931 resultados para Plantas medicinais
Resumo:
La presente investigacin tiene como objetivo indagar en los diferentes procesos de produccin y de operacin que son ejecutados por la planta productora de Productos San Jos, como tambin por las unidades paneleras pertenecientes a la Corporacin Loma de Santa Teresita de Pacto, en la elaboracin de la panela granulada orgnica. Para instituir una mayor profundidad en la investigacin, se realizaron entrevistas, encuestas e investigaciones de campo sobre el manejo de los procedimientos de las unidades paneleras de la Asociacin, con el objetivo de recopilar la informacin necesaria que permita esclarecer los diferentes cuestionamientos sobre como se encuentra el entorno y el manejo de las plantas procesadoras a lo referente a su cadena de produccin como de igual manera al personal que se desempean en cada una de ellas. Para instaurar una mayor comprensin del estudio, ste se encuentra comprendido en seis apndices que esclarecen el cuestionamiento sobre el tema de investigacin. En el primer captulo se hizo una breve introduccin sobre la panela y la empresa Productos San Jos Ca. Ltda., para luego establecer la problematizacin de la investigacin, los objetivos generales, la metodologa que ser aplicada y el porqu de la indagacin; el segundo captulo hace referencia al marco terico y conceptual que servirn de base y de gua para la ejecucin de la investigacin. El tercer captulo comprende la identificacin del producto, estructura del mercado, la demanda y oferta de la panela granulada, as como la proporcin de demanda insatisfecha que denota la aceptacin del producto. En el captulo cuarto se habla de la empresa y su organizacin en general, su misin, visin, principios y valores empresariales, sin olvidar a la Corporacin Loma de Santa Teresita de Pacto. El quinto apartado habla sobre la localizacin, capacidad, extensin e infraestructura de PROSANJO y COLSPA, as como la determinacin de la materia prima, la descripcin de los procesos como adems de la maquinaria y equipos que son utilizados; se har referencia sobre la formulacin del plan para el mejoramiento de las Buenas Prcticas de Manufactura como tambin sobre Manipulacin de Alimentos. Finalmente, se establecen resultados por medio de indicadores de produccin; se da a considerar los beneficios atribuidos con la implementacin de las BPM, para concluir con la conformacin del plan de mejoramiento y las recomendaciones a la Asociacin para la viabilidad del proyecto.
Resumo:
O descarte no solo uma alternativa vivel para reduzir o potencial poluidor de muitos resduos. Foram avaliados neste trabalho os efeitos da aplicao no solo dos resduos das estaes de tratamento das seguintes indstrias: Cervejaria Kaiser (CERV), Laticnios Dlia (LAT), Satipel, chapas de madeira aglomerada (AGL) e tecelagem Sultxtil (TEXT). Foram conduzidos quatro experimentos utilizando-se dois solos (PVd e LVd), sendo o primeiro feito em vasos aplicando trs doses dos resduos (100, 200 e 300 kg ha-1 de N) mais um tratamento com adubao mineral completa e uma testemunha no primeiro plantio com milho e em seqncia avaliou-se o efeito residual e da reaplicao dos resduos (33, 66 e 99 kg ha-1 de N) na aveia. No segundo experimento foi feita a incubao dos solos com os resduos para determinar o valor neutralizante dos mesmos sobre a acidez do solo. No terceiro experimento foi avaliada a sada de nutrientes do sistema pela absoro das plantas de aveia e pela gua de lixiviao. No quarto experimento foi avaliada a atividade microbiana em amostras de solo com adio dos resduos. Tanto a aplicao como a reaplicao dos resduos no supriram nitrognio em quantidades suficientes para o mximo desenvolvimento das plantas. Os tratamentos com adio dos resduos CERV e TEXT apresentaram resposta em relao quantidade de material adicionada e os com o resduo LAT apresentaram limitaes na maior dose, devido ao acmulo de sdio no solo e na parte area das plantas; o resduo AGL no foi eficiente como fertililizante do solo. Nos solos foi observado aumento dos teores de fsforo com adio dos resduos LAT e CERV, de cobre com adio dos resduos TEXT e CERV e de zinco com adio do resduo CERV. Os resduos AGL, CERV e LAT podem ser utilizados como corretivos do solo. Os teores de SO4= e de Na aumentaram na gua de lixiviao com adio dos resduos. A absoro pelas plantas foi a principal forma de sada de P e K do sistema, enquanto Na, Ca e S tiveram a maior porcentagem de sada pela gua de lixiviao; o N e o Mg variaram de acordo com o solo. A adio dos resduos aumentou a atividade microbiana dos solos na seguinte ordem: TEXT > LAT > CERV > AGL.
