1000 resultados para Víctimes de la violència familiar
Resumo:
Tesis (Maestría en Docencia). -- Universidad de la Salle. Facultad de Ciencias de la Educación. Maestría en Docencia, 2015
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Atupama Sapara significa lengua de la gente de la selva. La lengua Sapara, hace un siglo atrás, era hablada por la mayoría de los habitantes de la comunidad. Durante la invasión y conquista española los Sapara fuimos conocidos como una nacionalidad conformada por 28 grupos ubicados en la inmensa selva de la Amazonía ecuatoriana. Con el correr de los tiempos se fue dando una fuerte relación étnica con la cultura kichwa de Sarayacu y, entonces, la utilización de la lengua Sapara empezó a disminuir poco a poco en los niños, en los jóvenes y en la familia, y su uso quedó únicamente para la relación familiar. La creación de la Educación Intercultural Bilingüe y, luego, la declaración de la UNESCO a la nacionalidad Sapara como patrimonio de la humanidad, fomentaron el estudio de esta lengua y su enseñanza en el nivel escolar, dándose de esta manera una reciente recuperación en el ámbito escolar, así como un gran interés por investigarla; además, por iniciativa de los padres de familia algunos niños acuden a estos nativo-hablantes de su comunidad para aprender la lengua ancestral. Sin embargo, las investigaciones se encuentran limitadas debido a que muy pocos miembros de la cultura -apenas cinco ancianos que habitan en lugares distintos y distantes el uno del otro- hablan su lengua materna. El propósito del presente trabajo es revalorar la lengua Sapara y crear materiales para su aprendizaje mediante la elaboración de una gramática destinada a la enseñanza a los niños y niñas de la educación básica en el Sistema de Educación Intercultural Bilingüe (EIB)1. Esperamos que este trabajo constituya un primer paso en la tarea de la reconstrucción lingüística de nuestra lengua ancestral y en la elaboración de material didáctico para la enseñanza en los Centros Educativos Comunitarios Interculturales Bilingües de la nacionalidad Sapara.
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Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa, que teve por objetivo analisar as mensagens, acerca da promoção da saúde sexual e reprodutiva, produzidas por adolescentes de escolas públicas e particulares da cidade do Rio Grande, num concurso de redação e música promovido pelo Grupo Gestor Municipal (GGM) do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), nos anos de 2007 e 2008. Após autorização pelo GGM para realização deste estudo, foram disponibilizadas para reprodução, via xérox, as 29 redações e as três letras de músicas inscritas nos concursos. Para o tratamento dos dados utilizou-se a técnica de análise de conteúdo na modalidade temática. Participaram 35 adolescentes, sendo 25 moças e dez rapazes, com idades entre onze e dezessete anos. Quanto à escolaridade, dois frequentavam a quinta série; doze a sexta, doze a sétima e nove a oitava. Apreendeu-se que, em sua produção textual, os(as) adolescentes revelaram as vulnerabilidades e fortalezas referentes à saúde sexual e reprodutiva. Entre os inúmeros fatores que aumentam a vulnerabilidade individual, social e programática, discorreram sobre a carência de informações, a dificuldade para transformar o conhecimento em prática, a sensação de imunidade, a violência familiar, a conduta repressora de pais e mães, as mensagens de cunho sexual veiculadas pela mídia, a necessidade de serem aceitos(as) pelo grupo, preconceitos, e falta de ações governamentais direcionadas a adolescentes. No que se refere às fortalezas, sabem que a informação é uma importante aliada para a promoção da saúde sexual e reprodutiva citando, entre as fontes acessíveis, os serviços públicos de saúde, a família e a escola. Demonstraram conhecimento acerca da alarmante propagação da epidemia da AIDS entre jovens, conhecendo os sinais e sintomas das DSTs mais comuns e as formas de prevenção. As moças enfatizaram a necessidade de compartilhar a responsabilidade preventiva com os rapazes, bem como de amor próprio e respeito mútuo. O acesso aos serviços de saúde também foi apresentado como indispensável ao adolescer saudável. Os(as) jovens demonstraram conhecimento sobre drogas seus efeitos e consequências. Referem-se à adolescência como um período gostoso, repleto de dúvidas, mas também cheio de potencialidades. Assim, os mesmos componentes apresentados como desencadeadores de vulnerabilidade podem torná-los(as) fortes e capazes de superar os desafios comuns a essa etapa da vida. Para que tal superação ocorra, é necessário que tenham acesso à informação e a problematizem; que sejam capazes de incorporá-las ao cotidiano, adotando práticas protegidas e protetoras; que haja diálogo, despido de tabus, censuras e preconceitos no ambiente familiar; que as escolas adotem de forma transversalizada temáticas referentes à saúde sexual e reprodutiva; que os serviços de saúde tenham infraestrutura para assegurar os direitos contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente; entre outras estratégias fortalecedoras.
