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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As interações medicamentosas (IM) são consideradas um problema de saúde pública, pois podem causar resultados negativos à saúde dos usuários de medicamentos. Portanto o referido trabalho teve como objetivos: estimar a prevalência de internações hospitalares relacionadas a Potenciais IM (PIM); identificar os sinais e sintomas, e os fatores de risco para a hospitalização relacionados à PIM. Metodologia: Realizou-se estudo transversal na clínica geral de um hospital privado do interior de São Paulo (Brasil), em maio de 2006, com pacientes acima de 18 anos, com tempo de hospitalização superior a 24horas, sendo os mesmos entrevistados sobre os sintomas/motivos de internação e os medicamentos que haviam utilizado previamente à hospitalização. Calculou-se Odds-ratiopara identificar fatores de risco, sendo encontrado os seguintes resultados: 168 pacientes utilizando mais de um medicamento, dos quais 57 apresentaram PIM, sendo que em 17(10,1%), os sinais e sintomas da PIM possivelmente foram a causa da hospitalização. A maioria das manifestações clínicas das PIM foram sintomas cardiovasculares (44,3%), gastrintestinais (17,2%) e musculoesqueléticos (13,8%) e 10% das PIM foram consideradas potencialmente perigosas. Não foram detectados fatores de risco relacionados ao gênero, idade, uso de medicamentos de estreita faixa terapêutica para hospitalização por PIM. A polimedicação foi fator de risco para ocorrência de PIM (p < 0,0001) opostamente ao aumento da idade que revelou ser um fator de proteção (p=0,02). Conclusão: Se faz necessário seguimento farmacoterapêutico de pacientes que utilizam fármacos de estreita faixa terapêutica, pois estas substâncias estão frequentemente envolvidas em IM perigosas. Palavras-chave: Problema relacionado ao medicamento. Resultado negativo associado ao medicamento. Erros de medicação. Interações de medicamentos.

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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Pós-graduação em Ciências Cartográficas - FCT

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Objetivo: Avaliar aspectos da qualidade de vida em pacientes pós-implante de marca-passo e relacionar com gênero, idade e tempo de implante. Métodos: Foram estudados 107 indivíduos de ambos os gêneros (49,5% do sexo feminino e 50,5% do sexo masculino), tempo de implante três a 12 meses (média de 6,36±2,99 meses), estáveis clinicamente com idade acima de 18 anos (média de 69,3±12,6 anos). A avaliação constou de: dados pessoais, clínicos, do implante e questionários de qualidade de vida (AQUAREL e SF-36). Análise estatística empregou teste t e correlação de Pearson, com significância de 5%. Resultados: No SF-36, o menor escore ocorreu no domínio aspectos físicos e o maior, em aspectos sociais. No AQUAREL, o menor escore foi em dispneia e o maior em desconforto. Verificou-se associação significante entre gênero e qualidade de vida no SF-36 (capacidade funcional e aspectos emocionais) e no AQUAREL (dispneia). Observaram-se correlações negativas entre idade e qualidade de vida (capacidade funcional do SF-36 e em desconforto do AQUAREL) em relação ao tempo de implante, correlação com vitalidade do SF-36. Conclusão: Menores escores de qualidade de vida foram encontrados em aspectos físicos e dispneia; maiores em aspectos sociais e desconforto. Homens apresentaram maiores escores de qualidade de vida em capacidade funcional, aspectos emocionais e dispneia. Conforme aumenta a idade, pior é a qualidade de vida em capacidade funcional e desconforto, e, quanto maior o tempo de implante de marca-passo, pior a qualidade de vida em vitalidade. Gênero, idade e tempo de implante influenciam na qualidade de vida, dessa forma, essas variáveis devem ser consideradas nas estratégias para melhora da qualidade de vida em portadores de marca-passo.

