950 resultados para O2-
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Química - IQ
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OBJECTIVE: To evaluate gasometric differences of severe trauma patients requiring intubation in prehospital care. METHODS: Patients requiring airway management were submitted to collection of arterial blood samples at the beginning of pre-hospital care and at arrival at the Emergency Room. We analyzed: Glasgow Coma Scale, respiratory rate, arterial pH, arterial partial pressure of CO2 (PaCO2), arterial partial pressure of O2 (PaO2), base excess (BE), hemoglobin O2 saturation (SpO2) and the relation of PaO2 and inspired O2 (PaO2/FiO2). RESULTS: There was statistical significance of the mean differences between the data collected at the site of the accident and at the entrance of the ER as for respiratory rate (p = 0.0181), Glasgow Coma Scale (p = 0.0084), PaO2 (p <0.0001) and SpO2 (p = 0.0018). CONCLUSION: tracheal intubation changes the parameters PaO2 and SpO2. There was no difference in metabolic parameters (pH, bicarbonate and base excess). In the analysis of blood gas parameters between survivors and non-survivors there was statistical difference between PaO2, hemoglobin oxygen saturation and base excess.
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PURPOSE:To assess the hemodynamic changes and bispectral index (BIS) following administration of a continuous rate infusion (CRI) of butorphanol in isoflurane-anesthetized calves.METHODS: Eight calves weighing 110 ± 12 kg were included in the study. Anesthesia was induced with 5% isoflurane in O2 delivered via face mask and maintained with end-tidal concentration of 1.4%. IPPV was set to a peak inspiratory airway pressure of 15 cmH2O and respiratory rate of six breaths minute-1. Forty minutes after the start of anesthetic maintenance, 0.1 mg kg-1butorphanol was administered intravenously, followed by a CRI of 20 µg kg-1 minute-1. Hemodynamic variables and BIS were recorded before butorphanol administration (T0), and at 10, 20, 40 and 80 minutes following the CRI. Anesthesia was discontinued after the last recording and the calves were allowed to recover. The time to sternal recumbency (SRE) and standing (ST) were evaluated.RESULTS: There were no significant differences between the moments in all hemodynamic variables and BIS. The time to SRE and ST was 9 ± 5 and 14 ± 7 minutes, respectively.CONCLUSION: The continuous rate infusion did not produce clinically relevant changes in hemodynamic or bispectral index values compared to baseline in mechanically ventilated and unstimulated calves anesthetized at 1.4% isoflurane.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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INTRODUÇÃO:O exercício prévio tem importantes implicações na preparação de atletas antes de competições.OBJETIVO:Analisar o efeito de um exercício prévio realizado no domínio pesado no pico de torque (PTORQUE) medido após exercício severo.MÉTODOS:Participaram deste estudo 14 homens ativos (idade: 26 ± 4 anos, VO2max: 44 ± 6 mLO2.min-1.kg-1) que realizaram sete testes em dias diferentes: a) teste progressivo de rampa para determinação do VO2max e da potência pico; b) quatro testes de carga constante para determinação da potência crítica, capacidade de trabalho anaeróbio e potência correspondente ao tempo de exaustão de 3 min (PTLim3min) e; c) dois testes de carga constante de 2 min na PTLim3min seguidos por um sprint all out de 10 s, a fim de medir o PTORQUE. Este último protocolo foi realizado com (EP) e sem (CON) a realização de um exercício prévio pesado.RESULTADOS:O PTORQUE foi significantemente maior após o EP (101 ± 30 Nm) em relação à condição CON (95 ± 23 Nm). O tempo da resposta médio (TRM) do VO2 foi significantemente menor após o EP (24 ± 7 s) em relação à condição CON (32 ± 10 s). A amplitude primária do VO2 aumentou significantemente após o EP (2598 ± 421 mLO2.min-1) em relação à condição CON (2184 ± 246 mLO2.min-1). O déficit de O2 foi significantemente menor após o exercício prévio (980 ± 432 mLO2) em relação à condição CON (1273 ± 398 mLO2). Houve correlação significante entre a variação do déficit de O2 com a do PTORQUE (r = 0,53) e da variação do TRM com a do PTORQUE (r = 0,53).CONCLUSÃO:Pode-se concluir que o PTORQUE é maior após exercício aeróbio de curta duração precedido do EP. Deste modo, esta estratégia pode ser interessante como preparação para algumas competições esportivas.
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Pós-graduação em Química - IQ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)