819 resultados para Preenchimento Estuarino


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Aborda a Ficha de Atendimento Individual, seu propósito de coletar dados dos atendimentos realizados em cada turno, preenchimento em cada bloco e campos, especificidades, e orientações gerais.

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Aborda a Ficha de atendimento odontológica individual do e-SUS, que compõe a Coleta de Dados Simplificada (CDS) do SUS. Apresenta a estrutura, os blocos e especificações do preenchimento bem como os profissionais que podem preenchê-la.

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O vídeo explica como deve ser o preenchimento da ficha de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências a partir do caso de dona Maria, que sofria agressões físicas por parte de seu filho, até o agente de saúde comunitária perceber e notificar aos órgãos competentes.

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Módulo II do Curso Atenção integral à saúde da pessoa idosa. Evidencia a importância do cuidado da população idosa na saúde integral e o preenchimento da ficha de coleta de dados do e-SUS AB para um melhor planejamento da equipe de saúde. Aborda aspectos de priorização de idosos em situação de maior vulnerabilidade, as visitas domiciliares e como identificar riscos ao idoso em seu próprio domicílio, bem como o mérito do trabalho em equipe. O curso contém nove partes, compostas por histórias em quadrinhos, videoaulas e atividades de aprendizagem (como casos, quizzes e jogos).

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Este trabalho tem por objetivo elaborar um plano de ação para aumentar a cobertura da coleta do exame citopatológico para rastreamento do câncer de colo do útero em mulheres em idade fértil entre 25 e 64 anos para atingir a meta de 33% ao ano na Estratégia Saúde da Família (ESF) Santa Lúcia. O câncer de colo de útero é considerado como um grave problema de saúde pública. Vários fatores de risco são apontados: o inicio precoce da atividade sexual, a atividade sexual com vários parceiros, a multiparidade, o tabagismo, a higiene íntima inadequada, o uso prolongado de contraceptivos orais, e, principalmente, a infecção pelo papiloma vírus humano(HPV). A principal estratégia é a coleta de citopatológico. Porém, muitos obstáculos têm sido apontados para a baixa cobertura deste exame: medo, vergonha, desconforto, dificuldade de acesso, entre outros. De acordo com a SMS Divinópolis, a ESF Santa Lucia necessitava atingir a cobertura de 33%, o que não ocorria. Foi realizado um levantamento bibliográfico, discussão em equipe para apontar os "nós-críticos" e propor um plano de ação: preenchimento da planilha de controle de preventivos; construção de arquivo rotativo; orientação nas visitas domiciliares; explicação sobre a coleta; abordagem da data da ultima coleta nas consultas; visita pela enfermagem para mulheres com preventivo atrasado; adequação do horário de oferta do exame. Após o plano de ação, a equipe ESF Santa Lúcia conhece melhor sua população feminina em idade fértil, e, espera-se alcançar os objetivos traçados e futuramente gerar projetos que possam continuar melhorando a saúde que todos nós desejamos e almejamos.

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A Atenção Primária é a porta de entrada para o Sistema Único de Saúde e é, também, responsável pela coordenação do cuidado dos pacientes. Entretanto, para que a Atenção Primária possa exercer sua função de modo eficaz, é necessária uma contrarreferência adequada da Atenção Secundária e Terciária. A ausência de contrarreferência é um problema na Atenção Primária e resolvê-lo é um desafio para o sistema de saúde, porque depende da conscientização de profissionais especialistas e de uma rede integrada de prontuários eletrônicos. O objetivo deste estudo é elaborar um Projeto de Intervenção para aumentar, significativamente, o preenchimento de relatório de contrarreferência pelos profissionais especializados no município de Santa Luzia, Minas Gerais. Foi realizada uma revisão de literatura, contendo as informações nas bases de dados do SCIELO, Núcleo de Educação Em Saúde Coletiva (NESCON) - biblioteca virtual da Faculdade de Medicina da UFMG e site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), utilizando como palavras-chaves: Contrarreferência, Atenção Primária, Unidade Básica de Saúde, Estratégia Saúde da Família e Atenção Especializada, com a finalidade de delimitar o objeto de estudo e o campo de investigação para a realidade que se pretende apreender. Optou-se por selecionar apenas as produções na forma de artigos publicados em periódicos nacionais nos últimos cinco anos. Para elaboração do Plano de Intervenção foram utilizados os passos do Planejamento Estratégico Situacional (PES), descrito no Módulo de Planejamento Estratégico Situacional (PES), descrito no módulo de Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família/NESCON.

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Em análise realizada pela equipe de saúde do número de pacientes cadastrados na área de saúde Paraíso I no Paraisópolis chamou atenção a baixa prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) com 15.14%. Em comparação com estudos realizados no Brasil que mostram que de 22 a 43% da população adoece de HAS percebe-se quanto isso poderia dificultar o adequado acompanhamento e prevenção das complicações da doença. OBJETIVO: Elaborar um Projeto de Intervenção (PI) sobre HAS para diminuir a incidência na população da área abrangência do Paraíso do Programa de Saúde da Família de Paraisópolis/MG.MÉTODO: Trata-se de um Projeto de intervenção desenvolvido no ESF (Estratégia da Saúde da Família) Paraíso do município de Paraisópolis MG. O mesmo teve como questão norteadora: "Os pacientes conhecem a Hipertensão Arterial e os fatores de risco da mesma". O período do estudo foi de agosto de 2014 à março de 2015 pelos profissionais que atuam na ESF. Para o desenvolvimento do PI foi feito um plano de ação que incluiu visita domiciliar, entrevistas individuais e campanhas de controle da pressão arterial (PA), palestras e atividades esportivas numa população de 3593 indivíduos. RESULTADOS: O projeto possibilitou conhecer a prevalência de hipertensos da área, ampliou o conhecimento dos pacientes inerente ao processo de se adoecer e conviver com HAS e que os erros no preenchimento de dados na ficha A (Ficha de acompanhamento do hipertenso e/ou diabético) e de Hiperdia, o que provoca prejuízos ao controle desta doença. CONCLUSÕES: O PI teve resultados satisfatórios permitindo a elaboração do diagnóstico situacional, a identificação do problema principal e a construção do plano de ação etapas fundamentais no processo de planejamento

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O vídeo fala especificamente das fichas do e-SUS da versão 2.1, Preenchimento, novos campos, campos obrigatórios entre outros.

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O vídeo mostra como fazer o preenchimento dos formulários de IRAS do FORMSUS