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Crianças dependentes do uso de tecnologias para viver necessitam de cuidados diferenciados, tanto dos profissionais da saúde como de sua família. Para o enfermeiro atuar junto à família da criança dependente do uso de tecnologias é necessário que compreenda quais são os recursos importantes para o enfrentamento de situações estressantes que envolvem, necessariamente, o conviver com a doença e o cuidado. Ao vivenciar a relação com essa família, o enfermeiro estuda e desenvolve sua prática de aprendizado e de ensino sobre o cuidado humano, criando o fazer profissional e, nesse processo de aprender/ensinar/criar, ele concebe, organiza e expressa ações de cuidado. A compreensão da experiência da família no processo de cuidar da criança em seu cotidiano pode subsidiar as intervenções da enfermagem nessas situações. Assim, objetivou-se conhecer as vivências de famílias no cuidado às crianças dependentes de tecnologias. Realizou-se uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória no primeiro semestre de 2014. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com treze familiares cuidadores de crianças dependentes de tecnologias atendidas em uma Unidade de Pediatria de um hospital universitário do sul do país e submetidos à análise temática. Encontraram-se como categorias: caracterização da população do estudo; identificação da percepção do familiar cuidador a cerca do cuidado à criança dependente de tecnologia; recepção do diagnóstico da criança; mudanças do cotidiano familiar em função do cuidado à criança; profissionais de saúde e a enfermagem: contribuições para a instrumentalização do familiar cuidador; facilidades e dificuldades encontradas pelo familiar cuidador durante o cuidado à criança dependente de tecnologia; recebimento de ajuda da rede de apoio social para o cuidado à criança. Acredita-se que este estudo possibilitou a compreensão da experiência de famílias no processo de cuidar da criança dependente de tecnologias em seu cotidiano, subsidiando as intervenções da enfermagem nessas situações.
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El estudio es una sistematización de las experiencias de meliponicultores de Masatepe y Yalí, tiene como propósito identificar los actores y sus funciones en la cadena productiva, con el objetivo de diseñar propuesta para el mejoramiento del eslabón producción. Para ello se realizó un estudio de fuentes secundarias, identificación de los actores claves, y levantamiento de información con entrevistas, grupos focales, posteriormente se aplicó el método de la triangulación para validar la información. La práctica e información sobre la meliponicultura en Nicaragua es muy limitada, pero se han contabilizado 16 especies meli ponas en Nicaragua . Los meliponicultores del municipio de Masatepe, afirmaron que el mayor auge se presentó con la introducción de cajas racionales y capacitación técnica a través del Programa Alianza Comunitaria ejecutado en 2009 por el INTA y UNAG con el apoyo financiero de JICA producto de ello es el grupo “Meliponicultores Tamagás NIC”, tienen en producción únicamente Tetragonisca Angustula, no poseen meliponario. En Yalí, a inicios de 2011 se conformó el Comité de Manejo Colaborativo por los actores de l Área Protegida Reserva Natural Cerros de Yalí el cual ejecutan con La CUCULMECA el proyecto Creando Oportunidades de Mercado para el Turismo Sostenible financiado por la USAID, dirigió acciones en la elaboración de cajas específicas para las seis especie s en producción, el establecimiento del meliponario con iniciativa en identificación y comercialización de productos de la colmena. Siendo un medio de vida sostenible ambientalmente. Resultado de sistematizar en ambos municipios se ha construido la propues ta del eslabón producción, los actores ofrecen asistencia técnica e incentivos en cuanto a fabricar caja racionales, meliponario, capturas, alimentación artificial, división de colmenas, revisiones y control de plagas, obtener miel, cera polen y propolio, financiar estas actividades. En transformación se capacita a meliponicultores para la generación de agregado de valor en cuanto a etiquetas y estrategias de promoción para el consumidor. En Comercialización el producto es ofrecido en mercados locales feria s, cabildos, a domicilio, departamentales, e internacionales. Registros sanitarios y propiedad intelectual son cuellos de botella. La demanda de miel es destinada a medicina natural y endulzantes, es una fuente nutritiva de energía. La meliponicultura es u na actividad alternativa que no requiere de inversión económica significativa y sus bondades se reflejan en aportes a la economía familiar y al ambiente. Las acciones deben de Fortalecer y ser dirigidas con enfoque de encadenamiento productivo e incentivar con servicios de apoyo al desarrollo empresarial.
