962 resultados para Transplante de fígado


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As células-tronco hematopoéticas promovem a reconstituição hematopoética e de outros tecidos, estando presentes no embrião, sangue periférico, medula óssea e sangue do cordão umbilical. Os modelos experimentais de células-tronco em cães têm propiciado informações relevantes para transplantes de células-tronco em humanos. A capacidade de reconstituição hematopoética e da plasticidade das células-tronco de cães permite o emprego do modelo canino em várias propostas científicas e terapêuticas, que propiciam informações pré-clínicas ao homem. O objetivo desta revisão bibliográfica é relatar a importância das células-tronco hematopoéticas de cães, sendo que a sua principal aplicação clínica é o transplante das células-tronco.

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Para o rápido crescimento de mudas de bananeiras produzidas por micropropagação é necessário a utilização de substratos com adequadas características físicas, químicas e biológicas. Objetivou-se avaliar os atributos químicos e físicos de diferentes substratos contendo resíduo de mineração de areia e seu efeito sobre o desenvolvimento de mudas micropropagadas de bananeira 'Grande Naine', dispostos em delineamento em blocos ao acaso, com sete substratos e quatro repetições. Os materiais utilizados foram: resíduo de mineração de areia (RMA), Rendimax Floreira® (RF®) e casca de arroz carbonizada (CAC), com os quais se formulou os substratos: S1-100%RMA; S2-50% RMA:50% RF®; S3-50% RMA:50% CAC; S4-50% CAC:50% RF®; S5-25% RMA:37,5% CAC:37,5% RF®; S6-50% RMA:25% CAC:25% RF®; S7-75% RMA:12,5% CAC:12,5% RF®. Amostras dos materiais e dos substratos foram separadas para análises químicas e físicas. Noventa e oito dias após o transplante avaliou-se a altura, o diâmetro do colo, o número de folhas e a massa da matéria seca da parte área e das raízes das plantas. Os pHs dos substratos se encontraram na faixa adequada para o cultivo de plantas em recipientes. A CE diminuiu à medida que se aumentou a dose de RMA nos substratos. Os substratos S2, S6 e o RF® apresentaram resultados superiores para a densidade seca. Os substratos S2, S4, S5, S6 e S7 forneceram plantas superiores em altura e diâmetro do colo e, acrescidos do substrato S1, forneceram plantas superiores também no número de folhas e massa de matéria seca da parte aérea. Conclui-se que o RMA pode ser recomendado para a aclimatização de mudas micropropagadas de bananeira 'Grande Naine', desde que usado em mistura com outros materiais ou substratos, com limite máximo de 75% de inclusão.

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Estudou-se o comportamento dos resíduos de fenitrotion em frutos e folhas de tomateiro estaqueado, através de cromatografia gasosa. O experimento de campo foi instalado quando as plantas tinham 90 dias após o transplante das mudas, e constou de quatro tratamentos: (1) uma aplicação de fenitrotion em dosagem simples, de 100 g i.a./100 litros de água, (2) uma aplicação em dosagem dobrada, de 200 g i.a./100 litros de água, (3) quatro aplicações espaçadas de sete dias, na dosagem simples e (4) testemunha. As amostras de fruto e folha foram colhidas um dia antes da aplicação (-1) e aos zero , 1, 2, 3, 5, 7 e 14 dias após. Basicamente, a metododogia para análises dos resíduos dos frutos e das folhas constou da extração com acetona e partição em clorofórmio; limpeza dos extratos em coluna de florisil (no caso de folhas) e eluição procedida com benzeno. As determinações quantitativas foram feitas por cromatografia gasosa, usando-se detector fotométrico de chama com filtro específico para fósforo. Os resíduos nas folhas foram sempre maiores do que os dos frutos (cerca de 80 vezes, em média) durante todo o período de colheita das amostras. Os valores de meia-vida de degradação de fenitrotion em frutos e folhas foram: 1,6 a 1,9 e 0,7 a 0,8 dia, respectivamente, mostrando uma diminuição mais rápida dos resíduos em folhas. As meias-vidas de persistência foram semelhantes para os dois substratos: 4,2 a 7,3 e 5,6 a 6,2 dias, respectivamente. Os resíduos encontrados nos frutos logo após a aplicação, foram menores que a tolerância oficial (0,5 ppm) para os tratamentos que utilizaram 100 g i.a./100 litros em uma ou quatro pulverizações espaçadas de sete dias. Uma única aplicação de 200 g i.a./100 litros resultou em resíduos menores que 0,5 ppm, desde um dia após a aplicação.

