836 resultados para Vetores de plasmódio
Resumo:
Na década de 1930, as doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais do Brasil. As melhorias sanitárias, o desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Porém, mesmo diante dos notórios avanços obtidos para controlar essas doenças, elas ainda se constituem como importante problema de saúde pública no país. Fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cultural e econômica atuam simultaneamente na produção, distribuição e controle das doenças. O controle de doenças vetoriais, tais como: doença de Chagas, malária, leishmanioses, esquistossomose, febre amarela e dengue, depende de ações conjuntas de todos os níveis de atenção à saúde. Diante disso, este material foca em como a equipe de atenção básica pode atuar no controle e combate dessas doenças.
Resumo:
Os sinais de deterioração do ambiente na escala planetária são notórios. A destruição de ecossistemas, a contaminação crescente da atmosfera, solo e água, bem como o aquecimento global são exemplos dos impactos das atividades humanas sobre o ambiente. Todas essas transformações impactam de forma direta ou indireta na saúde das populações podendo resultar em doenças negligenciadas, as quais fazem parte de um grupo de afecções transmissíveis, em sua maioria causada por protozoários e transmitida por vetores, cujo tratamento é inexistente, precário ou desatualizado. A Vigilância Ambiental em Saúde é apoiada no reconhecimento da relação entre riscos e seus efeitos adversos sobre a saúde. Dessa forma, é possível reconhecer quais os tipos de ação (vigilância em saúde) são disponibilizados para minimizar esses agravos
Resumo:
Material do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste módulo estuda-se como a equipe de Atenção Básica pode atuar no combate e controle das doenças transmissíveis por vetores (Malária, Tripanossomíase americana, Leishmanioses, Esquistossomose, Febre amarela e Dengue), das doenças endêmicas prevalentes (Hanseníase, Tuberculose e Influenza), das doenças sexualmente transmissíveis (Gonorreia, Sífilis, AIDS) incluindo Hepatites Virais e Hepatites crônicas abordando aspectos de diagnóstico e tratamento. Além de apresentar os conceitos para reflexão sobre as doenças negligenciadas e como as condições ambientais podem influenciar na saúde das populações.
Resumo:
Unidade 1 do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material aborda-se algumas as doenças transmissíveis por vetores (Tripanossomíase Americana, malária, leishmanioses, dengue, febre amarela, esquistossomose).
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Este vídeo integra o curso Doenças infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde (2016), possui enfoque nas ações de prevenção e controle da dengue e informa sobre os principais sintomas da doença e seus sinais de alarme.
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Webpalestra sobre a febre de Chikungunya (CHIK), doença causada por um vírus transmitido pela picada de mosquito infectado da família Aedes, o mesmo que transmite a dengue. O vídeo apresenta uma síntese das manifestações clínicas da doença e traça uma comparação entre a febre de Chikungunya e a dengue. Informa sobre classificação de risco, manejo clínico, controle de vetores e oferece aos profissionais de saúde orientações sobre como notificar casos de febre de Chikungunya.
Resumo:
Cerca de 20% das doenças raras possuem etiologia não genética. É possível identificar alguns grupos de doenças raras não genéticas: doenças raras infecciosas, doenças raras inflamatórias e doenças raras autoimunes, entre outras. No quinto módulo do curso de Formação de Teleconsultores sobre a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS são abordados os seguintes tópicos sobre doenças tópicas não genéticas: doenças raras infecciosas: algumas doenças raras infecciosas, embora no país sejam raras, podem ser frequentes em algumas regiões pelo seu caráter endêmico. Para muitas dessas doenças o Ministério da Saúde tem políticas específicas. Roteiro para anamnese com atenção para sinais e sintomas clínicos, residência em áreas de risco, exposição a outros afetados, vetores e ambientes de risco; roteiro para exame físico com atenção para órgãos mais frequentemente atingidos. Doenças raras inflamatórias: diversas doenças raras de etiologia não genética podem ter natureza inflamatória; roteiro para anamnese e exame clínico com especial atenção para sinais e sintomas clínicos específicos. Doenças raras autoimunes: diversas doenças raras de etiologia não genética podem ter natureza autoimune; roteiro para anamnese e exame clínico com especial atenção para sinais e sintomas clínicos específicos.
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Vídeo aula apresentado pela professora de Semiologia e médica Rosângela Cipriano de Souza, com informações sobre o vírus chikungunya. Aborda o histórico das epidemias na Índia e em Réunion, a semelhança com a dengue, inclusive na questão de ser o mesmo vetor, sintomas e distribuição geográfica. Faz referência ao surgimento, vetores, modos de transmissão, fatores de risco, sintomas, tratamento, prevenção e diagnóstico que deverá ser feito por meio de análise clínica, investigação diagnóstica, testes e exames.