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os Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) guiarán las decisiones que adoptemos durante los próximos 15 años y en ellos se lograron avances en el marco de los Objetivos de Desarrollo del Milenio (ODM) cuyos objetivos con la salud materna, neonatal e infantil y con la salud reproductiva distan de haber sido alcanzados. La mortalidad infantil es importante porque es un indicador de la utilización, accesibilidad y disponibilidad del sistema de salud de los habitantes, especialmente de los niños. La tasa de mortalidad infantil ha reducido a la mitad en 25 años (1990 a 2015) más la meta mundial del ODM de una reducción de 2/3 no se alcanzó. En 2015 la mayoría de las muertes en niños menores de cinco años fueron causadas por enfermedades neonatales, infecciosas o de nutrición. Estas muertes se pueden prevenir y tratar fácilmente en casa o en los centros de salud. Las enfermeras y parteras están en la primera línea de la prestación de estos servicios. En muchos países son líderes o actores clave en los equipos de salud interdisciplinarios. Ofrecen una amplia gama de servicios de enfermería y partería en todos los niveles del sistema de salud. Las Naciones Unidas piden la equidad en salud a través de la cobertura de salud universal, de modo que todos los niños puedan acceder a los servicios de salud esenciales. Pero esto sólo se puede lograr con el apoyo de los recursos humanos de salud, y de enfermería en particular. La investigación ha demostrado que más de la mitad de los casi 11 millones de muertes de niños/año, podrían salvarse mediante medidas como vacunas, mejora de la atención de la familia y las prácticas de lactancia, promover la planificación familiar y la educación de las mujeres. Para la lograr; la calidad, cantidad y relevancia de la fuerza de trabajo de enfermería y obstetricia tendrán que ser asegurado. La práctica de enfermería, a través de su experiencia directa y intervenciones terapéuticas centradas en el cliente y capaz de proporcionar cuidados eficaces de acuerdo con los contextos de salud y enfermedad es fundamental. Para alcanzar los ODS se necesitan datos sobre los recursos humanos de salud. La investigación de enfermería es decisiva en la creación y explicación de datos que incluyen los números, competencias, lugares de práctica y calidad de los resultados en el plano local, nacional e internacional. También es necesario documentación sobre la función y el trabajo de las enfermeras en la creación, soporte y mantenimiento de los sistemas de salud. Por fin, las políticas relacionadas con los recursos humanos deben estar basadas en la evidencia, y las enfermeras no se pueden olvidar su papel clave en las mesas de política.
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La empresa familiar Constructora El Castillo S.A. fue creada en el a?o 2004, desarrolla la totalidad de sus proyectos en los terrenos de la Antigua Hacienda El Castillo, ubicada entre los Municipios de Jamund? y Cali. Desde el momento de su consolidaci?n, la empresa El Castillo S.A. ha querido afianzarse como una empresa comprometida con la protecci?n del ambiente, por ello este proyecto se desarrolla como el primer paso al forjamiento del sistema de gesti?n ambiental de la constructora. Este proyecto analizo mediante herramientas cualitativas los procesos que se llevan a cabo en el El Dpto. T?cnico de la constructora El Castillo, ?ste aunque realiz? actividades para la protecci?n del ambiente, ninguna fue documentada. Para este proyecto se plante? una metodolog?a basada en los lineamientos de la NTC ISO 14001, que permiti? identificar los aspectos ambientales que puede mejorar y hacer un avance en la planeaci?n del sistema de gesti?n ambiental en el Departamento T?cnico de la constructora. Esta metodolog?a se desarroll? en 4 etapas, 1. Revisi?n Inicial: se analiz? el desempe?o del Dpto. T?cnico en materia de gesti?n ambiental, 2. Identificaci?n de los Procesos y sus Impactos Ambientales: se describi? cada proceso e identificaron y valoraron los aspectos e impactos ambientales 3. An?lisis de legislaci?n aplicable a la empresa: se hizo una revisi?n de la legislaci?n ambiental y se detectaron las principales debilidades en esta ?rea. 4. Construcci?n del programa de gesti?n ambiental para el Dpto. T?cnico: se establecieron objetivos, metas e indicadores ambientales, que orientaran la gesti?n ambiental en el Dpto. T?cnico. En el an?lisis de procesos se identificaron impactos tales como: Contaminaci?n atmosf?rica por la quema de combustible f?sil, alteraci?n del suelo, consumo de energ?a, generaci?n de aguas residuales y residuos s?lidos. Estos se analizaron a trav?s de herramientas cualitativas, debido a que la empresa no cuenta en el momento de realizar este proyecto con el presupuesto para cuantificar los diferentes impactos identificados. Del an?lisis cualitativo de los procesos se encontr? que el proceso que genera un mayor impacto es el constructivo, el cual est? asociado principalmente a la gran generaci?n de residuos s?lidos. Ante esto se propone que el Dpto. T?cnico de la constructora tenga como meta la creaci?n de un plan de educaci?n ambiental y un plan de gesti?n integral de los residuos s?lidos, y de esta manera pueda mitigar su mayor impacto
