999 resultados para TIBURON AZUL


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este trabalho avaliou o selamento marginal apical de canais radiculares obturados com os cimentos endodônticos Sealapex, Apexit, Sealer 26 e Ketac Endo. Utilizaram-se 136 raízes, cujos canais radiculares, após o preparo biomecânico, foram obturados pela técnica da condensação lateral ativa com os cimentos em estudo. Metade das amostras, imediatamente após as obturações, foram imersas na solução de azul de metileno a 2% e a outra metade após 6 meses de armazenamento em plasma sangüíneo humano. Observou-se que os cimentos Sealapex e Sealer 26 apresentaram infiltrações médias estatisticamente iguais entre si e menores que as observadas para os demais cimentos (p < 0,05). Amostras imersas no corante imediatamente após a obturação dos canais apresentaram infiltração média menor (0,829 mm) do que aquelas mantidas por 6 meses em plasma sangüíneo humano (1,275 mm). Estas diferenças foram estatisticamente significantes (p < 0,05).

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OBJETIVO: Avaliar se fontes de luz aumentam a eficácia do peróxido de hidrogênio na técnica de clareamento profissional. METODOLOGIA: Foram empregados 60 dentes incisivos bovinos, com dimensões coronárias e radiculares padronizadas a partir do limite amelo-cementário, sendo descartada a porção lingual. Os corpos-de-prova (cp) foram limpos em ultra-som por 20 min e a dentina condicionada com H3PO4 a 38% por 15 s, sendo os (cp) imersos em solução de café solúvel a 25% por duas semanas. A dentina foi impermeabilizada com esmalte e os (cp) divididos em 5 grupos, sendo a cor inicial mensurada através do espectofotômetro-EasyShade (VITA). Todos os (cp) receberam três aplicações por 10 min do gel clareador Opalescence Xtra-Boost (Ultradent) conforme segue: Grupo 1 - controle, não recebeu fotoativação, Grupo 2 - ativado com luz halôgena, Grupo 3 - ativado com LED azul/LASER, Grupo 4 - ativado com LED verde/LASER e Grupo 5 - ativado com LED vermelho. Após o clareamento foi mensurada a variação de cor E, a*, b*e L* e as referentes à escala de cor Vita Clássico. Os dados foram submetidos à análise de variância, teste de Tukey e de Dunn (α=5%). RESULTADOS: A diferença geral da cor foi reduzida quando se empregou LED Azul e Luz Halógena, sendo que o desempenho do peróxido de hidrogênio a 38% foi intensificado dependendo da fonte de luz utilizada. A avaliação quantitativa de cor, obtida por espectrofotômetro e pela escala de cor Vita Clássico, foram coincidentes. CONCLUSÃO: O tipo de fonte de luz empregada interfere na eficácia do agente clareador.

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Os experimentos foram conduzidos, em um podzólico de Lins e Marília - variação Lins, de textora barrento-arenosa, localizado no Município de Monte Azul Paulista, SP. O híbrido de milho duplo H-6999B foi utilizado. Cada experimento constou de 5 tratamentos e de 4 repetições. Os níveis de nitrogênio foram: 0, 50, 100, 200 e 400 kg/ha, sendo aplicados também90 kg/ha de P²O5 e 50 kg/ha de K2O. Os níveis de fósforo foram: 0,40, 80, I60 e 320 kg/ha de P²O5, sendo aplicados também 100 kg/ha de N e 50 kg/ha de K2O. Os níveis de potássio foram: 0, 25, 50, 100 e 200 kg/ha de K2O, sendo aplicados também 100 kg/ha de N e 90 kg/ha de P²O5. A aplicação tanto das doses de fósforo comodas de nitrogênio fez aumentar a produção de milho, a qual foi da ordem de 3 a 7 vezes superior à média de produção do Estado de São Paulo. A dose econômica e a sua consequente produção, determinadas pelas equações de Mitscherlichr-Pimentel Gomes foram: para o fósforo, de 253 kg/ha de P²O5 correspondente a urna produção de o.877 kg/ha de milho em grão; para o nitrogênio, foi de 228 kg/ha de N correspondente a uma produção de 11.100 kg/ha de milho e para o potássio, foi de 62 kg/ha de K2O correspondente a urna produção de 9-252 kg/ha de milho. Os níveis críticos econômicos, nas folhas, determinados pelas equações de MALAVOLTA & PIMENTEL GOMES (1961) e correspondentes às doses econômicas, foram de: 0,293% de P, de 3,27% de N e de 2,07% de K. A folha escolhida, ou seja, aquela oposta à espiga mais alta, reflete bem o estado nutricional da planta e consequentemente o nível de fertilidade do solo.

