873 resultados para Revival hymns.
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v. 1-27. A-Z.--v.28. Songs,hymns and lyrics.--v. 29. Bio-graphical dictionary.--v. 30.Synopis of noted books. Generalindex.--v.31. Guide to systematicreadings. General index.
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"Select bibliography": v. 2, p. [xv]-xxiii.
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List of members in v. 1-3
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List of members in v. 1.
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v. 1. Dissertation: exhibiting the progress of metaphysical, ethical, and political philosophy, since the revival of letters in Europe. 1854.--v. 2-4. Elements of the philosophy of the human mind ... To which is prefixed introduction and part first of the Outlines of moral philosophy. 1854.--v. 5. Philosophical essays. 1855.--v. 6-7. The philosophy of the active and moral powers of man ... To which is prefixed part second of the Outlines of moral philosophy. 1855.--v. 8-9. Lectures on political economy ... To which is prefixed part third of the Outlines of moral philosophy. 1855.56.--v. 10. Biographical memoirs of Adam Smith, William Robertson, Thomas Reid. To which is prefixed a Memoir of Dugald Stewart, with selections from his correspondence. By J. Veitch. 1858.--v. 11. Translations of the passages in foreign languages contained in the collected works of Dugald Stewart. With general index. 1860.
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Includes indexes.
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Text of each of the ten hymns in the papyrus followed by translation and comment in German.
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Mode of access: Internet.
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The role of the collective antisymmetric state in entanglement creation by spontaneous emission in a system of two non-overlapping two-level atoms has been investigated. Populations of the collective atomic states and the Wootters entanglement measure (concurrence) for two sets of initial atomic conditions are calculated and illustrated graphically. Calculations include the dipole-dipole interaction and a spatial separation between the atoms that the antisymmetric state of the system is included throughout even for small interatomic separations. It is shown that spontaneous emission can lead to a transient entanglement between the atoms even if the atoms were prepared initially in an unentangled state. It is found that the ability of spontaneous emission to create transient entanglement relies on the absence of population in the collective symmetric state of the system. For the initial state of only one atom excited, entanglement builds up rapidly in time and reaches a maximum for parameter values corresponding roughly to zero population in the symmetric state. On the other hand, for the initial condition of both atoms excited, the atoms remain unentangled until the symmetric state is depopulated. A simple physical interpretation of these results is given in terms of the diagonal states of the density matrix of the system. We also study entanglement creation in a system of two non-identical atoms of different transition frequencies. It is found that the entanglement between the atoms can be enhanced compared to that for identical atoms, and can decay with two different time scales resulting from the coherent transfer of the population from the symmetric to the antisymmetric state. In addition, it was found that a decaying initial entanglement between the atoms can display a revival behaviour.
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In a recent paper Yu and Eberly [Phys. Rev. Lett. 93, 140404 (2004)] have shown that two initially entangled and afterward not interacting qubits can become completely disentangled in a finite time. We study transient entanglement between two qubits coupled collectively to a multimode vacuum field, assuming that the two-qubit system is initially prepared in an entangled state produced by the two-photon coherences, and find the unusual feature that the irreversible spontaneous decay can lead to a revival of the entanglement that has already been destroyed. The results show that this feature is independent of the coherent dipole-dipole interaction between the atoms but it depends critically on whether or not collective damping is present.
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A diversidade religiosa brasileira na segunda metade do século XX tornou-se progressiva e tomou enorme velocidade. Com isso, o processo de diversificação e pluralização do campo religioso brasileiro começava a ganhar o contorno atual, abrindo espaço para novas formas de crer e de expressar a fé religiosa. Nessa mesma época, entre os batistas de Belo Horizonte, no bairro da Lagoinha, surgia uma nova organização religiosa, a Igreja Batista da Lagoinha (IBL). Já em seus primeiros dias essa nova igreja assumiu um dinamismo próprio de igrejas conhecidas como avivadas ou carismáticas , cuja mensagem e prática religiosa reforçavam, por meio de dons espirituais e de experiências extáticas , a evidência do batismo no Espírito Santo . Houve reações por parte dos batistas tradicionais, pois a IBL manifestava-se, por um lado, mais próxima de uma religiosidade em processo de pentecostalização e, por outro, mais distante daquela adotada pelos batistas mineiros, identificados como históricos. Esta nova igreja, devido ao seu engajamento no avivalismo e nas práticas carismáticas, alcançou independência teológica, organizacional e administrativa, pois foi excluída do rol das igrejas batistas cooperadoras da Convenção Batista Mineira e Brasileira. É essa igreja que assumiu uma forma religiosa avivada e que desenvolveu o processo de pentecostalização entre os batistas que escolhemos analisar neste trabalho. Entretanto, a análise que realizamos e que se embasou nos estudos da sociologia da religião, nas teorizações da cultura e na simbologia sociocultural, mostrou que as modificações ocorridas na trajetória e na identidade IBL, são correlatas aos processos de urbanização e modernização da sociedade e ao surgimento de formas religiosas, mais flexíveis, adaptáveis e em constante reconfiguração. Portanto, a partir dessa correlação é que podemos afirmar que a IBL é uma organização religiosa híbrida, mutacional, midiática e com uma identidade que se faz e refaz, já que ela está se ajustando a um tipo de cultura que é, ao mesmo tempo, urbana, gospel, tecnológica, mercadológica e comunicacional.
