902 resultados para Social-behavior


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Developing the social identity theory of leadership (e.g., [Hogg, M. A. (2001). A social identity theory of leadership. Personality and Social Psychology Review, 5, 184-200]), an experiment (N=257) tested the hypothesis that as group members identify more strongly with their group (salience) their evaluations of leadership effectiveness become more strongly influenced by the extent to which their demographic stereotype-based impressions of their leader match the norm of the group (prototypicality). Participants, with more or less traditional gender attitudes (orientation), were members, under high or low group salience conditions (salience), of non-interactive laboratory groups that had instrumental or expressive group norms (norm), and a male or female leader (leader gender). As predicted, these four variables interacted significantly to affect perceptions of leadership effectiveness. Reconfiguration of the eight conditions formed by orientation, norm and leader gender produced a single prototypicality variable. Irrespective of participant gender, prototypical leaders were considered more effective in high then low salience groups, and in high salience groups prototypical leaders were more effective than less prototypical leaders. Alternative explanations based on status characteristics and role incongruity theory do not account well for the findings. Implications of these results for the glass ceiling effect and for a wider social identity analysis of the impact of demographic group membership on leadership in small groups are discussed. (c) 2006 Elsevier Inc. All rights reserved.

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This study assessed the implications of parental attachment security and parental conflict behavior for offspring's relational adjustment (attachment security, loneliness, and relationship satisfaction). Further, reports of parental conflict behavior were obtained from both parents and offspring, addressing questions regarding agreement between reporters and the origin and extent of discrepant perceptions. Results revealed consistent patterns of conflict behavior and moderate agreement between reporters. However, offspring reported parental conflict behavior more negatively than parents, especially when offspring or parents were anxious about relationships. Parental attachment security had direct associations with offspring's relationship anxiety, whereas associations between parental attachment and offspring's loneliness and discomfort with closeness were mediated by parental conflict behavior. Parental conflict behavior was also associated with offspring's relationship satisfaction. The results are discussed in terms of the mechanisms involved in the intergenerational transmission of relationship difficulties.

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We articulate the role of norms within the social identity perspective as a basis for theorizing a number of manifestly communicative phenomena. We describe how group norms are cognitively represented as context-dependent prototypes that capture the distinctive properties of groups. The same process that governs the psychological salience of different prototypes, and thus generates group normative behavior, can be used to understand the formation, perception, and diffusion of norms, and also how some group members, for example, leaders, have more normative influence than others. life illustrate this process across a number of phenomena and make suggestions for future interfaces between the social identity perspective and communication research. We believe that the social identity approach represents a truly integrative force for the communication discipline.

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Seventy-two clinically anxious children, aged 7 to 14 years, were randomly allocated to clinic-based, cognitive-behavior therapy, the same treatment partially delivered Via the Internet. or a wait-list control (WL). Children in the clinic and clinic-plus-Internet conditions showed significantly greater reductions in anxiety from pre- to posttreatment and were more likely to be free of their anxiety diagnoses, compared with the WL group. Improvements were maintained at 12-month follow-up for both therapy conditions', with minimal difference in outcomes between interventions. The Internet treatment content was highly acceptable to families, with minimal dropout and a high level of therapy compliance.

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An experiment was conducted to examine the impact of homophobic attitudes and situational norms for helping on discriminatory behavior against a gay male. In a partial replication of Frey and Gaertner (1986), participants were asked to provide help to a confederate portrayed to be either gay or heterosexual who either requested help for himself (ambiguous situational norm) or for whom a third party requested help (unambiguous situational norm). Participants' levels of homophobia were assessed either before or after the main helping task. The results indicated that when norms for helping were ambiguous those participants higher in homophobia discriminated against the gay male, but only on subtle indicators of discrimination. In the unambiguous norm condition, participants higher in homophobia discriminated against the heterosexual male. Those lower in homophobia did not discriminate under either norm condition. The results show that it may be sufficient for those with prejudiced attitudes just to believe that it is not the wrong thing to do for their attitudes to be translated into some form of discriminatory behavior.

