921 resultados para Vegetação de cobertura


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Este estudo buscou investigar duas relações de interesse: a relação entre poder e cobertura de analistas financeiros no mercado acionário brasileiro, e a relação entre poder e assimetria informacional neste mercado, nos períodos de 2000 a 2010. O objetivo desta pesquisa envolveu verificar se o poder empresarial aumenta a assimetria informacional decorrentes dos custos de agência envolvidos e possibilidade de expropriação de valor (Jensen & Meckling, 1976), ou diminui a assimetria, uma vez que administração da empresa não se sente vulnerável a demissões ou possíveis embaraços a sua atuação, e opta por não omitir informações aos stakeholders (Bertrand & Mullainathan, 2003). Ainda relacionado ao ambiente informacional impactado pelo poder empresarial, buscou-se verificar se os analistas financeiros acompanham empresas que apresentam uma maior assimetria informacional, e assim cumprindo sua função de monitoramento da gestão empresarial (Healy & Palepu, 2001), ou menor assimetria, em decorrência dos custos envolvidos em se obter informações privadas (Frankel, Kothari & Weber, 2006). Com o uso de proxies criadas pela análise fatorial para capturar as especificidades relacionadas a poder empresarial e assimetria informacional no ambiente empresarial brasileiro, foram observadas uma relação negativa entre cobertura de analistas financeiros e poder empresarial e uma relação positiva entre assimetria e poder empresarial. Pelas hipóteses esquematizadas por Jiraporn, Liu e Kim (2012), que abarcam todas as relações possíveis entre assimetria, poder empresarial e cobertura de analistas financeiros, os resultados se enquadram na Hipótese da Opacidade.

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A matéria orgânica do solo (MOS) representa um importante reservatório de carbono (C) nos ecossistemas terrestres. O conteúdo de C estocado no solo pode ser liberado para a atmosfera na forma de CO2, com a decomposição da MOS, ou pode ser aumentado com a entrada de resíduos e retenção da MOS. Nesse sentido, é importante entender os mecanismos de estabilidade e retenção da MOS para predizer como os solos respondem a mudanças, quer sejam elas induzidas por alterações climáticas ou por práticas de manejo. Dentro dos Latossolos, classe que ocupa cerca de 32 % do território brasileiro, há aqueles que possuem horizonte A húmico hiper espesso e, portanto, com maior estoque de C. Aspectos sobre a origem, formação e preservação do horizonte A húmico destes solos em suas ocorrências em diferentes biomas ainda não foram completamente elucidados e estão estritamente ligados à fonte, dinâmica e mecanismos de preservação e distribuição da MOS no solo. O objetivo deste trabalho é entender a gênese da MO dos Latossolos húmicos que ocorrem no Bioma Cerrado, por meio da caracterização molecular pela técnica da pirólise acoplada à cromatografia gasosa e espectroscopia de massas (pirólise - CG/EM). Para isso, foram coletadas amostras dos horizontes A em dois perfis de Latossolos com horizonte A húmico (LH1, LH2) e um perfil de Latossolo com horizonte A moderado (solo de referência; LNH) situados em superfície de aplanamento adjacente à Serra do Espinhaço, no município de Grão Mogol - MG, sob clima tropical semi-úmido e vegetação de cerrado sensu strictu. Por meio da descrição morfológica dos solos em diferentes níveis de observação (campo, lupa e microscópio) procurou-se entender melhor os mecanismos de espessamento do horizonte A e a distribuição de partículas de carvão ao longo do perfil. As amostras dos horizontes foram submetidas ao fracionamento físico e extração da MOS, gerando as seguintes frações: fração leve livre (FLL); fração leve oclusa (FLO), fração extraível com NaOH (EXT) e resíduo (RES). A morfologia dos perfis evidencia a intensa e longa atividade biológica (fauna e raízes) a que esses solos foram e estão submetidos. Isso explica a abundância de microagregados e a consequente macropososidade elevada, assim como a ampla distribuição de fragmentos de carvão em todo o horizonte A, e parte do B, com dimensões milimétricas a submilimétricas, sugerindo a fragmentação destes ao longo do tempo. Foi evidenciado o maior conteúdo de carvões nos dois LHs em comparação ao LNH. A distribuição da MOS nas frações estudadas foi a mesma para os três perfis estudados: RES>EXT>FLL>FLO, que mostra a importância da fração RES para estes solos. Produtos da carbonização (Black carbon; BC: hidrocarbonetos poliaromáticos) foram mais abundantes na fração RES e FLO, no entanto, a maior diferença qualitativa entre a MOS de LHs e LNH diz respeito à abundância de BC na fração RES, que é maior em LHs do que LNH; confirmando a maior quantidade de carvões em LHs verificada na morfologia. Um índice de degradação do BC foi estabelecido com base em análise fatorial com os todas as frações estudadas e produtos poliaromáticos. Este índice, aplicado às frações EXT e RES, mostrou que a degradação do BC aumenta com a profundidade/idade, e não houve diferenças significativas entre os perfis estudados. Portanto, LHs provavelmente tem maior entrada de carvões, o que deve estar ligado a um histórico de maior incidência de incêndios ou maior abundância local de espécies arbóreas.

