1000 resultados para Rússia (Federació) -- Política i govern -- S. XXI


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La intenció d’aquest projecte final és donar més informació sobre els concerts de Txaikovski per a Piano i Orquestra a través d’ una contextualització socio-cultural, una recerca entorn a les inspiracions estètiques del compositor i en els concerts en particular, així com les influències que aquests van tenir per als seus contemporanis. El treball es divideix en quatre grans capítols d’ estudi i recerca històrica, així com breus anàlisis per a situar en concret les inspiracions estètiques de les que es parla. Com a repertori de concert s interpreta, doncs, un dels concerts en la seva totalitat: el Concert per a Piano i Orquestra No.1, Op.23 en Si bemoll menor.

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L’objectiu del treball és ajudar a la descripció del fenomen del canvi en els itineraris formatius superiors dels estudiants. L’anàlisi es realitza a partir de dades empíriques generades a la UAB durant l’any 2012 i en base als factors contextuals socio-demogràfics, de perfil i context de l’estudiant – i motivacionals – de vocació acadèmica, vocació laboral, resultats acadèmics, condicions facilitadores, condicions d’empleabilitat, condicions econòmiques, influència de les amistats, estratègies adaptatives o d’oportunitat – que influeixen en les decisions de canvi dels estudiants. En les conclusions es reflexiona sobre les polítiques orientades a mantenir l’equitat en l’accés i en la permanència dels estudiants.

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La política monetaria llevada a cabo por parte de la Reserva Federaly el Bundesbank durante los últimos años puede caracterizarse con bastante precisión mediante una regla de tipo de interés como la propuesta por Taylor (1994). La forma que toma la regla de Taylor es similar a la de la regla óptima de política monetaria que se obtiene como solución del problema de un banco central preocupado por estabilizar la inflación y el producto, en el contexto de un modelo keynesiano convencional. Esta propiedad, junto con el éxito notable de las autoridades monetarias alemanas y norteamericanas en el mantenimiento sostenido de un nivel de inflación bajo y estable, justifican el uso de la regla de Taylor como una primera aproximación al comportamiento esperado y deseable por parte del banco central de un país industrializado y, por lo tanto, a la futura política monetaria del BCE.Teniendo tal consideración como punto de partida, se ha llevado a cabo una evaluación de las posibles repercusiones de la integración en la UME sobre la economía española. Dicha evaluación se ha basado en tres ejercicios complementarios: (a) el análisis de la experiencia española a partir de la entrada en el SME, (b) el comportamiento de un índicede tensión monetaria que refleja las discrepancias entre el tipo de interés generado por la regla de Taylor para la Unión Europea y para España, y (c) la simulación de un modelo estructural.Por lo general, los resultados de dichos ejercicios sugieren que los costes para la economía española de renunciar a una política monetaria propia deberían ser muy limitados, por lo menos en la medida en que (a) el BCE siga una política monetaria consistente con la regla de Taylor, y (b) el grado de sincronización del ciclo económico y la inflación española con sus homólogos europeos sea parecido al observado en el pasado reciente. Cabe esperar que los costes de la integración monetaria tomen la forma de una mayor volatilidad del producto y de la inflación, resultante de una mayor persistencia en los efectos de los shocks de oferta y demanda domésticos. Estos costes deberían contrastarse con las ventajas de pertenecer a la unión monetaria europea que son independientes del grado de estabilidad macroeconómica (baja inflación, aumento de la competencia, contribución a la integración política, etc....).Dicha conclusión podría modificarse si se produjese en un futuro una disminución significativa en el grado de correlación entre shocks domésticos (a nivel de España) y shocks agregados (a nivel de la UME), aunque no hay motivo para anticipar un cambio en tal sentido. En cualquier caso, el presente trabajo sugiere un simple indicador (el índice de tensión monetaria desarrollado en la Sección 5), que nos permitirá cuantificar la medida en que la política monetaria del BCE se ajusta a las necesidades e intereses de la economía española.