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Problemas metabólicos observados em produções intensivas de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) têm sido relacionados à deficiência de colina nas rações. Com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação dietética da colina na nutrição da espécie, rações purificadas contendo 0; 375; 750; 1.125; 1.500 ou 1.875 mg de cloreto de colina por kg, foram administradas ad libitum por 42 dias a tilápias do Nilo (5,09 ± 0,14 g), estocados em gaiolas de PVC atóxico (volume = 60 L), alojadas em caixas de polipropileno de 1000 L, em ambiente com condições controladas de temperatura e luminosidade, num delineamento experimental em blocos incompletos casualizados, com três parcelas por bloco (n=5). O ganho de peso (GDP) e o índice de conversão alimentar (ICA) de todos os tratamentos foram superiores ao controle. Não foram observadas diferenças para a quantidade de lipídios no fígado e tecido corporal, e sobrevivência (S%). Num segundo experimento, os peixes foram alimentados com rações suplementadas com 1.250 ou 2.500 mg de cloreto de colina por kg; ou 1.000; 2.000 ou 3.000 mg de betaína por kg. Não foram observadas diferenças significativas para S% e acúmulo de lipídeos hepáticos ou corporais; o ICA e GDP dos tratamentos suplementados com colina foram superiores aos dos tratamentos suplementados com betaína, mas não diferiram entre si. Níveis de suplementação superiores a 375 mg de cloreto de colina por kg de alimento melhoram o ICA e o GDP da tilápia do Nilo, mas a betaína não substitui efetivamente a colina em rações para a espécie.

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A diferença entre fontes alimentares da ordem de 14 , originárias de plantas com ciclos fotossintéticos Carbono-3 (C3) e Carbono-4 (C4) e seus subprodutos, abre novas perspectivas para o estudo do metabolismo do carbono em aves e animais de pequeno porte. Os autores propõem um modelo teórico e experimental capaz de exprimir os resultados de enriquecimento relativo, delta per mil (delta ) da razão 13C/12C versus tempo em diferentes tecidos. Utilizou-se a equação y(t) = (y0 -- q/k) e-kt + q/k onde, y(t) é a concentração isotópica no tempo desejado, y0 a concentração isotópica inicial existente no tecido, k é uma constante de troca isotópica com unidade 1/tempo, t é unidade de tempo e q é a taxa de entrada de metabólitos que contém carbono, com valores de delta /tempo. Para fígado de galinhas que tiveram a ração de ciclo fotossintético C4 substituída por dieta C3 obteve-se a equação delta13C = -24,74 + 12,37 e-0.237(nT), com meia-vida (T) de 2,9 dias. O patamar de equilíbrio de substituição do carbono foi alcançado em --24,48 , de modo que praticamente 98,4% do conteúdo isotópico do C4 no fígado foi substituído por C3 após 5,6 meias-vidas. O modelo foi adequado para determinar o tempo de reciclagem total ou parcial da concentração de carbono nos tecidos em estudo.

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A produção sob cultivo protegido é uma prática relativamente recente no Brasil e a área com tomate nesse ambiente vem crescendo a cada ano, e junto com esse crescimento, cresce também a falta de informações técnicas apropriadas para as nossa condições. Este trabalho avaliou a quantidade absorvida e os teores de micronutrientes pelo tomateiro em ambiente protegido. Foram utilizados diferentes fertilizantes, via solo, foliar e fertirrigação, foi utilizada a cultivar Lúcia, o experimento foi instalado em Piracicaba-SP, no período de dez/95 a março/96. O delineamento utilizado foi o aleatorizados em blocos, com três tratamentos e seis repetições. em média, a planta apresentou na época do florescimento (35 dias após transplante) a seguinte concentração em mg kg-1: 56,1 de B; 107,8 de Cu, 440,4 de Fe; 313,8 de Mn e 194,9 de Zn. Para uma produção de 10.2 kg m-2 a planta extraiu em g m-2: 0,0274 de B; 0,0826 de Cu; 0,1694 de Fe; 0,1702 de Mn e 0,1133 de Zn.

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O peso do peito possui grande importância econômica na indústria de frangos, podendo estar associado a outras variáveis passíveis de seleção. Estimaram-se correlações fenotípicas entre características de desempenho (peso vivo aos 7, 28 dias e ao abate e profundidade de músculo peitoral por ultra-sonografia), carcaça (peso eviscerado e de pernas) e composição corporal (peso do coração, do fígado e da gordura abdominal), em uma linhagem de frangos, e quantificou-se a influência direta e indireta destas variáveis sobre o peso do peito. Para tanto, utilizou-se a análise de trilha, desdobrando-se a matriz de correlações parciais em coeficientes que forneceram a influência direta de uma variável sobre a outra, independentemente das demais. A manutenção das variáveis peso vivo ao abate e peso eviscerado na matriz de correlações pode ser prejudicial à análise estatística que envolve os sistemas de equações normais, como a análise de trilha, devido à multicolinearidade observada. O peso vivo ao abate e a profundidade do músculo peitoral por ultra-sonografia apresentaram efeitos diretos importantes sobre o peso de peito e foram identificadas como as principais responsáveis pela magnitude dos coeficientes de correlação obtidos. Assim, uma pré-seleção individual para estas características pode favorecer um aumento no peso de peito nesta linhagem, se mantidas as condições ambientais de criação dos frangos, uma vez que o peso vivo ao abate e a profundidade de músculo peitoral por ultra-sonografia afetam fenotipicamente e diretamente o peso de peito.