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A Mata Atlântica é considerada um dos biomas mais importantes do mundo devido à sua alta biodiversidade e funções ecossistêmicas. Entretanto, encontra-se fragmentada em porções de pequenas dimensões esparsas em uma matriz predominantemente agrícola, composta principalmente por extensas pastagens e monoculturas. Desse modo, os sistemas agroflorestais por apresentarem uma estrutura diferenciada dos monocultivos e similar às condições naturais, podem ser utilizados como uma alternativa para o manejo e a conservação da biodiversidade nos remanescentes florestais. A fragmentação provoca modificações no ambiente que irão refletir na perda e no deslocamento da biodiversidade, estando os insetos entre os grupos mais afetados. Uma das formas de se avaliar o estado de conservação dos fragmentos e o impacto antrópico nos sistemas vegetacionais, é estudar a presença e distribuição de organismos bioindicadores. Dentre esses, os insetos ocupam posição de destaque. Os insetos da família Scarabaeidae e da subfamília Scolytinae são bons indicadores de distúrbios, pois são muito sensíveis ás mudanças ambientais. Neste trabalho hipotetisou-se que a presença desses insetos está relacionada com a estrutura da vegetação e as condições de vida proporcionadas pelas diferentes formas de uso-da-terra. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a diversidade de espécies, o padrão de abundância e a similaridade entre as populações de coleópteros (Scarabaeidae e Scolytinae) em diferentes sistemas vegetacionais de diferentes estruturas: i) Fragmento de floresta estacional semidecidual dividido em três áreas: beira do rio, centro e borda; ii) Sistema Agroflorestal (SAF) (interface entre o fragmento e o pasto); iii) Pasto composto de Brachiaria decumbens (L.); iv) Monocultivo de café (Coffea arábica L.); v) Monocultivo de seringueira (Hevea brasiliensis Müell. Arg.); vi) SAF de café e seringueira - todos situados numa região de domínio anterior de floresta estacional semidecidual em Piracicaba-SP. Os sistemas foram caracterizados quanto à sua estrutura e condições micrometeorológicas. Os insetos foram coletados mensalmente entre agosto/2013 e julho/2014 utilizando-se dois tipos de armadilhas: Pitfall e etanol modelo ESALQ-84. Foram coletados 1.047 espécimes distribuídos em 21 espécies da família Scarabaeidae e 1.833 indivíduos de 38 espécies da subfamília Scolytinae. A maior quantidade de espécies de Scarabaeidae foi encontrada na borda do fragmento florestal, enquanto que a maior abundância ocorreu no fragmento florestal perto do rio. A subfamília Scolytinae apresentou a maior riqueza de espécies no sistema agroflorestal misto (borda) e a maior abundância no sistema agroflorestal café-seringueira. A abundância e riqueza de espécies da família Scarabaeidae foram correlacionadas positivamente com a temperatura do ar, temperatura e umidade do solo e a precipitação. Por outro lado, a abundância e a riqueza de espécies da subfamília Scolytinae apresentaram correlação negativa com a temperatura do ar e a temperatura e umidade do solo. Ambos os grupos de insetos apresentaram a maior abundância e riqueza de espécies nas áreas com estrutura vegetacional mais complexa, sendo influenciadas pelas condições microclimáticas dentro de cada local.