Resumo:
A principal finalidade desta pesquisa foi a de identificar os Fatores Crticos de Sucesso (FCS), sob a tica dos proprietrios, relacionados ao funcionamento das Lojas de Arte Floral (LAF), agente integrante do Comrcio Varejista de Flores e Plantas ornamentais (CVFPO/RS) do Estado do Rio Grande do Sul. Buscou-se atravs da anlise de informaes sobre as suas peculiaridades, contribuir para uma melhor compreenso sobre o seu funcionamento e a sua articulao com os outros elos da cadeia. Para tanto, foi realizado um estudo exploratrio em 35 empresas do CVFPO/RS, especificamente nas LAF localizadas no municpio de Porto Alegre, onde foi aplicado um instrumento de coleta de dados (questionrio) diretamente aos proprietrios das LAF. A CPFPO composta pelos seguintes elos: Pesquisa e assistncia tcnica; Fornecimento de insumos e equipamentos; Produo agrcola; Atacado; Varejo e Consumidor Final. A ausncia de um diagnstico sobre o setor de flores acarreta, muitas vezes, uma ausncia de polticas formais, uma incompreenso sobre a situao mercadolgica e, tambm, uma ausncia sobre o funcionamento de toda cadeia desse setor. Na presente pesquisa, o elo de Comercializao (varejo) foi o escolhido, devido necessidade de uma melhor compreenso do CVFPO/RS, como tambm, pela inexistncia de pesquisas acadmicas e a disponibilidade escassa de dados e de informaes relevantes para a sua anlise no Estado. A partir da anlise dos dados coletados, sob a tica dos proprietrios, os resultados da pesquisa apontaram para os seguintes FCS: atendimento de padres de qualidade das flores; acompanhamento das necessidades do cliente; desenvolvimento dos Recursos Humanos atuantes nas LAF e, monitoramento da concorrncia.
Resumo:
O Rio Grande do Sul, alm de ser o Estado que mais consome flores e plantas ornamentais no pas, um dos maiores produtores do Brasil. Essa produo tem aumentado visivelmente nos ltimos cinco anos. Recentemente, houve um acrscimo considervel de consumo de flores e plantas ornamentais de jardim. Este trabalho teve como objetivo analisar a produo e a comercializao de uma cadeia de flores e plantas ornamentais de jardim para a regio de Pareci Novo, a qual foi escolhida por ser uma das que concentra este tipo de atividade. A metodologia utilizada para realizar esta anlise foi a ferramenta de filire. As flores e plantas de jardim operam em mercado de concorrncia pura, mas existem concentraes de mercado montante do setor. A produo transportada tanto pelo prprio produtor como pelo atacadista. Embora em regime de concorrncia pura, o setor apresenta lucros puros evidenciando possveis entradas de novas empresas. A produo de flores analisada tem sua renda concentrada principalmente nos meses de abril a outubro, sendo o lucro por unidade muito baixo, e portanto necessrio operar em grandes quantidades. Apesar disto, uma atividade agrcola vivel para pequenos produtores, pois consegue cobrir custos diretos e indiretos. Nas margens de contribuio de receita, o varejista obtm lucro superior aos outros agentes da cadeia.
Resumo:
A definio de um protocolo nacional com mtodos de anlise para caracterizao fsica de substratos para plantas um fator determinante para o desenvolvimento da indstria de substratos para plantas no Brasil. Como forma de contribuir para a construo desse protocolo, o presente trabalho avaliou a influncia dos nveis de umidade das amostras e comparou os resultados de mtodos utilizados para obteno da densidade e de curvas de reteno de gua. A influncia do teor de umidade nas amostras foi tambm avaliada em relao a variao da impedncia mecnica mensurada atravs de micropenetrmetro. Foram utilizados seis materiais, trs tipos de turfa e trs substratos comerciais de casca de pinus e vermiculita, inicialmente caracterizados fsica (densidade de volume mida e seca, densidade de partcula e curva de reteno de gua) e quimicamente (pH e salinidade) segundo o protocolo do Laboratrio de Biotecnologia em Horticultura, do Departamento de Horticultura e Silvicultura, da Faculdade de Agronomia / UFRGS. Verificou-se que: quanto maior a umidade inicial presente na amostra maior a densidade final do substrato; os mtodos para determinao da densidade da Indstria e do Comit Europeu de Normatizao equivalem entre si e diferem significativamente do mtodo da UFRGS; os equipamentos para obteno da curva de reteno de gua apresentam resultados divergentes, sendo que o Funil de Bchner succiona mais gua do que a Mesa de Tenso e os Cilindros de Presso; a impedncia mecnica aumenta conforme aumenta a densidade e a tenso da gua na amostra.
