1000 resultados para Solos – Correção


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Para avaliar o risco de salinidade e de sodicidade do solo pelo manejo da irrigação, desenvolveu-se estudo comparativo entre os valores de CEes e RAS de área irrigada com os da mata nativa. A investigação ocorreu nos Distritos Irrigados Baixo Acaraú (DIBAU) e Araras Norte (DIPAN), localizados na Bacia do Acaraú. As amostras de solo foram coletadas bimestralmente, de maio/2003 a set./2005, nas camadas de 0-0,30 m; 0,30-0,60 m; 0,60-0,90 m e 0,90-1,20 m, sendo as análises efetuadas no Laboratório de Solo e Água da Embrapa Agroindústria Tropical. Para identificar se os incrementos dos parâmetros estudados eram estatisticamente significativos, aplicou-se o teste de Wilcoxon. Os incrementos de CEes foram maiores no DIPAN, com média de 250%, enquanto no DIBAU, a média atingiu 50%. Em 2004, as precipitações pluviométricas levaram a área irrigada do DIBAU à condição de mata nativa, não ocorrendo o mesmo no DIPAN. Para a RAS, os incrementos médios situaram-se em torno de 200% (DIBAU) e não houve incremento no DIPAN. Portanto, os solos do DIBAU apresentaram maior predisposição à sodicidade, e os do DIPAN, maior risco de salinização. Apesar dos incrementos, os valores da CEes e RAS apresentaram-se inferiores ao limite de classificação de solos salinos e sódicos, respectivamente. No DIBAU, a chuva teve maior influência no processo de lixiviação devido à predominância da textura arenosa dos solos.

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O trabalho teve como objetivo avaliar a sobrevivência do clone H13 de Eucalyptus urograndis sob dois manejos hídricos de viveiro, plantados em dois solos, com e sem a adição de polímero hidroabsorvente (hidrogel). O plantio foi realizado em vasos mantidos em estufa, com dois tipos de solo: um arenoso e outro argiloso. Cada vaso recebeu 2,5 L de solo, um litro de água e o hidrogel na proporção de 0,4 g vaso-1 (120 mL de gel). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. Os sintomas de estresse, nos vários níveis avaliados, sempre se manifestaram primeiro nas plantas no solo argiloso, de modo mais acentuado naquelas que foram mantidas sem estresse de água na fase de viveiro. Isso garantiu que as plantas sobrevivessem por um período menor sem água, variando de 14 a 20 dias (com e sem hidrogel, respectivamente), enquanto, no solo arenoso, a sobrevivência foi maior, de 29 a 34 dias (com e sem hidrogel, respectivamente). Apesar da não significância estatística, os resultados com o hidrogel possibilitam, em ambos os solos, maior flexibilidade operacional na intervenção com novas irrigações.

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Com os crescimentos da população e da demanda por alimentos, novas tecnologias têm surgido visando ao aumento da produtividade e à redução nos custos de produção. Se por um lado essas tecnologias elevam a produção e reduzem os custos, por outro o tráfego intenso de máquinas e tratores alteram a estrutura do solo, tornando-o compactado, comprometendo, assim, a produtividade agrícola. Neste trabalho, relacionou-se o teor de água do solo com a sua resistência à penetração, para quatro tipos de solo e quatro condições de umidade, utilizando penetrômetro hidráulico-eletrônico com sistema de navegação DGPS. Os resultados mostraram que ocorreram modificações nas condições de atrito entre o cone e o solo com o aumento do teor de água, facilitando a penetração da haste, tornando o solo mais plástico devido à ação lubrificante entre as suas partículas. Os maiores valores de resistência do solo à penetração foram detectados mais próximos do limite de contração do solo. Houve correlação negativa entre o índice de cone e o teor de água, sendo a função de melhor ajuste a linear decrescente para todos os solos, com altos coeficientes de determinação. Nas condições de solo mais úmido, os valores de resistência do solo à penetração podem ser considerados não impeditivos para o crescimento de raízes. O tipo de solo também se mostrou significativamente influente nos resultados de índice de cone.