Resumo:
Vídeo de boas-vindas do curso de Atualização no combate vetorial ao Aedes aegypti, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS em parceria com o Ministério da Saúde. Voltado principalmente para agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias e militares, o curso reúne informações básicas sobre o mosquito Aedes, as doenças que transmite, e as medidas necessárias para combater sua proliferação no Brasil.
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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma síndrome que se caracteriza basicamente pelo aumento dos níveis da pressão, tanto sistólicos quanto diastólicos, o mais importante causador das doenças cardiovasculares e a principal causa de morte no mundo é um fato que os fatores de risco tais como obesidade, sedentarismo, hábitos inadequados de alimentação, baixos níveis de escolaridade e analfabetismo, causam aumento e manutenção dos casos de Hipertensão Arterial, além da não adesão ao tratamento. Este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de ação para aumentar a adesão ao tratamento e melhorar o acompanhamento por parte da equipe de saúde da família visando prevenir as complicações da hipertensão arterial na UBS José Egídio do Santos de Campo Alegre/AL. Foi realizado, primeiramente, um diagnóstico situacional pelo método da Estimativa Rápida para identificar os vetores de descrição do problema, identificar os nós críticos e as formas de atuação sobre eles, identificar os atores envolvidos, a viabilidade política, os recursos necessários e os meios a serem utilizados para que o objetivo pudesse ser alcançado. Foi elaborada a revisão narrativa da literatura, através de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), através dos descritores Hipertensão arterial, Fatores de riscos e Estratégia de Saúde da Família e o recorte temporal dos artigos selecionados foi entre os anos de 1998 e 2013. Foram propostas intervenções que possam garantir redução da incidência da HAS prevendo os riscos que podem acarretar. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Concluiu-se que realmente há uma necessidade de intervir no atendimento dos pacientes hipertensos para poder estar contribuindo com a educação em saúde e prevenção de complicações.
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Depoimento do médico de Família e Comunidade João Henrique Kolling, da unidade básica de saúde Santa Cecília, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, sobre a ocorrência, em 2013, de uma microepidemia de dengue na vila Sossego, pequena comunidade da capital gaúcha. O médico fala sobre a identificação dos casos, os fatores determinantes – como o acúmulo de lixo a céu aberto – e a realização de um intenso trabalho de conscientização dos moradores. Conforme o médico, a integração da equipe de Atenção Primária e os laços estabelecidos com a comunidade contribuíram para solução do problema de saúde pública. O vídeo integra o curso de Atualização no combate Vetorial ao Aedes aegypti desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS em parceria com o Ministério da Saúde.
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A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Considerada primariamente doença tropical, sua distribuição geográfica ocorria mais frequentemente na África, Ásia e ilhas do Oceano Índico. Mais recentemente, em fins de 2013, a transmissão autóctone (local) foi documentada na América Central, na região do Caribe. Os primeiros casos autóctones notificados no Brasil ocorreram em 2014, sendo notificados até o momento em algumas cidades no Amapá, Bahia, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. A doença já afetou milhões de pessoas e continua a causar epidemias em muitos países. Artralgias persistentes podem interferir na qualidade de vida do paciente e em suas atividades laborais. O quadro clínico é inespecífico, constituindo-se de sinais e sintomas comuns a várias doenças infecciosas. Febre alta de início agudo (até 7 dias) e artralgia/artrite (não explicada por outras condições), geralmente simétrica, migratória, com presença de edema, podendo ser debilitante, acometendo especialmente mãos, punhos, tornozelos e pés são os achados mais frequentes. A doença é em geral auto-limitada com a maior parte dos pacientes recuperando em 1 a 3 semanas. Porém, contingente significativo de pacientes pode cursar com quadro de artrite de longa duração, persistindo por meses a anos, podendo ocorrer acometimento articular intenso. Considerando a duração dos sintomas, o Chicungunya pode determinar doença aguda (duração de até semanas), subaguda (de semanas até 3 meses) e crônica (duração > 3 meses). As medidas de prevenção podem ser pensadas em termos de proteção individual e coletiva e incluem uso de vestimentas que reduzam a área de pele exposta, repelente (especialmente em situações de viagens para áreas de transmissão) e mudança de hábitos que evitem condições que propiciam a multiplicação dos vetores. As medidas que reduzem os criadouros para os vetores são de responsabilidade individual e dos órgãos de saúde pública. Todos os casos suspeitos devem ser mantidos sob mosquiteiros durante o período febril da doença. Não existe vacina disponível até o momento, mas seu desenvolvimento está em progresso. Nos locais onde não se registra ainda ocorrência de casos autóctones deve-se investigar histórico de viagens a áreas onde existe a circulação do vírus. Por se tratar de situação dinâmica, informações epidemiológicas nacionais e internacionais devem ser atualizadas e disponibilizadas para os profissionais de saúde e para a comunidade.