Resumo:
Um total de 201 seqncias de DNA, de 50 espcies pertencentes a 32 gneros e 12 famlias, foi investigado atravs do mtodo da mxima verossimilhana para identificar, nas protenas respectivas, possveis cdons nos quais estivesse ocorrendo seleo positiva. Foram considerados 15 tipos de protenas relacionadas patognese (PR1-PR15), quanto a 14 modelos diferentes de seleo. Tanto quanto se possa avaliar, no h qualquer estudo disponvel na literatura que tenha examinado de maneira homognea tal nmero de seqncias de forma to abrangente.
Resumo:
A resistncia a doenas em plantas transgnicas tem sido obtida por meio da expresso de genes isolados de bactrias, fungos micoparasitas e plantas. Neste trabalho, relatamos a utilizao de um gene do fungo entomopatognico Metarhizium anisopliae como modo de gerar resistncia a doenas fngicas em plantas. O gene chit1 codifica a quitinase CHIT42 (EC 3.2.1.14), pertencente a uma classe de glicosil-hidrolases capazes de converter quitina em oligmeros de N-acetil-glicosamina (NAcGlc). Quando presentes em tecidos vegetais, supese que as quitinases ataquem especificamente a parede celular de fungos invasores, provocando danos s hifas e causando a morte por lise das clulas fngicas. Deste modo, dois diferentes grupos de plantas transgnicas de Nicotiana tabacum foram produzidos: no primeiro deles, denominado chitplus, os indivduos possuem o gene chit1 sob o controle do promotor CaMV 35S. O segundo grupo, demoninado chitless, consiste de plantas transformadas com um T-DNA no contendo o gene do fungo. Trinta e quatro plantas transgnicas resistentes canamicina (17 de cada grupo) foram regeneradas a partir de discos de folhas infectados por Agrobacterium tumefaciens. A produo da quitinase em extratos proticos de folhas foi analisada por zimogramas em SDS-PAGE contendo glicol-quitina e corados por calcoflor branco, na forma de um screening dos transgnicos primrios. As plantas transgnicas foram testadas, ainda, por meio de ensaios colorimtricos empregando oligmeros sintticos de NAcGlc como substratos especficos, alm de immunoblot e Western blot com soro anti-quitinase. A quantidade de enzima recombinante nas plantas chitplus variou desde nenhuma atividade detectvel a elevados nveis de expresso da enzima. A hibridizao de Southern blot demonstrou que o nmero de cpias do gene chit1 integradas no genoma vegetal foi estimado entre uma e quatro. A primeira gerao de plantas transgnicas geradas por autofecundao de parentais portadores de duas cpias do transgene foi testada com relao estabilidade da herana do transgene e em 43 de um total de 67 descendentes, originados de quatro cruzamentos independentes, o padro de segregao no diferiu das propores Mendelianas esperadas. Ensaios de resistncia, desafiando as plantas transgnicas com o basidiomiceto Rhizoctonia solani foram realizados e uma evidente diminuio da rea foliar contendo leses fngicas foi observada entre as linhagens transgnicas, embora variaes na atividade quitinoltica tenham influenciado o nvel de resistncia. Nossos resultados sugerem uma relao direta entre a atividade especfica de quitinase e ao aumento nos nveis de resistncia s leses causadas pela infeco por R. solani.