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Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o potencial das barreiras reativas permeáveis (BRP) na redução dos hidrocarbonetos aromáticos BTEX (Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos) no solo, provenientes de vazamento de gasolina. O experimento foi conduzido em escala laboratorial, simulando dois tipos de BRP, denominadas de AS (H2O2 + solo) e de ACA (H2O2 + carvão ativado). Foram determinadas as concentrações dos BTEX na amostra da gasolina ao entrar na BRP e no percolado, em tempos de retenção preestabelecidos de 24; 36; 48; 60; 72 e 84 h, utilizando cromatografia gasosa. Os resultados obtidos mostraram que as duas barreiras reativas reduziram a concentração dos BTEX, próximo a níveis permissíveis de contaminação e de prevenção, e a barreira ACA apresentou os melhores resultados.

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A colheita mecanizada da cana-de-açúcar, quando realizada em épocas da safra em que o solo se encontra com conteúdos inadequados de água, tem sido responsável pela compactação do solo e a redução da produtividade nos ciclos posteriores da cultura. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito das operações de colheita da cana-de-açúcar em diferentes épocas da safra sobre a pressão de preconsolidação em um Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) e em um Cambissolo Háplico (CX). A colheita mecanizada consistiu no tráfego de duas passadas de uma colhedora de cana e do conjunto trator + transbordo em cada entrelinha da cultura. As amostras indeformadas foram utilizadas na determinação dos modelos de capacidade de suporte de carga do solo e na quantificação da compactação em decorrência da colheita mecanizada nos meses de novembro de 2005, março e agosto de 2006, e colheita manual sem tráfego, em março de 2006, por ser a época de maior intensidade pluvial. A porcentagem de amostras de solo, na região onde ocorre compactação adicional, indicou que o CX foi mais resistente à compactação que o LVA. A colheita mecanizada da cana-de-açúcar, mesmo sendo realizada na zona de friabilidade, causou compactação do solo, enquanto a colheita realizada manualmente não promoveu o mesmo efeito.

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A redução do período de entressafra canavieiro pode levar à disseminação da compactação do solo, em decorrência da colheita mecanizada da cana-de-açúcar na estação chuvosa. Dessa forma, faz-se necessário definir estratégias que visem a minimizar a esse processo. O presente estudo objetivou modelar o processo de compressão do solo com base na pressão crítica. Avaliou também os efeitos da colheita mecanizada da cana-de-açúcar em diferentes épocas da safra em um Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) e em um Cambissolo Háplico (CX). Determinaram-se em amostras indeformadas a macroporosidade do solo, a pressão de preconsolidação em diferentes conteúdos de água no solo e a densidade do solo. A partir da incorporação da densidade do solo crítica na modelagem do comportamento compressivo do solo, foi possível estimar a pressão crítica. A pressão crítica superestima a capacidade de suporte de carga dos solos. A colheita mecanizada da cana-de-açúcar, realizada na zona de friabilidade do solo, não provocou compactação prejudicial à cultura. A cana-de-açúcar pode ser colhida mecanicamente sem causar a degradação estrutural no LVA e no CX, respectivamente, sob conteúdos de água de até 0,16 e 0,21 kg kg-1.

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A preocupação com o destino de produtos químicos e água, aplicados ao solo, tem motivado vários pesquisadores a desenvolverem e aplicarem modelos teóricos, a fim de descrever os processos físicos envolvidos no transporte desses produtos no perfil do solo. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo aplicar o modelo HYDRUS-1D, bem como avaliar sua performance, em simulações do deslocamento do potássio e água (umidade do solo), em colunas segmentadas, preenchidas com dois tipos de solos tropicais, em condições não saturadas (Latossolo Vermelho- - Amarelo e Nitossolo Vermelho). Os parâmetros de transporte do potássio foram obtidos por meio de curvas de distribuição de efluentes (Breakthrough Curves (BTC)). O desempenho do modelo foi avaliado com base nos seguintes parâmetros estatísticos: erro máximo, erro absoluto médio, raiz quadrada do erro médio normalizado, coeficiente de massa residual, coeficiente de determinação, eficiência e índice de concordância de Willmott. Diante dos resultados obtidos, pôde-se concluir que o modelo HYDRUS-1D foi eficiente nas simulações de deslocamento do potássio e da água, em relação aos dois materiais de solo estudados.