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A aceitação e o uso de Tecnologia da Informação (TI) pelo indivíduo têm sido estudadas por diferentes modelos conceituais que, em geral, derivaram de teorias da Psicologia como a TRA Theory of Reasoned Action e a TPB Theory of Planned Behavior, derivada da primeira. Um importante modelo de análise dai derivado, resultado da minuciosa análise de outros 8 modelos anteriores, o UTAUT - Unified Theory of Acceptance and Use of Technology de VENKATESH et. al. (2003) tem sido largamente analisado e validado em vários cenários de tecnologia e ambientes. Este trabalho visa compreender de uma maneira mais ampla dos fatores antecedentes da intenção de uso e comportamento de uso a partir do modelo UTAUT, bem como os fatores que melhores explicam a intenção e o comportamento de uso, assim como a análise de seus moderadores. Em seu desenvolvimento, Venkatesh et al. empreenderam comparações em três etapas de implantação e em dois cenários: na adoção mandatória, aquela em que se deu em ambiente empresarial onde o sistema é requerido para execução de processos e tomada de decisões, e na adoção voluntária, cenário em que a adoção se dá pelo indivíduo. No segundo caso, os autores concluíram que o fator influência social tem baixa magnitude e significância, não se revelando um fator importante na adoção da tecnologia. Este trabalho visa analisar também se o mesmo fenômeno ocorre para adoção que se dá de forma voluntária, mas passível de ser altamente influenciada pelos laços sociais, como o que ocorre entre usuários das redes sociais como Orkut, Facebook, Twitter e Linkedin, especialmente em tecnologias que habilitam ganhos associados ao exercício desses laços, como no caso do uso de sites de compras coletivas tais como Peixe Urbano, Groupon e Clickon. Com base no modelo UTAUT, foi aplicada uma pesquisa e posteriormente foram analisados os resultados de 292 respondentes validados que foram acessados por e-mails e redes sociais. A técnica de análise empregada consistiu do uso de modelagem por equações estruturais, com base no algoritmo PLS Partial Least Square, com bootstrap de 1000 reamostragens. Os resultados demonstraram alta magnitude e significância preditiva sobre a Intenção de uso da tecnologia pelos fatores de Expectativa de Desempenho (0,288@0,1%), Influência Social (0,176@0,1%). Os primeiro, compatível com estudos anteriores. Já a magnitude e significância do último fator resultou amplamente superior ao estudo original de Venkatesh et al. (2003) variando entre 0,02 a 0,04, não significante, dependendo dos dados estarem agrupados ou não (p.465). A principal conclusão deste estudo é que, ao considerarmos o fenômeno das compras coletivas, em um ambiente de adoção voluntária, portanto, o fator social é altamente influente na intenção de uso da tecnologia, o que contrasta fortemente com o estudo original do UTAUT (já que no estudo de Venkatesh et al. (2003) este fator não foi significante) e apresenta várias possibilidades de pesquisas futuras e possíveis implicações gerenciais.

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Este estudo teve a intenção de analisar até que ponto o uso de diferentes bases de poder dos superiores hierárquicos predizem os níveis de engajamento no trabalho e de resiliência dos trabalhadores, colaborando para aumentar o conhecimento sobre o comportamento dos servidores públicos municipais, quanto aos níveis de engajamento no trabalho e resiliência apresentados. Partiu-se da definição de poder de French e Raven (1959): poder é a influência potencial que o agente O poderia causar no sujeito P; adotou-se o conceito de engajamento no trabalho de Schaufeli e Bakker (2003), que definem engajamento no trabalho como um construto motivacional positivo, caracterizado por vigor, dedicação e absorção, sempre relacionado ao trabalho, o qual implica sentimento de realização, envolve estado cognitivo positivo, é persistente no tempo, apresentando, assim, natureza motivacional e social e por fim utilizou-se o conceito de Grotberg (2005) que define resiliência como a capacidade humana para enfrentar, vencer e ser fortalecido ou transformado por experiências de adversidades . Para isto, definiu-se como objetivo geral testar a capacidade preditiva das bases de poder social dos chefes sobre a resiliência e o engajamento no trabalho, em servidores públicos municipais de Diadema - SP. Participaram deste estudo 95 servidores públicos municipais do município de Diadema, SP, com pequena maioria de indivíduos do sexo feminino (51,6%), com maior percentual de idade entre 25 e 40 anos (38,9%). A maioria dos participantes (60%) declarou possuir nível superior completo (35,8%) ou pós-graduação (24,2%). Utilizou-se os instrumentos: Escala de Bases de Poder do Supervisor (EBPS), escala desenvolvida por Martins e Guimarães (2007); Escala de Avaliação da Resiliência (EAR), escala construída por Martins, Siqueira e Emilio (2011) e a Escala de Engajamento no Trabalho de UTRECHT (UWES) que tiveram seus indicadores de validade e fidedignidade apurados neste estudo. Como resultado constatou-se parcialmente a existência de associação entre engajamento no trabalho e resiliência, pois engajamento no trabalho correlacionou-se com três dos cinco fatores de resiliência: adaptação positiva à mudanças, competência pessoal e persistência diante de dificuldade. Verificou-se que as dimensões que compõem a variável resiliência obtiveram médias ao redor do ponto quatro da escala de resiliência (frequentemente é verdade), indicando que os participantes frequentemente percebem a si mesmos como capazes de enfrentar as adversidades da vida em função da sua alta percepção de persistência, capazes de adaptar-se às mudanças, com bom nível de competência pessoal e de espiritualidade. Constatou-se que as médias nas dimensões que compõem a variável engajamento no trabalho ficaram muito próximas do ponto quatro da escala de engajamento (algumas vezes na semana), indicando que eles percebem em si um alto grau engajamento no trabalho, ou seja, que possuem vigor, são dedicados e deixam-se absorver pelo trabalho. Verificou-se ainda que os trabalhadores percebem o poder de perícia como o mais empregado pelos seus superiores hierárquicos com média de 4,46 (DP= 0,71). Por fim, os resultados obtidos apontaram que o papel e o posicionamento da chefia não provocaram impacto significativo em nenhuma das variáveis consequentes, portanto, bases de poder não explicam resiliência para os trabalhadores participantes desta pesquisa como também não predisseram engajamento no trabalho.