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The present study evaluated the liver with homogeneous parenchyma in dogs, with diffuse reduced echogenicity (G1), increased echogenicity (G2) and normal echogenicity (G3) by ultrasound examination associating the findings on animal profile, liver size and hematology and biochemistry results. Blood samples obtained by cephalic or jugular venipunture were submitted for hemogram and ALT, ALP, total proteins, albumin, globulin, urea and creatinine analysis. Among the 30 dogs in G1, 30 (100%) presented portal venous and gall bladder wall clarity, 23 (76.67%) presented normal liver size and edges, 15 (50%) were from 1 to 6 years old and 8 (26.67%) belonged to the lhasa apso breed. No predispositions were found according to gender, as well as no significant alterations in biochemical and hematological exams were observed in G1. The most prevalent disease found in this group was gastroenteritis (43.33%). Among the 30 dogs in G2, 27 (90%) presented hepatomegaly and rounded hepatic edges, 18 (60%) were over 9 years old, 16 (53.33%) were female and 9 (30%) belonged to the poodle breed. The laboratorial findings related to this group were increased ALT and ALP serum activity, decreased levels of total protein, albumin, globulin, erythrocytes and hematocrit, as well as leukocytosis with neutrophilia and a left shift, eosinopenia, lymphopenia and monocytosis. The most prevalent diseases found in this group were metabolic disorders (54%), such as diabetes mellitus and hyperadrenocorticism, and chronic hepatopathies (17%) due to prolonged and continuous use of corticoid and anticonvulsive drugs. Among the 30 dogs in the control group (G3), normal liver size and edges were presented in 22 (73.33%). In this group, no alterations were seen in laboratorial exams.

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Pós-graduação em Fonoaudiologia - FFC

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BackgroundRetinopathy of prematurity (ROP) is a complex condition of the developing retinal blood vessels and is one of the leading causes of preventable childhood blindness. Several risk factors for ROP have been studied over the past 50 years. Among them, general immaturity (low birth weight and low gestational age) and prolonged oxygen therapy have been consistently related to disease onset. However, it is understood that the progression of the disease is multifactorial and may be associated with others risk factors, such as multiple gestation, apnoea, intracranial haemorrhage, anaemia, sepsis, prolonged mechanical ventilation, multiple transfusions and light exposure. Furthermore, the precise role of these individual factors in the development of the disease has not yet been well established.ObjectivesTo determine whether the reduction of early environmental light exposure reduces the incidence of retinopathy of prematurity (ROP) or poor ROP outcomes among very low birth weight infants.Search methodsWe searched the following databases: the Cochrane Neonatal Group Specialised Register, CENTRAL (The Cochrane Library), MEDLINE, EMBASE, CINAHL, HealthSTAR, Science Citation Index Database, CANCERLIT, the Oxford Database of Perinatal Trials and www.clinicaltrials.gov. We also searched previous reviews including cross-references, abstracts, conference and symposia proceedings, and contacted expert informants. This search was updated in October 2012.Selection criteriaRandomised or quasi-randomised controlled trials that reduced light exposure to premature infants within the first seven days following birth were considered for this review. We also considered cluster-randomised controlled trials.Data collection and analysisData on clinical outcomes including any acute ROP and poor ROP outcome were extracted by both review authors independently and consensus reached. We conducted data analysis according to the standards of the Cochrane Neonatal Review Group.Main resultsData from four randomised trials with a total of 897 participants failed to show any reduction in acute ROP or poor ROP outcome with the reduction of ambient light to premature infants' retinas. The overall methodological quality of the included studies was about evenly split between those in which the classification was unclear and those in which the studies were categorised as low risk of bias. There was no report on the secondary outcomes considered in this review: quality of life measures; and time of exposure to oxygen.Authors' conclusionsThe evidence shows that bright light is not the cause of retinopathy of prematurity and that the reduction of exposure of the retinas of premature infants to light has no effect on the incidence of the disease.

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Pós-graduação em Biotecnologia Animal - FMVZ