1000 resultados para Obesidade materna


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A obesidade infantil, grave problema de saúde pública, é considerada como fator de risco para o desenvolvimento de doenças como diabetes e hipertensão arterial sistêmica. Este plano de ação será implantado na USF Alto do Cruzeiro, Salvador-BA, visando orientar 60% das famílias, contando com a participação dos ACS, equipe da Estratégia Saúde da Família, NASF, escolas, creches e organizações comunitárias para realização de palestras, degustação de cardápios diferenciados e mobilizações mensais. Participarão pais, avós, cuidadores e crianças de 2 a 15 anos. Espera-se modificar a dieta e conscientizar genitores e/ou cuidadores sobre os riscos da obesidade infantil e da dieta hipocalórica, orientando para a adequação alimentar com alto teor nutricional para o crescimento e desenvolvimento do público-alvo.

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De acordo com o grande aumento da incidência e prevalência de sobrepeso e obesidade na população da Unidade de Saúde da Família Jussara, município de Feira de Santana, Bahia, Brasil, notou-se a necessidade de implantar um estilo de vida saudável que ajude a manter um índice de massa corporal normal nestas pessoas, com a finalidade de melhorar sua qualidade de vida evitando o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis, através de ações e de um manejo multiprofissional promovido pela equipe de saúde da família e do núcleo de apoio à saúde da família desta população, que manterá vigilância e assistência constante para as pessoas com sobrepeso ou obesidade.

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O estado nutricional das gestantes afeta o decorrer da gestação, pois estão diretamente relacionados com o estado nutricional pré-gestacional e gestacional. O ganho de peso excessivo no período gestacional são fatores importantes de risco, devido a isto a pesquisa vem ressaltar a importância do acompanhamento nutricional em gestantes com sobre peso e obesidade. Verificando assim que o atendimento nutricional precoce ameniza desconfortos e complicações durante a gestação.

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Estudos realizados no Brasil apontam que aproximadamente 8% dos indivíduos são obesos (IMC >30) e 40% estão acima do peso ideal (IMC >25). Algumas patologias são diretamente potencializadas pela co-existência do quadro de obesidade. Foi realizada uma revisão comentada da bibliografia, que consistiu de resumo crítico da literatura centrada na prevalência de obesidade/sobrepeso entre adultos e idosos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Foi analisada a prevalência de sobrepeso (IMC = 25kg/m2) e obesidade (IMC = 30kg/m2) na população portadora de HAS e DM2. No SCIELO foram encontrados 105 artigos, dos quais 95 atendiam inicialmente aos critérios de refinamento. A partir da leitura de títulos e resumos foram selecionados 15. A prevalência de sobrepeso obteve média de 47,6% e a de obesidade, média de 14,13% na população geral. Entre os hipertensos, a média foi de 38,5% e de 47,45% para sobrepeso e obesidade, respectivamente. Já nos diabéticos, a média de sobrepeso foi de 8,6% e a de obesidade de 16,88%. São então propostas medidas sócio-educativas a serem implantadas em uma unidade de atenção primária visando reverter a tendência do aumento da obesidade/sobrepeso na população geral e em especial entre hipertensos e diabéticos. Entre essas medidas, destacam-se os seguintes planos de ação: reunião com as equipes para traçar estratégias e objetivos; atividades educativas como o "Cartão de Ganho de Saúde" e a "Comida Saudável, Gostosa e Barata"; agregação de profissionais de diversas áreas da saúde e indivíduos-chave da comunidade.

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O presente estudo constitui-se de uma pesquisa bibliográfica, com enfoque na dificuldade da amamentação materna exclusiva e a atuação da equipe Saúde da Família. A discussão dessa temática se fez pertinente em razão da importância do aleitamento materno para o binômio mãe-filho e pelo aleitamento materno ser considerado hoje uma questão de saúde pública. Sendo assim, faz-se necessário algumas reflexões sobre seus benefícios e valores, e que os profissionais de saúde busquem conhecimentos para incentivar este ato de amor. Recomendações para a prática diária dos profissionais são feitas, considerando os conceitos pesquisados.