Resumo:
A Leishmaniose é uma doença infecciosa, não contagiosa, causada por parasitos do gênero Leishmania. As fontes de infecção são principalmente, os animais silvestres e os insetos flebotomíneos que abrigam o parasita em seu tubo digestivo e um dos hospedeiros, pode ser o cão domestico, transmitindo-se quando o homem é picado pelo inseto, causando duas formas clinicas da doença, a tegumentar cutânea e a visceral que é mais grave. Na comunidade rural Engenho II, atendida pela equipe de saúde da UBS III, tivemos uma incidência de cinco casos da cutânea e três casos viscerais para um total de oito pacientes com a doença. A presença dos casos de Leishmaniose pode estar relacionada com o desconhecimento da população sobre a doença. Desta forma, a equipe de saúde realizou o Projeto de Intervenção, com o objetivo de promover grupos de educação em saúde sobre Leishmaniose na comunidade rural do território Kalunga Engenho II. Foi realizada uma capacitação dos profissionais da ESF; foram realizadas visitas domiciliares para orientar a comunidade; e organizadas ações de educação em saúde na unidade de saúde, na escola, no restaurante próximo da UBS e outros lugares da comunidade. O presente trabalho buscou Informar os moradores da zona rural sobre todos os sintomas e sinais da doença e o que deveriam fazer no caso de apresentem qualquer sintoma. Pode-se concluir que o projeto alcançou os objetivos propostos, pois 40 pessoas, entre pacientes e seus familiares foram informados sobre a leishmaniose, e como evitar a doença combatendo os fatores de risco que foram abordados com o trabalho. Além, do vínculo entre a unidade de saúde e a comunidade, a possibilidade de desenvolver outras ações educativas conforme a necessidade e demandas da ESF. Foi feito um trabalho em equipe para levar ate à comunidade as orientações e informações necessárias, assim como todas as ações para eliminar os fatores de risco da Leishmaniose. Também foram promovidas ações de educação em saúde direcionadas para a população, buscando modos e estilos de vida saudáveis dentro e fora da vivencia familiar.
Resumo:
Na maioria das cidades brasileiras o lixo doméstico é coletado pelo serviço de limpeza urbana municipal. É descartado em lixões sem qualquer cuidado ou tratamento adequado, isso ocorre porque o custo financeiro é baixo para os municípios comparativamente a outras opções de descarte, mas o acúmulo do lixo pode provocar doenças transmitidas por vetores, tais como: ratos, baratas e mosquitos. Essa prática também polui o meio ambiente, pois a água, o ar e o solo são negativamente afetados, implicando piora da qualidade de vida da população. Este trabalho expõe a realidade do acúmulo de lixo a céu aberto no município de Palmópolis no estado de Minas Gerais, e propõe um projeto com ações de intervenção para conscientizar a população a entender a necessidade de: dar ao lixo um destino adequado, reaproveitar e reciclar este lixo através da coleta seletiva e a construir uma cooperativa de reciclagem, além do aterro sanitário adequado na cidade. Acredita-se que, ao promover o conhecimento do impacto positivo dessas ações, estas poderão se concretizar. Assim, a com mobilização da população através do incentivo da equipe do PSF em parceria com as secretarias municipais da saúde, educação e obras é fundamental.
Resumo:
A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma doença causada por protozoários do gênero Leishmania e é transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos. No Brasil, existem seis espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana. A doença tem apresentado aumento no número de casos nos últimos 20 anos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os estados brasileiros, O presente estudo teve como objetivo elaborar um projeto de Intervenção que visa prevenir, diagnosticar e tratar a Leishmaniose Tegumentar na terra indígena Xakriabá, município São João das Missões, Minas Gerais com o fim de identificar os fatores determinantes da doença na área de abrangência da ESF. Fez-se revisão da literatura no SciELO com os descritores: Leishmaniose, Estratégia Saúde da Família e Indígena. Também fez-se pesquisa nos Programas do Ministério da Saúde. Para a elaboração do projeto utilizou-se o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES), por meio do qual, após processados os problemas identificados no diagnóstico situacional da Equipe de Saúde da Família (ESF) foi elaborado um plano de ação para intervenção sobre o problema identificado como prioritário. São também apontadas alternativas estruturadas em um projeto de intervenção, que passam pela estruturação dos serviços de saúde, com respeito ao diagnóstico, no desenvolvimento de drogas de aplicação tópica ou por via oral, no desenvolvimento de vacinas, no controle diferenciado de vetores e no aprofundamento de estudos relacionados à biologia celular do parasita.