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Se realizaron encuestas con el cuestionario para depresión mayor de la CIE 10, más preguntas abiertas sobre migración; previa autorización de los rectores de los planteles y consentimiento asentimiento informado de padres y alumnos. Se reporaron los casos de depresión mayor a las autoridades y personal médico y psicológico de las instituciones. Resultados: la depresión mayor es más frecuente en los hijos e hijas de migrantes; la migración no tiene relación estadísticamente significativa con la disfuncionalidad familiar, los hijos e hijas de migrantes que más presentan depresión mayor son aquellos que tienen a sus padres en los países de acogida por menos de un año; los adolescentes que más se deprimen según frecuencia de la comunicación con sus padres son aquellos que lo hacen semanalmente; cuando migran ambos padres, la depresión es mayor en los adolescentes que cuando migra sólo uno; en cuano a sexo la depresión mayor iene porcentajes mayores para el sexo femenino. Conclusión: la depresión mayor es más frecuente en los hijos e hijas de migrantes. au
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El estudio del emprendedorismo ha sido dirigido desde las características emprendedoras hasta el papel del emprendedor en el desarrollo económico. Sin embargo poco se produjo acerca de la influencia de la cultura familiar. El objetivo de esta investigación fue explorar el papel de la cultura familiar, en América Latina, con relación la esa influencia. Para la recogida de datos fueron entrevistados 679 empresarios y 561 empleados en Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Ecuator, México, Panamá, Paraguay, Uruguay y Venezuela. Los resultados muestran la influencia de la familia en la opción por una carrera como emprendedor o empleado.
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El Código civil y la legislación especial intentan satisfacer la necesidad de vivienda. Además de la adquisición de la propiedad, existen figuras como el derecho de habitación (Derechos reales) o el arrendamiento urbano y sus modalidades de cesión y subarriendo, el préstamo gratuito (Derecho de contratos) o la atribución del uso de la vivienda familiar a uno de los progenitores y a los hijos (Derecho de Familia). Se examinan sus requisitos y efectos para aprovechar posibilidades y detectar abusos.
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La presente investigación se lleva a cabo debido a la necesidad existente en la ONG Hábitat Para La Humanidad El Salvador, agencia Usulután de ayudar a las familias ya beneficiadas por la organización, con créditos para la construcción y mejoramiento de vivienda dados sus bajos recursos a que tengan un desarrollo económico sostenible, esto mediante el Programa Vivienda Productiva que impulsara que las familias tengan los conocimientos básicos para que puedan llevar a cabo una idea de negocio en su hogar, se pretende entonces diseñar este programa de capacitación para las familias el cual estará dividido en tres módulos: Emprendedurismo, Financiero-Contable y Costos. La metodología de la investigación estará bajo un estudio correlacional y la población a estudiar son las 200 familias que están siendo beneficiadas por Hábitat Para la Humanidad de las cuales se determinó una muestra de 131 familias a las que se entrevistara para saber cuáles son sus impresiones del programa a proponer y además saber cuáles son sus necesidades de capacitación, los datos obtenidos se tabularan mediante cuadros en los que se especificaran las cantidades y porcentajes para luego graficarlos. Se espera que con la propuesta del Programa Vivienda Productiva los miembros de la ONG Hábitat Para La Humanidad Agencia Usulután tengan la guía necesaria para desarrollar las capacitaciones de cada uno de los módulos antes mencionados, al mismo tiempo se espera que las familias beneficiadas con el apoyo de la organización estén en la capacidad de desarrollar una idea de negocio en su hogar lo cual les permita mejorar su situación económica, ya que la microempresa familiar es una unidad de trabajo que busca garantizar un ingreso estable que compense el trabajo y el esfuerzo de los que participan en ella.
