ANALISANDO A RELAÇÃO DOS VOLUMES DE EXPORTAÇÃO E DE IMPORTAÇÃO, PIB, TAXAS DE CÂMBIO E INFLAÇÃO NO PERÍODO DE 2004 A 2014. SÃO BERNARDO DO CAMPO 2015

As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

Transnational environmental policy:reconstructing ozone

Transnational Environmental Policy analyses a surprising success story in the field of international environmental policy making: the threat to the ozone layer posed by industrial chemicals, and how it has been averted. The book also raises the more general question about the problem-solving capacities of industrialised countries and the world society as a whole. Reiner Grundmann investigates the regulations which have been put in place at an international level, and how the process evolved over twenty years in the US and Germany.

Building user commitment to implementing a knowledge management strategy

In the IS literature, commitment is typically considered to involve organizational or managerial support for a system and not that of its users. This paper however reports on a field study involving 16 organizations that attempted to build user involvement in developing a knowledge management strategy by having them design it. Twenty-two IT-supported group workshops (involving 183 users) were run to develop action plans for better knowledge management that users would like to see implemented. Each workshop adopted the same problem structuring technique to assist group members develop a politically feasible action plan to which they were psychologically and emotionally dedicated. In addition to reviewing the problem structuring method, this paper provides qualitative insight into the factors a knowledge management strategy should have to encourage user commitment. © 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

Journey making group workshops as a research tool

Problem-structuring group workshops can be used in organizations as a consulting tool and as a research tool. One example of the latter is using a problem-structuring method (PSM) to help a group tackle an organizational issue; meanwhile, researchers collect the participants' initial views, discussion of divergent views, the negotiated agreement, and the reasoning for outcomes emerging. Technology can help by supporting participants in freely sharing their opinions and by logging data for post-workshop analyses. For example, computers let participants share views anonymously and without being influenced by others (as well as logging those views), and video-cameras can record discussions and intra-group dynamics. This paper evaluates whether technology-supported Journey Making workshops can be effective research tools that can capture quality research data when compared against theoretical performance benchmarks and other qualitative research tools. © 2006 Operational Research Society Ltd. All rights reserved.

Approaching questions in forensic authorship analysis

This chapter demonstrates diversity in the activity of authorship and the corresponding diversity of forensic authorship analysis questions and techniques. Authorship is discussed in terms of Love’s (2002) multifunctional description of precursory, executive, declarative and revisionary authorship activities and the implications of this distinction for forensic problem solving. Four different authorship questions are considered. These are ‘How was the text produced?’, ‘How many people wrote the text?’, ‘What kind of person wrote the text?’ and ‘What is the relationship of a queried text with comparison texts?’ Different approaches to forensic authorship analysis are discussed in terms of their appropriateness to answering different authorship questions. The conclusion drawn is that no one technique will ever be appropriate to all problems.