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Este trabalho pretende mostrar a evolução histórica da aviação civil em Cabo Verde, os benefícios socio-económicos de uma política de liberalização dos transportes aéreos com os Estados Unidos, com o continente Africano e esperemos que brevemente seja rubricado um acordo de Opens Skies com a União Europeia. Aponta o valor do Turismo e o papel dos transportes aéreos na inserção de Cabo Verde na economia mundial. Trata-se de um trabalho de fim do Curso de Pós-Graduação em Direito Aéreo, no ISCJS e que defende que uma das vias para que o país atinja os objectivos do sculo XXI, seja pela via de uma política de Open Skyes no ramo dos transportes aéreos. Sobe o ponto de vista do Direito Aéreo, o trabalho mostra que uma das características principais do transporte aéreo é a padronização/harmonização das normas técnicas e económicas. No que concerne ao ambiente regulatório, o transporte aéreo encontra-se dividido em três níveis: nacional, bilateral, multilateral. A nível nacional, a autoridade de aviação civil nacional de Cabo Verde (AAC) é a responsvel pela regulação do acesso básico ao mercado interno por companhias aéreas internacionais. No que tange a regulação bilateral não existe uma autoridade reguladora específica. Assim sendo, a regulação bilateral é remetida aos costumes. Na regulação multilateral destacam-se o papel da OACI (Organização de Aviação Civil Internacional) e a IATA (Internacional Air Transport Association). Sobre a regulação económica, a OACI estipulou dez princípios, tendo como o acesso básico aos mercados, através das liberdades do ar, tráfego e exploração, como base para determinar o nível da competição internacional. Apesar da tendência de liberalização total dos acessos sicos aos mercados internacionais, cada Estado sesoberano para determinar o nível de competição internacional que deseja no seu território.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do sculo XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do sculo XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas so também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do sculo XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, s tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e so as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas so as interrogações que ocorrem, muitos so também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imerso não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas so as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do sculo XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do sculo XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas so também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do sculo XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, s tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e so as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas so as interrogações que ocorrem, muitos so também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imerso não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas so as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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El artículo aborda, desde un punto de vista del diseño institucional, la zonificación educativa en dos sistemas político-institucionales complejos, Cataluña y Estados Unidos de América, en un marco de gobernanza multinivel. El análisis de los elementos de diseño institucional que emergen de la creación de espacios de gestión donde confluyen distintos niveles de gobierno en la prestación de políticas públicas es el foco de atención principal. A pesar de las grandes diferencias entre ambas realidades, es posible destacar conceptos clave para comprender el diseño de la zonificación educativa en Cataluña, donde el papel de los gobiernos locales está jurídicamente muy limitado y donde la prestación del servicio público educativo se realiza de forma muy centralizada. As, a partir de la comparación con el caso americano, se puede concluir que la zonificación educativa y la corresponsabilidad educativa local en Catalunya se han implementado en un entorno jurídico-político “adverso” y con un diseño institucional “ajeno” que han desencadenado finalmente en su desaparición.

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Aquest treball analitza el contingut de la norma tècnica d’interoperabilitat de política de signatura electrònica i de certificats de l’Administració, que desplega el reial decret 4/2010, de 8 de gener, pel qual es regula l’Esquema Nacional d’Interoperabilitat en l’àmbit de l’Administració electrònica, així com d’altres normes directament relacionades, com la referida a document electrònic o als estàndards d’ús per part de les Administracions en el procediment administratiu electrònic.

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L’any 2010, la Policia de la Generalitat-Mossos d’Esquadra regula per primera vegada, mitjançant una ordre de servei 1/2010 i un procediment intern, quines sn les principals actuacions policials en matèria d’atenció, denúncia i seguiment a víctimes d’il·lícits penals motivats per l’odi i la discriminació. Sincorporen nous àmbits a l’aplicació d’Atestats i denúncies, amb la finalitat de visibilitzar les següents problemàtiques relacionades amb l’odi i la discriminació: · Aporofòbia · Antisemita · Disminuït físic/sensorial · Disminuït psquic/mental · Ètnic/origen nacional/origen racial · Homofòbia · Orientació política · Religiós · Sexisme L’any 2012, amb motiu de la implantació d’un nou Pla d’atenció i seguiment a víctimes del Departament d’Interior, la Direcció General de la Policia impulsa un procés de millora de tota la documentació que regula l’atenció de les víctimes no només de violència masclista o domèstica sinó també d’altres col·lectius especialment vulnerables com sn les víctimes d’il·lícits penals motivats per l’odi i la discriminació. Es realitza una instrucció operativa, AV-IN-22 L’atenció a les víctimes d’il·lícits penals motivats per l’odi i la discriminació, amb l’objectiu de dotar a la PG-ME d’uns criteris i normes siques d’actuació en relació a la prevenció, la detecció, particularitats de la instrucció / denúncia, i el seguiment i protecció d’aquestes víctimes.