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Las dolencias lumbares, la patología psiquiátrica y el cáncer de mama son las tres principales causas de incapacidad médica prolongada. Las incapacidades laborales largas suponen ante todo elevados costes en "capital humano" y costes en "capital salud" del trabajador de graves consecuencias; las incapacidades médicas largas son un tema de salud pública con enormes repercusiones en el sistema económico y de prestaciones del sistema público de salud y de prestaciones de la seguridad social. Es urgente la elaboración de un Mapa de la Incapacidad en España, para conocer población de riesgo, marcadores de riesgo, factores de riesgo y evolución de las incapacidades médicas de larga duración, es decir el propio riesgo protegido. Si conocemos el impacto incapacitante de la pérdida de salud en la población trabajadora se procederá a una mejor gestión y adecuación de recursos públicos destinados a la atención, promoción, prevención, reintegración, y prestaciones en torno a la incapacidad temporal y permanente. Entre los riesgos derivados de las incapacidades médicas prolongadas se encuentran el riesgo de pérdida de trabajo, aumento del riesgo de incapacidad permanente, disminución de calidad de vida, riesgos en la salud, deterioro de la vida familiar y de relación, gastos en apoyo a su situación, gastos sanitarios no públicos y una situación de precariedad y conflicto para la vuelta al trabajo. La mejor prevención es conocer por qué enfermamos y la mejor protección social es saber en qué gastamos. Para evitar los problemas a la reincorporación laboral tras larga incapacidad es preciso conocer cuántos factores la causan, así como las circunstancias personales, laborales, sociales y demográficas que la modulan y conocer la evolución de las situaciones incapacitantes tanto temporales como permanentes, más allá del gasto, para conocer realmente el estado de la salud laboral en cada momento y poder adoptar políticas de mejora. Y es preciso adecuación de los procesos de incapacidad, facultar la reincorporación parcial, conocimiento compartido de limitaciones y evolución del proceso y capacidades que requiere el trabajo. Conclusiones: Es urgente la elaboración de un mapa de la incapacidad en España, para conocer la población de riesgo, conocer no sólo el cuánto (el coste o su número) sino las causas de las incapacidades prolongadas. Adopción de medidas para evitar o paliar los problemas al retorno laboral tras incapacidades médicas laborales largas. Dentro de las bajas de larga duración, las que ocasionan de verdad problemas a la reincorporación laboral son las que duran más de 6 meses, o se prolongan hasta el período máximo del año, o las que están en fase de prórroga o a las incapacidades permanentes revisadas. Para acortar las incapacidades largas, primero y principal, que la baja corresponda a situación indicada o adecuada, tanto en el inicio como en su final, que no se amparen situaciones de refugio protegido. Que la atención sanitaria se preste en tiempo y forma, sin listas de espera. Protocolizar unidades de atención temprana, sobre todo en patologías psíquicas o del aparato locomotor. Es imprescindible una mayor comunicación, coordinación y cooperación entre el ámbito médico sanitario (prestación y atención sanitaria), el ámbito médico evaluador (prestaciones económicas) y el ámbito médico laboral (atención, prevención y vigilancia salud laboral), creando un flujo de información entre estas tres áreas, propiciando acceso a la historia clínica y al conocimiento de las capacidades que requiere el trabajo mediante el uso de fichas de valoración ocupacional para trabajadores en incapacidad temporal. Hay que favorecer la adecuación de las situaciones de incapacidad médica larga y la adaptación en el retorno al trabajo, así como posibilitar la reintegración paulatina del trabajador" con "altas parciales" que faciliten el reingreso al trabajo y prevengan recaídas.