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A obesidade, muitas vezes, é consequência de tendência genética, ou da ingestão excessiva de calorias. O presente estudo foi realizado, tendo como base, as crianças da "Equipe Amarela" do Centro de Saúde Vera Cruz, na Região Leste de Belo Horizonte, e expõe uma relação entre a má nutrição e a obesidade na população, especialmente na infância, problema grave e crescente com consequências extremamente deletérias para a saúde. Para tanto, é apresentada revisão bibliográfica sobre o tema, como uma forma de firmar a importância dos cuidados com a dieta alimentar desde a infância. Grande parte desta situação pode ser evitada com a introdução de uma dieta saudável e a prática regular de atividade física. Os pais deverão ser abordados para orientação quanto às mudanças necessárias de hábitos de vida e manejo dos alimentos. São propostas reuniões com a equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) para ampliação de formas variadas de boa alimentação. As escolas também deverão ser orientadas quanto à importância de se manter um peso adequado e da prática de esportes, para que possam estimular os alunos para tal. Conceitos sobre controle de peso e estabilização de parâmetros normais do Índice de Massa Corporal, segundo sexo e idade, são essenciais para se ter uma vida saudável.

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Este trabalho é uma revisão bibliográfica sobre a obesidade na infância e adolescência. Foram evidenciadas no trabalho as causas e consequências da obesidade e a importância da prevenção. O aumento dos casos de obesidade na infância e adolescência é preocupante e tornou-se um problema mundial. Já se sabe que o sedentarismo associado à má alimentação são as principais causas da obesidade. Neste caso, prioriza-se a prevenção e esta deve ser feita ainda na infância, evitando assim as consequências que vão aparecer na idade adulta, na maioria das vezes irreversíveis.

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Trata-se de um estudo bibliográfico sobre a Obesidade Infantil, considerada como um grave problema de saúde pública e uma doença multifatorial determinada por um ou pela soma de fatores genéticos, ambientais, comportamentais e socioculturais. As complicações relacionadas à obesidade são decorrentes de uma variada gama de alterações no organismo: endócrinas, cardiovasculares, gastrointestinais, pulmonares, ortopédicas, neurológicas, dermatológicas, neoplásicas e psicossociais. Sendo função das equipes de atenção primária à saúde atuar com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais frequentes, devemos propor ações que envolvam uma abordagem dietética, com estímulo a atividades físicas, modificações no estilo de vida, ajustes na dinâmica familiar, tratamento de comorbidades, suporte psicoterápico e dependendo do caso, tratamento medicamentoso. Para esse processo de mudança de hábitos ter êxito, além de uma equipe de saúde multiprofissional e interdisciplinar, necessita-se da colaboração dos demais setores, como educação, desenvolvimento social, esportes e principalmente suporte das famílias.

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Nos últimos 30 anos tem-se percebido uma mudança significativa no perfil nutricional do brasileiro, o que se convencionou chamar de transição nutricional. Anteriormente a preocupação era com os altos índices de déficit de peso. Hoje a preocupação é outra. A prevalência de sobrepeso e obesidade vem crescendo de forma alarmante, e passou a fazer parte, no cenário epidemiológico, do grupo de doenças crônicas não transmissíveis, destacando a obesidade por ser simultaneamente uma doença e um fator de risco para outras doenças deste grupo. Associado ao sedentarismo, o modo de viver da sociedade moderna tem determinado um padrão alimentar, não favorável à saúde da população. Objetivou-se identificar as faixas etárias da população, atendidas na Unidade de Saúde da Família de Fama-MG, mais afetada pelo sobrepeso/obesidade, e elaborar propostas de intervenção. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica narrativa. Também foi feita uma pesquisa de dados secundários do SISVAN do município, de medições antropométricas, realizadas de agosto de 2008 a dezembro de 2009, afim de, se quantificar quais grupos etários, se concentra a maior parcela da população com sobrepeso/obesidade. Foram incluídos os usuários atendidos no período, e que tiveram seus dados antropométricos anotados no SISVAN do município. Observou-se uma prevalência de 124 pessoas (53,20%) entre 50 e 59 anos, e 27 pessoas (81,82%) com 60 anos e mais, com sobrepeso ou obesidade, sendo eleitos estes 2 grupos etários como prioritários para as propostas de intervenção. Duas frentes foram elencadas, como intervenções em saúde, para trabalhar o excesso de peso, a nutrição e os hábitos de vida. Redução da ingesta calórica, com uma dieta variada, colorida e equilibrada, mais mudança dos hábitos de vida, assumindo uma postura mais ativa, diminuindo-se o sedentarismo, e dando enfoque na prática de atividades físicas, são determinantes para que se consiga reduzir o excesso de peso. A auto-estima e a percepção da pessoa sobre si mesmo, também devem ser trabalhadas. A Equipe de Saúde da Família (ESF) tem papel importantíssimo na questão da redução do peso, bem como uma função muito difícil. Para conseguir resultados significativos a ESF necessita articular atores sociais locais; analisar as informações sobre Vigilância Alimentar e Nutricional, e realizar levantamento completo, elegendo pessoas com risco para desenvolverem excesso de peso, e as pessoas que já apresentam tais distúrbios; monitorar a situação nutricional da população adscrita com base nos indicadores SISVAN/SIAB; participar no desenvolvimento de ações de promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis; conhecer e estimular a produção e consumo dos alimentos saudáveis produzidos regionalmente; promover a articulação intersetorial para viabilizar o cultivo de hortas comunitárias; elaborar e divulgar material educativo e informativo sobre Alimentação e Nutrição com ênfase nas práticas alimentares saudáveis; promover ações de Segurança Alimentar e Nutricional no âmbito domiciliar, práticas seguras de manipulação, preparo e acondicionamento de alimentos; realizar orientações nutricionais às diferentes fases do curso de vida; elaborar rotinas de atendimento para doenças relacionadas à alimentação e nutrição, de acordo com protocolos de atenção básica, dentre outras ações.