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Amostra de Paracoccidioides brasiliensis isolada de vísceras (baço e fígado) de um tatu (Dasipus novencinctus) foi estudada do ponto de vista micológico e imunoquímico. O tatu havia sido capturado em área da usina hidroelétrica de Tucuruí (Estado do Pará). Este já havia sido considerado como reservatório enzoótico do Paracoccidioides brasiliensis naquela região. Esta amostra, conservada na Micoteca do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo sob o número 135, apresenta todas as características de Paracoccidioides brasiliensis, com elevado poder antigênico e baixa virulência para cobaios e ratos Wistar. A demonstração do exo-antígeno específico do P. brasiliensis, representado pela glicoproteína de peso molecular 43 kDa, foi evidente através das técnicas de Imunodifusão Dupla, Imunoeletroforese, SDS-PAGE e Imunoblotting.

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Os autores estudaram 32 doentes picados por serpentes venenosas, sendo 16 picados por Bothrops spp. e 16 por Crotalus durissus terrificus. Trinta doentes eram do sexo masculino e dois do feminino com idades variando entre 8 e 63 anos (méda 33±15). A prova da retenção da bromosulfaleína apresentou-se aumentada na maioria dos doentes picados por serpentes Crotalus durissus terrificus. Houve correlação positiva entre a retenção da bromosulfaleína e os níveis séricos de alanina aminotransferase e entre alanina e aspartato aminotransferase apenas nos doentes do grupo Crotalus. Um dos doentes evoluiu para o óbito e apresentou no exame anatomopatológico do fígado degeneração hidrópica e lesões mitocondriais. Os autores concluem que as alterações hepáticas são causadas por pelo menos dois mecanismos a saber: lesão mitocondrial por efeito do veneno crotálico; efeito das citoquinas, especialmente a interleucina-6.

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Detecção de formas amastigotas do Trypanosoma cruziem enxerto renalA doença de Chagas é zoonose transmitida pelo Trypanosoma cruzi, o qual apresenta duas formas distintas no hospedeiro vertebrado, a tripomastigota circulante e a amastigota tecidual. Esta última parasita freqüentemente os tecidos musculares cardíaco, liso e estriado, e o tecido nervoso. Até o presente momento nunca foram detectados formas amastigotas em parênquima renal. O presente relato descreve, pela primeira vez, a detecção de formas amastigotas do T. cruzi em parênquima renal em receptor de enxerto de rim, com testes sorológicos negativos para a doença de Chagas e ausência de transfusões prévias, observado 1 mês após o transplante renal com doador cadáver proveniente de região endêmica. O paciente desenvolveu doença de Chagas aguda com detecção de formas tripomastigotas circulantes. Como a única forma de transmissão desta zoonose pelo enxerto é através de órgão parasitado com formas amastigotas, sugere-se fortemente que o rim transplantado foi o responsável pela transmissão da doença de Chagas, no presente caso. Esta é a via de infecção que deve ser levada em consideração em transplantes nas áreas endêmicas

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Os parasitas do gênero Schistosoma situam-se entre os primeiros metazoários que desenvolveram sexos separados, determinado cromossomicamente no ovo fertilizado. Apesar da ocorrência de cromossomos sexuais específicos, as fêmeas de Schistosoma não atingem a maturidade somática e sexual sem a presença dos machos. Na verdade, um dos aspectos mais controversos e, ao mesmo tempo, mais fascinantes, envolvendo o desenvolvimento sexual das fêmeas está em se desvendar a natureza do estímulo que controla e mantém tal processo. Muito embora a natureza do estímulo (físico ou químico) seja motivo de controvérsia, concordam os mais diferentes autores que o acasalamento é um requisito indispensável para que ocorra a maturação e migração das fêmeas para o sítio definitivo de permanência no sistema vascular do hospedeiro vertebrado. Admite-se, ainda, que o estímulo não é espécie-específico e, em alguns casos, nem mesmo gênero-específico. Não obstante a existência de um número considerável de artigos dedicados ao tema, não há um consenso sobre o processo (ou processos) que controla(m) o encontro de machos e fêmeas no sistema circulatório do hospedeiro vertebrado, bem como está por ser determinada a natureza do estímulo, oriundo dos machos, que controla e mantém o desenvolvimento somático e sexual das fêmeas. Ao longo dos anos os machos de Schistosoma têm sido considerados, por vezes pejorativamente, os irmãos, os músculos ou o fígado das fêmeas. em síntese, resta saber se a natureza do estímulo responsável pelo desenvolvimento das fêmas envolve a transferência de hormônios, nutrientes, a mera estimulação tátil ou a combinação de dois ou mais desses fatores