Resumo:
A Floricultura um setor do agronegcio gacho que tem propiciado o crescimento econmico e social do Estado. Com o objetivo de trazer subsdios para o desenvolvimento da produo de Flores e Plantas Ornamentais (FPO) no Rio Grande do Sul e para a organizao de sua Cadeia Produtiva, foi realizado em 2000 o levantamento da produo, com abrangncia a nvel de Estado. Foram registradas 560 Unidades Produtivas (UP), distribudas em 133 municpios gachos. Com os resultados obtidos, foi desenvolvido o Cadastro Eletrnico dos Produtores de Flores e Plantas Ornamentais do RS 2000, um banco de dados em compact disc (CD), contendo a lista de plantas e produtos sob produo, com respectivos nomes e endereos das UPs de FPO do Estado. Comparando os dados de 2000 com os do censo realizado em 1996, a rea de cultivo aumentou de 304 para 609 ha, com mdulo mdio de produo de 1,09 ha. Acompanhando a expanso de rea de cultivo, o volume de produo de todas as categorias de produtos foi superior em 2000. Os resultados demonstram uma forte demanda em assistncia tcnica especializada e a necessidade de melhorar a capacitao profissional da mo-de-obra de apoio.
Resumo:
O acamamento um dos principais problemas que prejudica o rendimento e a qualidade de gros de cevada e aveia no sul do Brasil e as caractersticas das plantas relacionadas com o acamamento ainda so pouco conhecidas. Com este trabalho objetivou-se identificar as possveis causas intrnsecas das plantas associadas suscetibilidade ao acamamento, em gentipos de aveia branca (Avena sativa) e de cevada (Hordeum vulgare), avaliando caractersticas biomtricas de colmo e de raiz. Dois experimentos foram realizados nos anos de 2002 e 2003 na EEA/UFRGS. quando foram cultivados quatro gentipos de aveia (L93605, UFRGS 19, URS 21 e UPF 18) e dois de cevada (BRS 195 e MN 698) com doses crescentes de N em cobertura (30, 60, 90, 120, 150 kg ha-1), alm da testemunha sem N. Os gentipos menos suscetveis ao acamamento (BRS 195, UFRGS 19 e L93605) apresentaram colmos mais compactos e com maior resistncia mecnica em decorrncia do menor porte e melhor distribuio da matria seca. O sistema radical foi incrementado com a maior disponibilidade de nitrognio melhorando a ancoragem das plantas. Os gentipos de maior suscetibilidade (MN 698, URS 21 e UPF 18) apresentaram colmos com menor resistncia mecnica em decorrncia do maior momento de torque pelo maior porte das plantas e pior partio da matria seca. Estes gentipos exibiriam menor peso das razes e, conseqentemente, tiveram pior ancoragem predispondo as plantas ao acamamento de raiz. O acamamento no pde ser atribudo especificamente a uma ou outra das caractersticas estudadas, j que cada gentipo exibiu estratgias diferenciais cujos efeitos aditivos contriburam com maior ou menor grau de suscetibilidade ao acamamento.
Resumo:
Dois experimentos e um levantamento por amostragem foram analisados no contexto de dados espaciais. Os experimentos foram delineados em blocos completos casualizados sendo que no experimento um (EXP 1) foram avaliados oito cultivares de trevo branco, sendo estudadas as variveis Matria Seca Total (MST) e Matria Seca de Gramneas (MSGRAM) e no experimento dois (EXP 2) 20 cultivares de espcies forrageiras, onde foi estudada a varivel Percentagem de Implantao (%IMPL). As variveis foram analisadas no contexto de modelos mistos, sendo modelada a variabilidade espacial atravs de semivariogramas exponencias, esfricos e gaussianos. Verificou-se uma diminuio em mdia de 19% e 14% do Coeficiente de Variao (CV) das medias dos cultivares, e uma diminuio em mdia de 24,6% e 33,3% nos erros padres dos contrastes ortogonais propostos em MST e MSGRAM. No levantamento por amostragem, estudou-se a associao espacial em Aristida laevis (Nees) Kunth , Paspalum notatum Fl e Demodium incanum DC, amostrados em uma transeco fixa de quadros contiguos, a quatro tamanhos de unidades amostrais (0,1x0,1m; 0,1x0,3m; 0,1x0,5m; e 0,1x1,0m). Nas espcies Aristida laevis (Nees) Kunth e Paspalum notatum Fl, existiu um bom ajuste dos semivariogramas a tamanhos menores das unidades amostrais, diminundo quando a unidade amostral foi maior. Desmodium incanum DC apresentou comportamento contrario, ajustando melhor os semivariogramas a tamanhos maiores das unidades amostrais.
