da literatura em sentido amplo, e do próprio trabalho como fonte secundária para o entendimento da obra de Vieira como um todo e sua inserção no cânone da literatura em Língua Portuguesa. O estudo se justifica por explorar a face repórter do Padre Antônio Vieira, à época da escritura ainda um jovem de 18 anos que gesta a utopia do Quinto Império a partir da experiência brasileira, além de apresentar algumas conclusões pertinentes à presençado gênero épico como composição, os relatos de viagem, a perspectiva informativa e interpretativa, os articuladores orais e gestuais, a composição da máscara e da voz.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

«A escrita da história assume também uma dimensão profética e entra ao serviço da afirmação de uma consciência nacionalizante; e, através de uma hermenêutica inteligentemente orientada, os escritores/cartógrafos da nacionalidade formulam as suas críticas em relação ao presente e advertem os contemporâneos, em tom profético, em relação aos riscos do futuro. Mas esta nostalgia não se fecha em si própria. Transforma-se em instrumento de combate, de crítica, abrindo para o sentido da esperança no seu intento de desvelamento e antecipação teleológica.»

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artículo describe las imágenes que la historiografía colombiana ha elaborado sobre Antonio Nariño, héroe de la independencia. Analiza las tradiciones e ideas recurrentes sobre este personaje y los atributos con que se lo presenta en el discurso histórico. La construcción de la imagen de este prócer de la independencia colombiana forma parte de la invención de la tradición a nivel nacional y regional, en Colombia, desde finales del siglo XIX hasta la actualidad.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pretende identificar a Antonio Preciado como poeta de la diáspora, reconociendo a un poeta que ha llegado a la plenitud de la creación artística precisamente por ser negro. Y esta pertenencia es trascendente porque no conoce fronteras geográficas, temporales o nacionales. Afirma que de igual manera, la poesía afro de Preciado es trascendental porque, también, pertenece a todos. Se da esto en el contexto del año 2011, Año Internacional de los Afrodescendientes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo pretende una aproximación a la vida y obra de cuatro poetas andinos. Los poetas en mención se caracterizaron – pese a no ser contemporáneos entre sí- en el trasiego que vivieron al pasar de una vida a la “otra” –tres de ellos fueron suicidas- al experimentar una especie de metempsicosis en su estructura mental y cuerpo escritural o poético, y a la proximidad que advirtieron en el panorama de lo oculto, lo alquímico y lo esotérico. Llama poderosamente la atención sus locus primero. Si es loable la sola ruptura con su espacio y su tiempo, imaginémonos el proceso de fuga que vivenciaron al no tener un antecedente claro en sus lugares de orígenes, y al constituirse en figuras excepcionales en sus respectivos países o terrenos concretos de nacionalidad; ni Ramos Sucre, ni Carlos Obregón, ni César Dávila Andrade y mucho menos Jaime Sáez llegaron al ocultismo por una tradición literaria. Por tal motivo, esta investigación –si puede llamársele asípersigue tres propósitos fundamentales: • Rescatar de la marginalidad la obra de Carlos Obregón y Jaime Sáenz. • Dar cuenta de las vertientes recorridas por Ramos Sucre y Dávila Andrade –a mi modo de ver los más perfeccionados del grupo. • Recuperar una serie de textos de suma relevancia para la poética continental. • Realizar un balance de la obra de estos cuatro “poetas malditos”. El texto o cuerpo de texto estará constituido por una serie de reflexiones en torno a la evocación de lo oculto, el ocultismo como poética, la metafísica como estética, el suicidio como búsqueda de lo absoluto y el rosacrucismo como alteridad o vía de acceso poético.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo muestra, en diferentes niveles, la configuración del campo intelectual de los años de 1960 y de uno de sus integrantes en particular, Agustín Cueva, personaje ligado al contexto histórico que le tocó vivir y en el cual intervino de manera activa. Para ello se recogen de manera breve los principales debates, luchas y problemáticas que le permitieron configurar su discurso crítico. El parricidio, el compromiso intelectual y la búsqueda de un horizonte revolucionario son palabras que se vuelven sentido común para esta generación, desde donde tratan de mostrar la inautenticidad de lo que las elites denominaron como „cultura nacional‟. Construcción cuestionada por esta generación y frente a la cual Cueva muestra, dentro de sus ensayos (como forma de escritura), que dicha artificialidad es el resultado de la carga colonial que pesa sobre los hombros de la sociedad ecuatoriana y del hecho de que, el discurso sobre el mestizaje, fue la salida elegida por las élites para justificar su proyecto nacional. En esta perspectiva, el diálogo que se propone con Antonio Cornejo Polar y Ángel Rama, muestra más puntos de encuentro que desencuentro, pues estos dos autores dan cuentan a partir de los conceptos de heterogeneidad y de transculturación, que el proceso cultural y político de constitución de nuestros países es el resultado de una élite (blanco-mestiza) que vio en la narrativa (en sus distintas formas) un mecanismo para edificarlo; sin embargo, estos tres autores revelan narrativas disidentes, cuestionadoras, y una vía popular de entender el proyecto nacional.