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A resiliência é um construto que remete à habilidade do ser humano de ter êxito frente às adversidades da vida, superá-las e inclusive, ser fortalecido ou transformado por elas. Campos de investigações da psicologia, como Psicologia da Saúde, Psicologia Positiva e Comportamento Organizacional Positivo, têm considerado a resiliência como uma importante via para a compreensão dos aspectos positivos e saudáveis dos indivíduos. Este trabalho pretendeu ampliar o conhecimento acerca da resiliência e suas relações com outros construtos no contexto organizacional. Para isto, definiu-se como objetivo geral deste estudo verificar a capacidade preditiva do conflito intragrupal (tarefa e relacionamento), do suporte social no trabalho (emocional, informacional e instrumental) e do autoconceito profissional (saúde, realização, autoconfiança e competência) sobre a resiliência (adaptação ou aceitação positiva de mudanças, espiritualidade, resignação diante da vida, competência pessoal e persistência diante das dificuldades) de policiais militares. Participaram do estudo 133 policiais militares de um batalhão do interior do estado de São Paulo, prevalecendo indivíduos do sexo masculino (97,7%), com idade média de 30 anos (DP= 5,7). Para a medida das variáveis foram utilizadas as seguintes escalas validadas: Escala de Avaliação de Resiliência reduzida, Escala de Conflitos Intragrupais, Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho e a Escala de Autoconceito Profissional. Os dados foram submetidos a cálculos descritivos e a análises de regressão linear múltipla padrão. Os resultados indicaram que o modelo que reunia as variáveis antecedentes (conflito intragrupal, suporte social no trabalho e autoconceito profissional) explicou significativamente a variância das dimensões da resiliência: 30% da persistência diante das dificuldades, 29% da adaptação ou aceitação positiva de mudanças, 28% da competência pessoal e 11% da espiritualidade. As variáveis que tiveram impacto estatisticamente importante sobre a persistência diante das dificuldades foram o suporte emocional no trabalho, cuja direção da predição foi inversa, e autoconfiança, cuja direção da predição foi direta. A adaptação ou aceitação positiva de mudanças teve como preditor inverso a variável saúde e como preditor direto a autoconfiança. A competência pessoal teve impacto significativo da variável autoconfiança, que se mostrou um preditor direto. A espiritualidade, por sua vez, teve um único preditor significante, a variável realização, cuja direção da predição foi direta. Os resultados sugerem que dentre as variáveis antecedentes, o autoconceito profissional evidenciou maior poder de explicação da variância da resiliência. À luz da literatura da área foram discutidos estes achados. Por fim, foram apresentadas as limitações e a proposta de uma agenda de pesquisa que contribua para confirmação e ampliação dos resultados desta investigação.

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Data obtained from full-time employees of a public sector organization in India were used to test a social exchange model of employee work attitudes and behaviors. LISREL results revealed that whereas the three organizational justice dimensions (distributive, procedural and interactional) were related to trust in organization only interactional justice was related to trust in supervisor. The results further revealed that relative to the hypothesized fully mediated model a partially mediated model better fitted the data. Trust in organization partially mediated the relationship between distributive and procedural justice and the work attitudes of job satisfaction, turnover intentions, and organizational commitment but fully mediated the relationship between interactional justice and these work attitudes. In contrast, trust in supervisor fully mediated the relationship between interactional justice and the work behaviors of task performance and the individually- and organizationally-oriented dimensions of citizenship behavior.

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The present study examines the structure of organizational citizenship behavior (OCB) and its relation to organizational commitment in Nepal. Four-hundred and fifty employees of five Nepalese organizations filled out standardized questionnaires. Exploratory and confirmatory factor analyses revealed two factors of OCB, altruism and compliance, replicating Western models of extra-role behavior. Structural equation analysis showed a positive relation between affective and normative commitment on the one hand and both citizenship factors on the other. Continuance commitment was negatively related to compliance and unrelated to altruism. The findings thus confirmed the structure and usefulness of the concepts in an under-researched geographical area. Findings of the research are discussed within the Nepalese sociocultural context. © Blackwell Publishing Ltd with the Asian Association of Social Psychology and the Japanese Group Dynamics Association 2005.