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O objetivo deste estudo foi o de avaliar a quantidade e qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de Commelina benghalensis, considerando os volumes de aplicação, as pontas de pulverização e o ângulo dos bicos na barra de pulverização. Foram utilizadas cinco hastes de plantas por vaso. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 20 repetições. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e a aplicação da calda foi efetuada após 40 dias do transplantio das hastes, quando estavam com 30 a 40 cm de comprimento. Os tratamentos foram constituídos por cinco pontas de pulverização (TX-VK 6, TX-VK 8, XR 11001 VS, XR 11002 VS e TJ60 11002 VS), sendo testadas com dois ângulos de aplicação (0º e +30º), exceto a TJ60 11002 VS, e todas com dois volumes de calda distintos (100 e 200 L ha-1). Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 na concentração de 500 ppm, para determinar a deposição da calda de pulverização. Após a aplicação, 20 hastes no total foram imediatamente coletadas e, em seguida, lavadas em 100 mL de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados foram transformados em valores de depósitos por grama de massa seca e ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Os resultados evidenciaram que, independentemente da ponta utilizada, o volume de 200 L ha-1 proporcionou os maiores depósitos médios e pontuais nas plantas. Quanto à uniformidade do depósito de calda sobre as plantas, a ponta XR 11001 VS no volume de 100 L ha-1 proporcionou a melhor uniformidade. Contudo, quando se utilizou o ângulo de +30º, ocorreram acréscimos dos depósitos ao se utilizar o volume de 100 L ha-1, e, nesse caso, houve melhor uniformidade para o volume de 200 L ha-1.

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Neste trabalho, caracterizou-se a morfo-anatomia do caule e da folha de Brachiaria brizantha e B. humidicola, em três estratos, objetivando diferenciar tais estratos e espécies, bem como justificar, com estes parâmetros, a diferença de consumo que ocorre nessas espécies com o envelhecimento da planta. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, utilizando-se vasos plásticos com areia esterilizada e recebendo solução nutritiva. Aos 70 dias após o corte de uniformização, cada planta foi dividida em três partes (estratos), coletando-se a folha mediana de cada estrato, separando-a em limbo e bainha foliar, e também o entrenó recoberto pela referida bainha. Para o estudo morfológico, foram mensurados a altura total das plantas, número total de folhas, nós e perfilhos, comprimento e largura da lâmina e da bainha foliar, comprimento e diâmetro do entrenó. Para a caracterização anatômica, as amostras foram fixadas em FAA, emblocadas em GMA, seccionadas em micrótomo e coradas com fucsina básica e azul de Astra. Os estudos morfo-anatômicos indicaram parâmetros que podem interferir na digestibilidade de seus tecidos. Verificou-se que as espécies apresentaram diferenças quanto aos aspectos morfológicos, destacando em B. humidicola menores valores de comprimento e largura do limbo, o que pode dificultar a seleção das folhas inferiores, interferindo no consumo dessa forrageira. Constatou-se, também, que o caule foi a fração que mais variou entre as espécies, apresentando B. brizantha diâmetro do entrenó maior e parede do colmo mais espessa, o que, além de tornar o caule mais resistente à apreensão, sugere maior número de feixes vasculares e, conseqüentemente, porcentagem de tecidos lignificados. Observaram-se estruturas secretoras na base dos tricomas da bainha foliar de B. brizantha, sugerindo cavidades secretoras, bastante raras na família Poaceae, não havendo estudos de sua interferência no consumo e digestibilidade.

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Durante as primeiras coletas relacionadas ao Projeto Cactaceae no Brasil Oriental, ficou provada a grande diversidade de espércies dessa família na região do vale médio do Rio Jequitinhonha, tendo sido visitadas as localidades de Itinga, Itaobim e Pedra Azul. Foram coletadas 21 espécies distribuídas entre os gêneros Pereskia, Opuntia, Tacinga, Pseudoacanthocereus, Arrojadoa, Brasilicereus, Cereus, Coleocephalocereus, Melocactus, Pilosocereus e Selenicereus, representando as três subfamílias de Cactaceae, cujas afinidades taxonômicas e padrões de distribuição geográfica são discutidos a seguir.