Avaliao de impactos de investimentos pblicos em cincia e tecnologia sobre o desenvolvimento regional
Resumo:
Este estudo prope um conjunto de indicadorespara avaliar impactos de projetos pblicos de desenvolvimento cientfico-tecnolgico realizados sob o arcabouo de programas de desenvolvimento regional. Os indicadores so baseados na proposta de desenvolvimento sustentvel. Parte-se da premissa de que os investimentos pblicos em cincia e tecnologia (C&T) so motivados pela crena no papel importante da inovao tecnolgica no desenvolvimento econmico. Em sociedades democrticas a probidade destes investimentos normalmente testada em avaliaes externas, baseadas em padres acadmicos, que habilitam polticos, acadmicos e empresas a melhorarem o desempenho dos projetos. No estudo de campo foi realizada avaliaode projetos do Plo de Modernizao Tecnolgica da Serra, o qual integra o Programa de Apoio aos Plos de Inovao Tecnolgica do Rio Grande do Sul, Brasil. Os projetos analisadosforam: Agroindstria-escolapara o desenvolvimentode pesquisa e profissionalizao do pequeno produtor rural, Plo oleoqumico de plantas aromticas e medicinais e Rede de cooperao da indstria de matrizes. A avaliao considerou impactos econmicos, sociais, ambientais e institucionais, observados nas dimenses do desenvolvimentosustentvel.A pesquisa baseou-se em consulta a documentos, visitas s propriedades rurais e s empresas e entrevistascom as partes interessadas (governo, pesquisadores, representantes da indstria, acadmicos e polticos). O estudo demonstrou que os impactos econmicos dos projetos foram mais evidentes, principalmente porque o alvo explcito do Programa era a reconverso dos setores econmicos tradicionais. Os impactos sociais foram vistos em indicadores de melhor qualidade de vida e de condies de trabalho e de oportunidades de formao educacional Os impactos ambientais mostraram ampliao da conscincia ambiental entre agricultores dos projetos de agroindstria, embora isso se deva tambm regulamentao legal para implantao das empresas. Os membros do projeto da rede de cooperao da indstria de matrizes mostraram que a postura deles quanto questo ambiental poderia ser melhorada por meio de instruo e de novos incentivos. Os impactos institucionais foram visveis na melhoria do potencial da universidade e de instituies similares para contribuir com o desenvolvimentoregional e na confiana nos investimentos em C&Tpara melhorar a competitividadelocal.
Resumo:
Resumo no disponvel.
Resumo:
O descarte no solo uma alternativa vivel para reduzir o potencial poluidor de muitos resduos. Foram avaliados neste trabalho os efeitos da aplicao no solo de composto de lixo e de lodo de esgoto. Foram conduzidos dois experimentos utilizando-se dois solos (Latossolo Vermelho distrofrrico nitosslico e Argissolo Vermelho distrfico arnico), sendo o primeiro feito em microparcelas. Os resduos foram aplicados quatro vezes em dois anos, com a adio total de 117,3 t ha-1 de composto de lixo e 47,0 t ha-1 de lodo de esgoto; num tratamento adicional, com o dobro destas doses, foi feito o enriquecimento do mesmo com metais (Cu, Zn, Cd, Ni e Pb); foram comparados tambm um tratamento com adubao mineral completa e uma testemunha. Foi avaliado o efeito dos tratamentos sobre o rendimento de plantas de milho e de aveia, na gua lixiviada e nas propriedades do solo. No segundo experimento, foi avaliada a atividade microbiana pela liberao de C-CO2, em amostras de solo com adio dos resduos, incubadas em frascos respiromtricos. As adies de composto de lixo e de lodo de esgoto at as quantidades de 117,3 t ha-1 e 47,0 t ha-1, respectivamente, supriram as necessidades de N e parte do P para as culturas de milho (vero) e de aveia (inverno). As adies dos resduos aumentaram os teores de matria orgnica e nitrognio dos solos, a partir da primeira aplicao; aumentos nos teores de cobre e de zinco tambm foram observados com as aplicaes sucessivas dos resduos, principalmente no caso do lodo de esgoto. Os teores dos metais na gua de lixiviao foram menores que os limites estabelecidos para gua potvel. O enriquecimento dos resduos com metais aumentou a absoro dos mesmos pelas plantas, os teores totais no solo e os teores de cobre e de zinco no lixiviado, porm, no afetou a atividade microbiana. Nas taxas de aplicao mais altas, a mineralizao mdia dos resduos foi de 14,5% para o composto de lixo e de 28,7% para o lodo de esgoto, com pequenas variaes entre solos, nas menores dose de resduos foram determinadas as maiores taxas de decomposio, para os dois solos.