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Sobrepeso e obesidade são intercorrências de saúde cada vez mais frequentes em crianças e adolescentes de todo mundo. Vários são os fatores que predispõem ao sobrepeso e à obesidade, dentre eles os reflexos da vida contemporânea, como comportamento sedentário, facilitado pelas tecnologias vigentes e disponibilidade de alimentos ricos em carboidratos e açúcares. Evidências científicas mostram consequências da obesidade em crianças e adolescentes, por exemplo, as doenças crônico-degenerativas diabetes mellitus e hipertensão arterial. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo refletir acerca do sobrepeso e da obesidade em crianças e adolescentes, por meio de levantamento de publicações na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS (Lilacs e SciELO), no idioma português, utilizando os descritores: obesidade; sobrepeso; crianças; adolescentes. Além disso, foram consultados programas do Ministério da Saúde, teses e dissertações de mestrado. O trabalho sugere ações multiprofissionais e intersetoriais de promoção da saúde como forma de prevenir sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes.

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Considerando a importância da realização do pré-natal na redução da mortalidade materna e infantil, este estudo objetivou identificar parâmetros e propor um fluxo de ações padronizadas que abranja à atenção do pré-natal ao puerpério, possibilitando uma melhoria dos serviços pré-natais; a partir de evidências da literatura científica, registrar as bases conceituais que demonstrem a contribuição e relevância que as equipes de Saúde Família podem trazer à realização da atenção pré-natal e que possam contribuir para sensibilizar outras equipes de Saúde da Família para a realização do mesmo, visando à redução da mortalidade materna e infantil no município de Itapecerica, Minas Gerais. Foi realizada uma análise da produção científica sobre o tema proposto, por pesquisa bibliográfica. Os resultados evidenciaram que a atenção pré-natal realizada de forma adequada é o maior fator de adesão das gestantes, com excelente cobertura e, principalmente, impacto na redução da mortalidade materna e infantil. Esse trabalho apresenta 15 pontos para um fluxo de ações de cuidado, do pré-natal ao período puerperal, pelas equipes de Saúde da Família do município de Itapecerica-MG.

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O objetivo deste estudo foi elaborar um plano de intervenção de enfermagem na identificação e prevenção dos fatores de riscos, visando colaborar no combate a obesidade na estratégia de saúde da família no município de São Sebastião do Anta/MG. O estudo caracterizou-se como revisão da literatura nacional referente à obesidade. A busca na base de dados do Google Acadêmico foi realizada considerando os seguintes descritores: Obesidade, Fatores de Risco, Prevenção, Intervenção, Atuação do Enfermeiro. Foram encontrados 08 artigos, 11 arquivos de outras categorias (12 manuais), 04 periódicos e 01 resolução. Foram realizadas também consultas em 18 livros de enfermagem que abordavam o assunto. Este estudo foi realizado no período Agosto de 2011 a fevereiro de 2012. As informações obtidas foram relacionadas e ordenadas, considerados os aspectos relevantes identificados e categorizados na qual foi feita uma análise final, relacionando os materiais obtidos e as reflexões desencadeadas com os objetivos deste estudo. A revisão de literatura demonstrou coesão entre os autores quanto à importância do assunto como caso de saúde publica. Conclui-se que há meios acessíveis permitindo ao enfermeiro contribuir para a prevenção e tratamento da obesidade e existe viabilidade de implantação de ações simples e eficazes para obtenção deste objetivo, porém existe a necessidade de uma proposta de intervenção e de uma educação continuada, para que a obesidade não seja considerada como foco secundário e sim principal. Ressalta-se ainda a necessidade do enfermeiro atuar na prevenção na obesidade e na socialização da informação, objetivando a sua identificação e prevenção.