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1.El Pla de govern 2004-2007, va incloure per primera vegada polítiques específiques per a les persones LGTB. Es va crear el Pla interdepartamental per a la no discriminació de las persones LGTB 2006-2014, que crea el Consell Nacional para persones LGTB del Departament d’Acció Social i Ciutadania i detalla “accions de govern” que afecten al Departament d’Interior. A nivell municipal: creació de diferents consells LGTB.Creació el 2007 de la figura del Fiscal interlocutor en delictes amb component de discriminació per orientació sexual. Coincidència durant 2008 de diferents esdevenimentsLGTB: Conferencia internacional de policies gais-les en Barcelona, Eurogames, Creuers internacionals, mostra internacional de cinema, Gaycircus, Loveball, Circuit-festival, etc.

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Aquest treball pretén analitzar la política d’infraestructures i transports desenvolupada des del Govern de l’Estat Espanyol en el tren d’alta velocitat. Es vol verificar si l’AVE és un política feta sense tenir en compte la rendibilitat econòmica del projecte i sense haver fet un anàlisi cost-benefici previ o si, per contra, aquesta actuació pública augmenta el benestar de la població gràcies a la seva construcció. Sintenta fer una avaluació d’aquesta política pública, sobretot a través de l’anàlisi cost-benefici per tal de veure si els projectes alternatius haurien sigut més desitjables.

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En 1979 Y. Lacoste a publié dans la revue "Hérodote" un article surprenant intitulé "A bas Vidal ... Viva Vidal" qui exhumait la dernière œuvre de Vidal de la Blache: La france de I'Est (Loraine-Alsace) (1917). Dans cet article, Lacoste faisait l'éloge de certains aspects économiques, sociaux et surtout géopolitiques, non trais dans le traditionnel modèle vidalien. Nous tenterons d'approfondir dans cet essai l'une des questions qu'a induite l'article de Lacoste, a savoir la place qu'occupe la Géographie Politique dans l'école vidalienne. Les différents travaux et actions des disciples de Vidal ont fait preuve d’un grand intérêt pour la Géographie Politique en abandonnant provisoirement le schéma descriptif prope à la géographie régionale française. À la fin de la première guerre mondiale, le problème frontalier de l'Alsace-Loraine devient l'axe central de La France de I'Est; On a fait ressortir les éléments géopolitiques de cette œuvre a fin de démontrer que l'aspect géopolitique de l'école vidalienne est méconnu

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Aquest treball analitza la línia de pensament que travessa la modernitat política, per una banda, i presenta una línia de pensament alternativa, per una altra. Ambdues línies estan entre si connectades pel punt central al qual sempre pretén respondre tota la ciència social, a saber, què és l'home i quina sigui la seva missió, i en funció d'això, quina és la seva condició entre els altres homes. En aquest sentit, aquesta anàlisi contrasta la idea d'home i de llibertat que afavoreix cadascuna de les línies; on acció, obra i subsidiarietat sn els conceptes que resulten de la direcció metodològica de la segona de les línies, oferint una comprensió diferent de la realitat política.

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Els recursos de la natura sn finits, especialment les energies no renovables, un fet que no sembla que tinguin en compte molts dels responsables polítics i empresarials. L’autor es pregunta si serà possible mantenir el sistema de desenvolupament industrial iniciat ara fa 200 anys, amb l’explotació del carbó i, més tard, del petroli, del gas natural i de l’urani.Aquesta anàlisi es basa en dades de les grans agències de l’energia (l’Energy Information Administration, EIA, del Govern dels Estats Units, i l’Agència Internacional de l’Energia, IEA-AIE, de l’OCDE), com també en altres fonts estadístiques reconegudes a escala internacional, convenientment contrastades i reelaborades.Els resultats contradiuen moltes argumentacions oficials. Mostren que la crisi energètica serà profunda i que es manifestarà ja en la dècada actual: els recursos no sacabaran immediatament, però l’escassetat de l’oferta davant de l’augment de la demanda qüestionarà el paradigma del creixement continu. Se suggereix que la crisi financera n’ha estat un preludi. La reducció energètica començarà amb el petroli, fet que comportarà la crisi del transport, el fre de les produccions globalitzades i, en darrera instància, la crisi alimentària (també als països desenvolupats!). El canvi climàtic –imparable, segons les tendències analitzades serà una dificultat afegida a les readaptacions necessàries.Quin paper podria fer Europa en el futur, amb els recursos energètics ja exhaurits?