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos da suplementação com ácido linoléico conjugado, associada ao treinamento moderado em natação, sobre a composição corporal, o consumo e a eficiência alimentar, a glicemia, o perfil lipídico e o glicogênio muscular e hepático de ratos Wistar. MÉTODOS: Ratos Wistar (30 dias) foram divididos em: sedentário, sedentário suplementado, treinado e treinado suplementado. Permaneceram em gaiolas individuais com comida e água ad libitum, temperatura de 23ºC (com variação de1ºC) e ciclo claro-escuro de 12 horas, durante 8 semanas. A sessão de natação durou 1 hora e foi realizada três vezes/semana, bem como a suplementação com ácido linoléico conjugado a 2%. Após sacrifício, o plasma, os tecidos adiposos brancos e o marrom, o músculo gastrocnêmio e o fígado foram coletados e pesados. RESULTADOS: A suplementação per se não promoveu modificação na ingestão alimentar e na massa corporal dos animais. Houve aumento na glicemia de jejum (p<0,05), nas lipoproteínas de alta densidade (p<0,05), no colesterol total (p<0,05) e redução dos triacilgliceróis. A suplementação associada ao treinamento reduziu a massa corporal (p<0,05) e aumentou o peso relativo do tecido adiposo, do fígado e a glicemia de jejum. CONCLUSÃO: A suplementação com ácido linoléico conjugado associada à prática de exercício físico parece ter influência no balanço energético, mas, por outro lado, o aumento no peso do fígado indica que a ingestão deste ácido graxo pode ter efeitos indesejáveis, aumentando as chances de desenvolvimento do fígado gorduroso. Estes achados apontam perspectivas para novos estudos envolvendo análises histológicas do fígado, expressão gênica de enzimas chaves do metabolismo lipídico e de carboidratos, associados ou não a diferentes protocolos de treinamento físico.

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O desenvolvimento de linhagens resistentes de Plasmodium falciparum tem encorajado a busca por novas drogas antimalariais. A febrifugina é uma substância natural com alta atividade contra o P. falciparum que apresenta propriedade emética e toxicidade para o fígado tal que não permitem o seu uso clínico. A busca por análogos que possam ter uma performance clínica melhor é um tema de pesquisa atual. Nosso objetivo é investigar a estrutura eletrônica teórica de uma família de derivados da febrifugina empregando cálculos semi-empíricos de orbitais moleculares, procurando por índices eletrônicos que possam ajudar a modelar novos derivados mais eficientes. Os resultados teóricos mostram que para as moléculas mais seletivas existe um agrupamento dos valores de determinados índices em intervalos bem definidos. O modelo proposto para se obter alta seletividade foi testado com sucesso.

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Objetivou-se avaliar a composição química e produtividade dos principais componentes do óleo essencial de Baccharis dracunculifolia DC. em função de doses de composto orgânico (0, 10, 20, 30, 40 e 50 t ha-1). Foi realizada uma colheita, aos 150 dias após o transplante das mudas. O óleo essencial, da massa seca útil da parte aérea, foi extraído por hidrodestilação e analisado em cromatógrafo a gás acoplado a espectrômetro de massas (Shimadzu, QP-5000). A identificação dos constituintes químicos foi realizada através da análise comparativa dos espectros de massas das substâncias com o banco de dados do sistema CG-EM (Nist 62.lib), literatura e índice de retenção. Os resultados foram submetidos à análise de variância pelo teste F, às médias obtidas foram submetidas à análise de regressão e o teste Tukey para o efeito das doses de composto orgânico. Os três componentes sesquiterpênicos, E-nerolidol, espatulenol e óxido de cariofileno, perfazem 58,44% da média relativa da composição química do óleo essencial de B. dracunculifolia, composto pela presença de 28 substâncias. Na produtividade dos componentes γ-muroleno, valenceno, δ-cadineno e E-nerolidol as dosagens estudadas influenciaram as plantas, que na dosagem 30 t ha-1 obtiveram os melhores resultados. Se o objetivo no cultivo de B. dracunculifolia for o componente espatulenol as dosagens 30 e 40 t ha-1 obtiveram os melhores resultados. Para a produtividade do componente óxido de cariofileno as dosagens estudadas influenciaram as plantas, que na dosagem 40 t ha-1 obtiveram os melhores resultados.