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Antecedentes: la obesidad es un problema de salud pública en España. Los medios de comunicación son una herramienta útil para la salud pública. Objetivo: explorar el tratamiento periodístico de la obesidad en la prensa escrita española durante 2000-2005, frecuencia de aparición, fuentes de información y enfoques, en relación con el contexto social. Materiales y métodos: análisis de contenido cuantitativo de 690 noticias publicadas en El País, El Mundo y ABC. Cálculo de frecuencias y odds ratio (OR) con intervalos de confianza (IC) del 95% y significación estadística. Resultados: incrementaron las noticias de 2000 (n=25) a 2005 (n=185). Se centraron en denuncias (36,4%) y magnitud del problema (15,7%), en detrimento de aquellas sobre iniciativas-estrategias políticas (3,8%). Destacan los hombres como fuentes informativas principales (75,5%) y las mujeres como primeras firmantes de las noticias (56,1%). Los hombres del ámbito médico-sanitario (OR=1,98;IC95%,1,11-3,57) y las mujeres del ámbito político (OR=2,54;IC95%1,46-4,42) tienen mayor probabilidad de ser la fuente informativa principal. Conclusiones: la cobertura periodística de la obesidad durante 2000-2005 aumentó, coincidiendo con el desarrollo de respuestas políticas en torno al tema. Principalmente, se denuncia el problema. Destaca la escasa cobertura periodística de iniciativas-estrategias políticas, sugiriendo incipiente interacción entre la agenda política y mediática.

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Introducción: Existe una estimable probabilidad de cobertura vacunal insuficiente entre la población inmigrante. Los estudios realizados se centran en población infantil. Este trabajo explora la opinión y conocimientos sobre vacunas, así como la cobertura vacunal autodeclarada en población adulta inmigrante en edad laboral. Métodos: Estudio transversal basado en un cuestionario específico dirigido a inmigrantes entre 18-65 años residentes en la provincia de Alicante. Se realizó mediante entrevista personal a una muestra de 692 individuos entre febrero y abril de 2010. Resultados: Del total de encuestados, un 56,6% son mujeres, el 90,8% reside en España desde hace menos de 10 años y un 88,7% dispone de tarjeta sanitaria. Las comunidades rumanas y marroquíes son las que menos confianza muestran hacia las vacunas. Las más conocidas son las del tétanos (65,8%), la gripe (56,8%) y la hepatitis B (56,2%); a su vez, las más administradas son las del tétanos y la hepatitis B (entre los marroquíes), y la antigripal (entre los europeos). El colectivo marroquí es el peor vacunado en su país de origen y el que más vacunas ha recibido en España (1,3 vacunas/persona). Un 46,7% refiere haber sido inmunizado alguna vez en España, aconsejados principalmente en su centro de salud o el lugar de trabajo. Un 13,3% del colectivo rumano y un 4,7% del ecuatoriano declararon haber tenido alguna dificultad para ser vacunados. Conclusiones: Aunque existe una opinión general favorable hacia las vacunas, algunas nacionalidades muestran cierta indiferencia o desapego. El estado vacunal y la predisposición a vacunarse difiere entre nacionalidades. Sería muy conveniente reforzar la tarea realizada por los equipos de atención primaria y aprovechar las ocasiones que representa la visita a un centro sanitario para ampliar la cobertura vacunal del colectivo de inmigrantes adultos.