Resumo:
As larvas de Dione juno juno (Cramer, 1779) (Lepidoptera: Nymphalidae) alimentam-se de plantas da famlia Passifloraceae e apresentam hbito gregrio, caractersticas que interferem na sua performance. O significado ecolgico deste hbito parece centrar-se na defesa contra predao, na termorregulao e na facilitao alimentar. Neste trabalho, dez espcies de passiflorceas ocorrentes no Rio Grande do Sul foram avaliadas em relao preferncia alimentar e performance larval de D. juno juno: Passifora alata Dryander, 1781; P. amethystina Mikan, 1820; P. caerulea Linnaeus, 1753; P. capsularis Linnaeus, 1753; P. edulis Sims, 1818; P. elegans Masters, 1872; P. misera Humbold, Bonpland et Kunth, 1817; P. suberosa Linnaeus, 1753; P. tenuifila Killip, 1927 e P. warmingii Masters, 1872. O efeito da densidade larval na performance foi tambm testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas, e sessenta e quatro larvas. A preferncia alimentar das larvas foi avaliada com base em testes utilizando-se discos foliares, com e sem chance de escolha. O efeito da densidade larval na performance foi testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas e sessenta e quatro larvas Avaliou-se o efeito da agregao larval na termorregulao e/ou na termoconformao, e na facilitao alimentar. Em laboratrio (fotofase de 14 horas, 75 + 5% UR), estimou-se suas exigncias trmicas e, em campo, investigou-se a variao sazonal e o grau de desfolha das plantas. O efeito da agregao larval na termorregulao e na termoconformao foi avaliado criando-se larvas em P. edulis. Foram testadas trs densidades: grupos de uma, cinco e dez larvas, que foram mantidas em quatro temperaturas (15, 20, 25 e 30C) em cmaras climatizadas. A temperatura do corpo das larvas agregadas e isoladas foi medida com um termmetro digital em duas situaes: expostas ao sol e mantidas na sombra, em diferentes temperaturas do ambiente. O papel da agregao larval na facilitao alimentar foi investigado com nfase na caracterizao e anlise de suas mandbulas, sua forma de alimentao, bem como seu efeito na taxa de consumo. Comparou-se a rea foliar de P. edulis consumida per capita entre os grupos de uma, trs, cinco, sete, nove, dez e onze larvas. Investigou-se o desgaste das mandbulas, bem como o tipo de dano causado s folhas Comparou-se, tambm, o nmero de larvas que se alimentaram em grupos de uma, cinco e dez larvas. Em campo, foram realizados levantamentos quinzenais, anotando-se o nmero de imaturos e o grau de desfolha da planta hospedeira, durante trinta meses. Em relao s plantas hospedeiras, concluiu-se que nem sempre a que lhe confere melhor performance a escolhida pelas larvas. Ocorreu grande mortalidade no primeiro nstar em todas as plantas testadas. A sobrevivncia aumentou consideravelmente, a partir de oito larvas por grupo. As larvas deste inseto tm capacidade de efetuar tanto termorregulao quanto termoconformao. No foi observado desgaste das mandbulas, ao longo da ontognese. Observou-se um maior nmero de larvas em atividade de alimentao e um maior consumo per capita quando criadas em grupo. Os resultados demonstraram que o forrageio em grupos acentua a eficincia alimentar das larvas. A viabilidade dos ovos e a sobrevivncia larva-pupa foram maiores a 20 e 25C. O perodo de incubao e o tempo de desenvolvimento larval e pupal decresceram com o aumento de temperatura, quando as larvas foram criadas em grupos de dez. As temperaturas bases estimadas foram de 5,3C para a fase ovo, 8,4 C para larva e 9C para a pupa. As constantes trmicas foram de 126,6 graus dias para a fase ovo, 312,5 graus dias para larva e 141 graus dias para pupa. D. juno juno esteve presente em baixos nveis populacionais em quase todos os meses do ano com picos em novembro/dezembro de 2001/2 e janeiro de 2003. O ndice de desfolha foi baixo em todas as ocasies, exceto nos meses de maior densidade larval.