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Diante do cenário da crescente prevalência de excesso de peso e das consequências para a saúde das populações em todas as faixas etárias, nas diversas regiões do mundo, medidas de prevenção contra a obesidade devem efetivamente ser implantadas. A importância de se encorajar hábitos alimentares saudáveis e aumento na atividade física, tanto no plano individual como coletivo, é indiscutível; porém, a multiplicidade dos problemas com o sistema de saúde brasileiro faz com que políticas voltadas para a prevenção da obesidade estejam pouco valorizadas. De maneira tímida, algumas atitudes têm sido implantadas embora a efetividade das estratégias disponíveis esteja aquém da desejada. Em Varjão de Minas, a situação atual não é diferente, o que torna evidente a necessidade de implantar propostas organizadas e articuladas, de modo a promover a sensibilização da população para esta real situação. Diante desses fatos, faz-se necessária a implantação de estratégias que visem incentivar o tratamento e a prevenção da obesidade, pois esta doença está relacionada a diversas complicações e associada a várias outras doenças, que elevam a morbidade e mortalida¬de dos pacientes obesos. Nesse sentido, a presente proposta de implantação de um Programa Municipal de Combate à Obesidade torna-se imprescindível, contribuindo para melhoria do padrão de saúde, bem como para a promoção de melhor qualidade de vida da população do município

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Este Plano de Ação foi desenvolvido pelo Profissional de Educação Física do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) de Teófilo Otoni após Diagnóstico Situacional através de Estimativa Rápida na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Matinha em Teófilo Otoni/MG, tal diagnóstico evidenciou os principais problemas de saúde da comunidade dos quais foi escolhido como o mais relevante o alto número de usuários idosos com sobrepeso e obesidade. Após priorizar o referido problema, este foi descrito e explicado encontrando-se suas causas e conseqüências, permitindo elaborar quatro operações que objetivam minimizar tal problema, sendo elas: + Vida; Promover Saúde; Descobrindo a Obesidade; Avalia Saúde. Todos os objetivos, resultados e produtos esperados além dos recursos específicos necessários a cada operação foram minuciosamente detalhados, assim como os recursos críticos e análise da viabilidade das ações, o plano operativo para motivação dos atores que controlam tais recursos e as planilhas de avaliação das ações para desenvolvimento das operações.

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O presente trabalho estuda um sério problema de saúde, a obesidade infantil. Tal fenômeno vem crescendo mundialmente de forma avassaladora, já sendo interpretado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma epidemia de nosso tempo. Diante desta problemática, tivemos como objetivo geral realizar uma revisão da literatura referente a este fenômeno em face da atenção primária. Abordamos os conceitos gerais da obesidade, suas complicações e efetuamos um trabalho de revisão bibliográfica demonstrando a obesidade infantil no mundo, no Brasil, além do papel do enfermeiro para a prevenção da obesidade infantil e promoção da saúde no quotidiano da atenção básica. No desenvolvimento do trabalho foi enfatizada a importância do enfermeiro como incentivador de atitudes que combatam o sedentarismo, bastando apenas induzir mudanças nos hábitos de seus clientes; o papel do núcleo familiar na função desafiadora de quebrar o ambiente propício à obesidade pela rotina de má alimentação e sedentarismo; a necessidade de se estimular as práticas saudáveis e de baixo custo e o incentivo de modelo as família pelo enfermeiro. Na prática, os enfermeiros que trabalham no Programa Saúde da Família, por manterem um contato cotidiano com a comunidade, devem se tornar disseminadores das práticas de educação e promoção da saúde.