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Introducción. Las discusiones sobre la necesidad de conservación del virus de la viruela en 1999 pusieron de actualidad una enfermedad erradicada veinte años atrás. El escenario de alarma internacional creado tras los incidentes del 11-S en EE.UU vino a resituar a la viruela como potencial candidata para ser utilizada como arma bioterrorista. La consecuencia directa fue la reactivación de una vacuna que permanecía en el olvido y cuyos destinatarios iniciales eran los cuerpos de seguridad estadounidenses. España también se interesó por adquirir la vacuna antivariólica. El objetivo de este estudio es valorar la cobertura mediática que la viruela obtuvo en nuestro país. Métodos. Revisión sistemática en la base documental Dow Jones Factiva de las noticias publicadas durante el periodo 1999-2004 en los cuatro diarios de mayor tirada nacional (ABC, El Mundo, El País y La Vanguardia), utilizando como palabra clave “viruela”. Se efectuó un análisis cuantitativo y cualitativo de los datos obtenidos. Resultados. Se analizaron 416 noticias. El Mundo, con un total de 158 (37.98%), fue el diario con más publicaciones. El mayor número de noticias (152, 36,5%) se editaron en 2003, coincidiendo con la adquisición de vacunas por España. El tipo de mensajes emitidos fue variable a lo largo del sexenio, predominando los relacionados con “diplomacia y política”, “riesgo epidemiológico”, “bioterrorismo” y “vacuna”, concentrados en años diferentes. Conclusiones. La alarma creada en torno a la vacunación antivariólica fue un fenómeno mediático que obedeció a cuestiones de estrategia política más que a un problema real de salud pública.

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Com o objetivo de comparar em termos de paisagem, a vegetação florestal nativa com os fragmentos da vegetação remanescente na bacia hidrográfica do Rio Canoas, situada na divisa dos Estados de São Paulo (à Nordeste) e Minas Gerais (à Centro-Oeste), busca-se dar subsídios aos atores locais para trabalhar políticas públicas com vistas à sustentabilidade do uso dos recursos naturais na região. Foram mapeados sete tipos de vegetação, com destaque para o cerrado e a floresta estacional semidecidual. O método do estudo é exploratório, realizado em fontes secundárias, pesquisa bibliográfica e documental, baseado no estudo de mapas e suas simulações, dados do IBGE, Embrapa, Ministério do Meio Ambiente e trabalhos de autores, como: Cogo (1987), Coutinho (2000) e Bozini (2005). Observou-se que a bacia hidrográfica objeto em estudo é degradada historicamente pelos diversos usos e ocupações do solo e sua maior parte ainda está sujeita à um elevado nível de perturbação, seja pela pecuária, ou mesmo pelas plantações de laranja, milho, eucalipto, cana-de-açúcar e, principalmente, pela cultura do café.

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As paisagens dunares são sistemas de elevado dinamismo, devido à proximidade do mar e à extrema mobilidade do substrato arenoso e prevê-se que venham a ser severamente afetadas pelas alterações ambientais globais. As dunas são depósitos de areia criados por processos eólicos e apresentam uma vegetação muito característica. Estes depósitos de areia em conjunto com a vegetação formam uma barreira essencial ao avanço do mar durante as marés altas de águas vivas e tempestades. Em Portugal, a degradação dos ecossistemas costeiros é muito preocupante. O problema das espécies exóticas invasoras agravou-se, aumentando a pressão sobre as plantas nativas. Embora este problema não seja o único motivo da degradação dos ecossistemas costeiros, este trabalho pretende divulgar as plantas dunares da zona costeira de Matosinhos, sensibilizar para a proteção e conservação das dunas e alertar para o facto de diversas plantas invasoras rapidamente colonizarem espaços abertos, pondo em causa e estabilidade dos ecossistemas costeiros. O conhecimento detalhado destes ecossistemas permitirá a aplicação de processos de vigilância e monitorização bem como o restauro ecológico de áreas dunares degradadas.

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Description based on: 1996; title from cover.