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A presente tese investiga as manifestações de misticismo no Protestantismo brasileiro, especialmente em seus primórdios, tendo como campo de observação a atividade missionária. Este trabalho registra-se em meio aos estudos que abordam as relações entre cultura, religião e modernidade, principalmente quanto ao campo simbólico. Trata-se de pesquisa exploratória fundamentada no método fenomenológico. Para tanto, utiliza-se a redução fenomenológica e a redução eidética conforme as orientações de Edmund Husserl. Esta tese procura trazer contribuições para esclarecer elementos presentes na construção, transformação e difusão do Protestantismo, considerando a mística protestante como fenômeno religioso. A experiência mística é analisada do ponto de vista individual e coletivo, uma vez que este trabalho privilegia uma perspectiva sociológica em interface com a Psicologia, a Antropologia e, menos centralmente, a Filosofia e a História. Como pesquisa qualitativa e delimitada por seu objeto de estudo, o misticismo pode ser inicialmente apontado como relação direta entre o sagrado e o fiel, reconhecida desta forma individualmente e pelo grupo a que pertence.Tomou-se como referência teórica, entre outros autores, as idéias do sociólogo Roger Bastide, procurando confirmar ou refutar sua hipótese que um dos significados do misticismo pudesse representar a emergência do sagrado selvagem. Esta expressão designa a presença de elementos simbólicos que se manifestam de modo espontâneo ou explosivo nos rituais religiosos. Processos como a secularização e a laicização, decorrentes da institucionalização e modernidade da religião, fazem manifestar o sagrado selvagem, revelando os resíduos das produções sócio -culturais aparentemente ocultas ou mesmo latentes.Os instrumentos utilizados para a realização da pesquisa são trechos de obras literárias características do Protestantismo como A Peregrina e O Peregrino de autoria de John Bunyan, bem como jornais e periódicos evangélicos brasileiros referentes à segunda metade do século XIX: O Estandarte, Puritano e Expositor Cristão, que transmitiam concepções do Puritanismo e do Pietismo. Trechos de diários dos missionários e textos autobiográficos de pastores complementam a análise. O trabalho situa-se historicamente no período antecedente ao da Reforma, seu desenvolvimento e desdobramentos. Priorizaram-se especialmente os movimentos de reavivamento inglês e americano. em suas respectivas influências no imaginário e nas práticas religiosas brasileiras. Após cuidadosa leitura, seleção e organização por unidade de sentido dos dados analisados, firmou-se a hipótese de que a mística protestante é um elemento constitutivo do Protestantismo, representando modalidades de significação social, entre as quais destacam-se as mediações culturais entre: razão/emoção; ingularização/institucionalização; fragmentação/unidade; tradição/inovação; e padronização/automia, expressando relações com as formas de poder, mudança social e divergência de interesses sócio-econômicos.Verificou-se a existência, principalmente nas camadas socialmente menos privilegiadas da população, de indícios relevantes de aproximação cultural entre alguns elementos de práticas religiosas do Pentecostalismo vinculadas ao campo simbólico africano e indígena. Sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas, revelando os significados das formas de expressão místicas no Protestantismo brasileiro e suas relações com o Pentecostalismo. Essas investigações podem clarificar os processos de justaposição de elementos culturais distintos nas práticas religiosas brasileiras, como afirmados por Roger Bastide, e corroborados por esta pesquisa.
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Sarah Poulton Kalley é conhecida, em quase todos os segmentos do protestantismo do Brasil, devido à organização e compilação d e Salmos e Hinos, o mais antigo hinário protestante editado no vernáculo em nosso país. Seus hinos, ainda em uso em muitas igrejas, marcaram por mais de um século a teologia do protestantismo no Brasil. Apesar desta notoriedade, sua influência na gênese do protestantismo brasileiro nunca foi objeto de estudo. Assim, o objetivo desta pesquisa é resgatar e visibilizar áreas e estratégias de atuação que conferem a esta mulher um perfil de atuação relativamente autônomo. Contudo, centrada no estudo da trajetória intelectual e biográfica de um sujeito histórico, a investigação se defronta com um universo de personagens anônimos, envoltos numa complexa teia de relações, através das quais o protestantismo se insere no Brasil em um contexto especifico: huguenotes, puritanos, luddistas, famílias não-conformistas inglesas, líderes políticos e eclesiásticos, exilados madeirenses, brasileiros, portugueses, imigrantes alemães e, principalmente, a mulher protestante brasileira. A busca por informações sobre este universo relegado ao anonimato pela historiografia do protestantismo no Brasil, reve lou alguns documentos inéditos, inclusive um livro escrito por Sarah Poulton Kalley, em 1866: o A Alegria da Casa. Muito além do papel de esposa de um missionário e médico, Sarah Poulton Kalley emerge de uma rede de relações e práticas como professora, missionária e poetisa. Nestes três campos de atuação e através do desenvolvimento de múltiplos contatos e relacionamentos, procurava transformar e influenciar atitudes e crenças de seus interlocutores. Junto com a nova fé divulgava uma cosmovisão própria da cultura anglo-saxã, protestante e puritana, adaptando-a seletivamente ao universo cultural e social de seus interlocutores.(AU)