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RESUMO Visando à otimização do uso da água na produção de alimentos, este artigo teve como objetivo avaliar o desempenho da TDR e de um acionador automático para irrigação na produção da alface em solos com diferentes doses de um polímero hidrofílico. Em casa de vegetação, foram realizados dois ensaios em vasos de 3 litros cultivados com alface. O primeiro foi realizado na primavera de 2011, utilizando 2 texturas de solo (arenosa e argilosa) e a presença/ausência do hidrogel. O segundo ensaio foi realizado no outono de 2012, utilizando 4 doses de hidrogel (0; 8; 16 e 24 g por vaso) no solo de textura arenosa. Aos 38 (2011) e 44 (2012) dias após o transplantio (DAT) das mudas, foram realizadas as colheitas e a avaliação das plantas cultivadas. O hidrogel não representou uma fonte de erros para o funcionamento da TDR, e o dispositivo acionador automático para irrigação respondeu adequadamente à presença do hidrogel nos solos com diferentes texturas. Em geral, foi verificada maior eficiência do uso da água nas plantas desenvolvidas na presença do hidrogel. As plantas cultivadas em solo com 16 g por vaso de hidrogel destacaram-se em massa seca e fresca da parte aérea.

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Traunatic perineal hernia remains a rare clinical entity despite an overall increase in blunt trauma. Because of the incidence of other associated injuries, the mortality is high. Most of the perineal defects are repaired during the orthopaedics surgery to reconstitute the pelvis and few patients develop a true perineal hernia without pelvic instability. A 80-year-old woman was involved in a running over accident with disjunction of pubic symphysis, dislocation of sacrum-iliac junction and fracture of pubis and ischium. The patient was submitted to an orthopaedic surgery and latter development an perineal hernia through the genitalia. The diagnosis could be established with physical examination alone. Conventional radiology, computadorized tomography, and ultrasound should also be done to progran the surgery. The repair approach was performed using a marlex mesh, fixed in the pelvic bones, Cooper ligament, and the abdominal wall. The mesh was stood in a retro- peritoneal position, rebuilding the pelvic floor without reconstruction the pelvic bones. We conclude that this is an efficient approach to repair of traumatic postoperative perineal hernia, mainly in patients with high operative risk, when the osseous repair is not necessary.

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Diaphragmatic hernia secondary to blunt or penetrating trauma is rarely by itself a fatal event. However, if unpercieved, it may lead to severe complications caused by herniation of abdominal contents to the ethorax. Blunt trauma related to car accidents is the most frequent cause of diaphragmatic hernias. Associated injuries are frequently observed, provoked by severe traumas of great impact. These blunt trauma hernias occur mainly on the left side due to abdominal anatomy, since the liver is usually located on the right side. When injuries are observed on the right they tend to be more severe, generally related to major trauma of solid organs. Less frequently diaphragmatic hernias may be bilateral. The management of diaphragmatic injury would appear to be a simple matter of suturing the defect. However, peroperative diagnosis can be difficult and even at the time of surgery some diaphragmatic injuries can be overlooked if carefull exploration is not done. Associated injuries tend to divert attention from the diaphragmatic injury. Laparoscopic diagnosis and repair have been described with successfull. Laparotomy or thoracotomy can be employed for surgical repair of traumatic diaphragmatic hernias. Standard (laboratory/imaging) examinations may fail to make the diagnosis. Recently, the laparoscopic approach has proved useful for more precise evaluation of such injuries, very often allowing immediate repair of these lesions.

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Videolaparoscopy has been widely used in the treatment of pathologies as cholelithiasis, appendicitis and adrenal tumor. Nowadays, has also been used to treat type II endoleaks after endovascular repair of abdominal aortic aneurysms. The goal of this work is to report one case of inferior mesenteric artery endoleak treated by videolaparoscopy.

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Abdominal aortic aneurysm reconstruction is usually performed in vascular surgical practice. However, the repair of an abdominal aortic aneurysm associated with a pelvic kidney is rare. Our goal is to present a case report of an abdominal aortic aneurysm associated with two congenital pelvic kidneys wich was treated successfully by aneurysmectomy and inclusion of an aortoaortic graft.