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La investigación se basa en los resultados de una encuesta realizada en 2009-2010, por el equipo investigador, a 348 inmigrados reagrupantes africanos y a 457 latinoamericanos que residen en las provincias litorales entre Girona y Almería. La información que se ofrece está referida a los aspectos laborales de estos dos colectivos continentales, tanto a escala del conjunto territorial indicado como para tres subáreas incluidas en él: Cataluña litoral, Comunidad Valenciana y Murcia-Almería; según los temas, se trata por separado a los reagrupantes y a los subgrupos familiares que conviven en España (reagrupantes, cónyuges, hijos). El estudio se centra en las estructuras de empleo por sectores económicos. También se estudian las redes migratorias, tan decisivas en la orientación de estos flujos hacia España, la regulación laboral de estos trabajadores, la repercusión de la crisis actual en los empleos de las familias reagrupadas (paro, número de ocupados por familia e ingresos), la satisfacción laboral de los miembros de las familias (horas de trabajo, problemas laborales y salariales) y la estabilidad laboral (antigüedad en el empleo, cursos de formación profesional, trabajo actual y expectativas del inmigrante). El recorrido por los temas laborales indicados, vinculados a los distintos grupos continentales y familiares y a las diferentes escalas territoriales, concluyen en mostrar situaciones económicas y sociales muy diferentes entre africanos y latinoamericanos, y entre los que residen en Cataluña litoral y en Murcia-Almería, en lo que intervienen, entre otras causas, los distintos «capitales» personales aportados por los dos colectivos continentales para acceder al empleo (formación, idioma, …) y las diferentes estructuras económicas de los territorios estudiados. Los africanos y los que residen en las provincias meridionales son los que presentan peores situaciones socioeconómicas.
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Objetivos: Comprender las experiencias y significados de la depresión materna después del parto para la mujer y su familia; Desarrollar un modelo teórico representativo de la experiencia de la mujer y de la familia. Métodos: Estudio cualitativo tuvo como guía de referencia teórica el interaccionismo Simbólico y la teoría referencial metodológica basada en Datos. Los participantes de este estudio fueron mujeres que han tenido depresión postparto y sus familiares, reclutados a través de hospitales públicos y unidades básicas de salud de la ciudad de Cuiabá-MT. Los datos fueron colectados a través de entrevistas en profundidad con la mujer y la familia. Resultados: El modelo teórico "Oscilando entre el apoyo y la necesidad de mantener el control" representa las percepciones y estrategias presentes en las experiencias de la mujer y de la familia dirigidas a la adaptación de la vida familiar, a las circunstancias de la vida afectadas por la depresión. Conclusiones: Control y apoyo son los elementos básicos simbólicos de cómo las mujeres y la familia manejan la experiencia desde el inicio de los síntomas hasta la confirmación del diagnóstico.
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A pesar de existir diversidad de medicamentos para el manejo del paciente con diabetes mellitus tipo 2, persiste el descontrol. La familia juega un papel importante en la salud integral de cada uno de sus miembros y en la recuperación o en el control adecuado de la enfermedad. Objetivo: conocer la asociación entre el puntaje de evaluación de la funcionalidad familiar medido por el APGAR Familiar y el control glucémico en pacientes que consultan subsecuentemente por diabetes mellitus tipo 2 en el Hospital Regional de Sonsonate ISSS. Material y métodos: tipo de diseño del trabajo de investigación; descriptivo transversal. El universo son todas las personas con diabetes mellitus tipo 2 en el Hospital Regional de Sonsonate ISSS en el período de julio 2015 y la muestra fue de 192 personas, todos aquellos pacientes diabéticos que tienen cita de control subsecuente y a quienes por medio de una entrevista-cuestionario y previo consentimiento informado, se recolectó la información a través de un test de percepción de funcionalidad familiar y cuestionario epidemiológico. Resultados: del total de la población de la investigación, el 62% son del sexo femenino, el 36% se encontraron entre 61 y 70 años de edad, el estado civil correspondió a 72% casados o acompañados, el 28% de la población sabían leer y escribir o tenia estudios primarios y el resto con educación básica, media o superior; el 44% es beneficiaria, el 33% pensionada y el 23% cotizante, el 36% se encontraron con valor de glucosa en ayunas; controlados entre 70 - 120mg/dl y el resto, que es el 64% por arriba de esos valores, el 83% de las familias estudiadas fueron funcionales y 17% se encontraron entre disfunción moderada y severa.