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OBJETIVO: Verificar a possibilidade de implantação e a capacidade de resistência tênsil do peritônio parietal bovino como tela cirúrgica na correção de hérnia ventral em um modelo animal de experimentação. MÉTODO: Utilizando 57 ratos machos Wistar, comparou-se o implante do peritônio bovino com a tela de polipropileno na correção de um defeito provocado na parede abdominal do animal. Após sete (sub-grupo A) e 28 (sub-grupo B) dias de observação, as peças foram retiradas e procedeu-se a avaliação da resistência à tração em Máquina Universal de Ensaios. Um grupo sem implante de material protético foi utilizado como controle nos testes de força tênsil. Os testes de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis foram utilizados e estabeleceu-se em 0,05 o nível para rejeição da hipótese de nulidade. RESULTADOS: Os testes de resistência à tração, com valores expressos em Newton, não mostraram diferenças estatísticas entre os grupos estudados, tanto no 7º quanto no 28º dia de pós-operatório, e ambos foram menos resistentes que a parede abdominal normal (p = 0,003). CONCLUSÃO: O peritônio parietal bovino apresentou resistência tênsil semelhante a da tela de polipropileno em um modelo de correção de hérnia ventral em ratos.

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The objective is to alert the surgeon about the indiscriminate use of synthetic prosthesis in the correction of inguinal and incisional hernias. The authors provide a brief history of surgery on hernias and a review of the literature, showing the importance of classifying inguinal hernias to fit the type of surgical correction with the defect found, abstaining from treating all hernias, with the same type of surgical procedure. In our opinion, small indirect inguinal hernias (type 1 and 2 of Gilbert) and hernias in women must not, in general, be treated with prostheses. The synthetic material should be reserved for direct and large indirect hernias. Even so, this attitude, besides determining a higher cost for the procedure, can lead to important complications such as infection, rejection, fistula formation, chronic pain, alterations in spermatogenesis and the possibility of carcinogenesis, according to more recent reports. The physiology and anatomy of the abdominal wall should be considered when dealing with incisional hernia corrections, where the surgeon can choose among many techniques to correct those defects, and in selected cases, utilize synthetic material. We conclude that although the use of biomaterials has constituted a great advance in surgery for abdominal wall hernia corrections because they decrease recurrences, and permit treatment of large abdominal hernias, the indiscriminate prosthesis usage is an abuse, and it can determine many serious complications, certainly avoidable with a well indicated non mesh technique .

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OBJETIVO: Comparar os resultados anatômicos pós-operatórios de pacientes portadoras de prolapso uterino tratadas utilizando tela de polipropileno para correção dos defeitos do assoalho pélvico, comparando histerectomia vaginal com a preservação do útero. MÉTODO: Estudo randomizado com 31 mulheres portadoras de prolapso uterino estádio III ou IV (POP-Q) divididas em dois grupos: Grupo HV- 15 mulheres submetidas à histerectomia vaginal e reconstrução da anatomia do assoalho pélvico com tela de polipropileno tipo I (Nazca R-Promedon) e Grupo HP- 16 mulheres mulheres submetidas à reconstrução da anatomia do assoalho pélvico com tela de polipropileno tipo I (Nazca R-Promedon) preservando o útero. Raça, urgência miccional, constipação intestinal, dor sacral, sangramento e tempo de operação foram os parâmetros analisados. RESULTADOS: O tempo de seguimento médio foi de nove meses. Não se observou diferença entre os grupos nas complicações funcionais. O tempo cirúrgico foi 120 minutos para grupo HV versus 58.9 minutos para grupo HP ( p < 0.001 ) e o volume de perda sanguínea intraoperatória foi 120 mL no grupo HV versus 20 mL para grupo HP ( p < 0.001*). A taxa de sucesso objetivo foi 86.67% para grupo HV e 75% para grupo HP (p = 0,667). A taxa de erosão de tela foi 20% (3/15) de extrusão no grupo HV versus 18,75% (3/16) no grupo HP (p = 1,000). CONCLUSÃO: A correção cirúrgica do assoalho pélvico com telas nas portadoras de prolapso uterino apresentaram similaridade quer sendo ela feita com histeropexia quer com histerectomia. Contudo, o tempo cirúrgico e o volume da perda sanguínea foram significantemente maiores no grupo com histerectromia (HV). Operações vaginais com telas são procedimentos efetivos para a correção do prolapso.