869 resultados para Multimèdia interactius


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Unidade 1 do Curso de Direitos Autorais, ofertado pela Secretaria Executiva da UNA-SUS, desenvolvido para diminuir os riscos de problemas relacionados com direitos autorais de recursos educacionais do Sistema UNA-SUS, garantindo sua utilização e publicação no ARES. A Unidade 1 contém 7 (sete) atividades contendo vídeos, texto de apoio e os quizzes como avaliações formativas. As atividades da Unidade 1 são: Atividade 1 - Apresentação de conceitos básicos Atividade 2 - Limites do direito autoral e de software Atividade 3 - Obras protegidas e obras não protegidas pelo direito autoral Atividade 4 - Criador e titular dos direitos patrimoniais de uma obra Atividade 5 - Obras audiovisuais e colaborativas Atividade 6 - Obra sob encomenda, sua cessão ou licença de direito Atividade 7 - Obra anônima, pseudônima, póstuma e obras colocadas em logradouro público.

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A hanseníase é uma doença infecciosa, crônica, de grande importância para a saúde pública devido à sua magnitude e seu alto poder incapacitante, atingindo principalmente a faixa etária economicamente ativa. O curso apresenta 3 unidades sobre diagnóstico da hanseníase e tratamentos indicados, bem como atividades de identificação de áreas epidêmicas e formas de realização da vigilância complementar de casos clínicos e o cuidado e acompanhamento da hanseníase na atenção básica.

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Oferece definição de acolhimento bem como ocorre esse processo para pacientes portadores do vírus HIV e humanização do SUS. Apresenta a sinergia entre o vírus HIV e a tuberculose e como é feito o diagnóstico da tuberculose em pessoas vivendo com HIV. Oferece exercícios de casos clínicos que visam guiar a conduta no manejo da coinfecção tuberculose-HIV bem como a fixação do conteúdo.

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O Módulo abordará o manejo inicial do usuário com o teste rápido reagente para o HIV na Atenção Primária à Saúde. Apresentará como fundamentação teórica a Fisiopatogenia, o Aconselhamento e o Protocolos e Diretrizes do HIV através do desenvolvimento de atividades interativas buscando aprimorar a prática profissional. Será utilizado a Metodologia da Problematização para apresentar a disposição das atividades interativas e conteúdo.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente sem comorbidades, sem risco social, sem sinais de alarme ou choque, mas que apresenta a prova do laço positiva. Neste caso, a conduta recomendada é a realização de hematócrito e plaquetas e início imediato de hidratação oral, preferencialmente supervisionada, enquanto aguarda-se o resultado do exame.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Descreve o manejo clínico de um paciente classificado como A, ou seja, de um paciente que não apresentava comorbidades, risco social, ou situação clínica especial, sua prova do laço era negativa e também não apresentava sinais de alerta, nem sinais de choque. O caso apresenta também a discussão da metodologia mais apropriada para realização da prova do laço e sua interpretação. Por fim, aborda o momento de realização da sorologia da dengue.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Apresenta caso de paciente com quadro clínico suspeito de dengue, inicialmente classificado como A, mas que evolui com aparecimento de um sinal de alarme importante, a dor abdominal. O Sr. Geraldo é então classificado como C e passa a receber hidratação venosa. O caso discute o volume da hidratação, tanto na fase de expansão (20 ml/kg/h nas primeiras duas horas) quanto na fase de manutenção, na qual o volume precisa ser reduzido para 25 ml/kg em 6 horas e a necessidade de manter hidratação parenteral por pelo menos 48h. Ressalta também a importância do acompanhamento periódico do hematócrito para ajustes do volume de hidratação, evitando-se assim a sobrecarga hídrica que pode resultar em congestão ou a administração insuficiente de líquidos que pode levar à hipotensão ou ao choque.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente que apresenta quadro sugestivo de dengue, sem sinais de alarme ou choque, prova do laço negativa, mas apresenta uma comorbidade, cardiopatia isquêmica compensada, em uso de AAS. As comorbidades parecem estar associadas a uma maior gravidade dos casos e, desta forma, ela deve ser manejada com classificação B. Ela mantém controle diário na unidade de saúde e, como não apresenta sinais de alerta nem de choque e sem alterações relevantes de hematócrito e plaquetas, mantém hidratação oral. O caso discute também a manutenção do AAS em um paciente com dengue. .

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute Pedro, uma criança de 4 anos, é atendido pela equipe de saúde da família na UBS de um município em situação epidêmica para dengue. Dois dias antes, havia iniciado quadro de febre, recusa alimentar, hipoatividade e tosse esporádica. A mãe relata que observou, no dia de atendimento, manchas vermelhas pelo corpo da criança. Nega vômito, diarreia ou outros sinais e sintomas. Recebeu as vacinas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunização.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute um paciente que procura a Unidade de Pronto-Atendimento do seu município apresentando quadro de febre alta, cefaleia, mialgia e dor retrorbitária de início há dois dias. Refere etilismo com ingestão diária de três doses de aguardente. Não faz uso de medicamentos. Mora sozinho, em local íngreme, de difícil acesso. Refere que vários de seus vizinhos já tiveram dengue. Está desempregado, recebendo auxílio desemprego. Para chegar à unidade de pronto-atendimento precisou pegar dois ônibus, mas diz preferir ir até à Unidade de Pronto-Atendimento onde acha que tem seus problemas mais facilmente resolvidos. Não apresenta sintomas de alarme na anamnese.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente que procura a Unidade de Pronto-Atendimento do seu município, que vinha sofrendo com uma epidemia de dengue. Está na 28ª semana de gestação e vinha fazendo o pré-natal na Unidade Básica de Saúde, sem intercorrências. Relata que, há três dias, apresenta um quadro de febre, mal-estar, mialgia, náuseas, cefaleia. Nega comorbidades. No dia do atendimento, passou a apresentar dor abdominal forte.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute sobre Gabriela, uma paciente de 17 anos, que durante uma epidemia de dengue em seu município procura a Unidade básica de saúde próxima a sua residência apresentando quadro de febre alta de início súbito, cefaleia e mialgia com cerca de 24 horas de evolução. Apresentava manchas vermelhas pela corpo. Nega vômitos. Nega sangramentos. Nega viagem recente. Nega contato com carrapatos, ratos ou água de enchente.

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Contextualiza a relação médico-paciente no contexto da atenção primária como um desafio para a implementação de práticas humanizadas em saúde, tal como recomenda a Política Nacional de Saúde da População Negra (PNSIPN). Este recurso busca conscientizar os profissionais da saúde que as relações interpessoais devem ser isentas de vieses étnico-raciais, para que haja um atendimento humanitário e igualitário. Conclui-se que sem o desenvolvimento da consciência crítica sobre as formas como o racismo institucional funciona e se perpetua nos processos da organização, há o risco de piorar as relações com manifestações de racismo aversivo e racismo simbólico.

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Contextualiza a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) que foi executada no Sistema Único de Saúde devido ao racismo institucional no SUS. Essa política foi instituída para ser implementada no local onde todas as interações com cliente, família e comunidade começam, visando corrigir o que é vivenciado pela população negra em contextos de falta de respeito cultural. Sintetiza os problemas que impactam a saúde da população negra, causas de mortalidade, barreiras ao cuidado, formas de participação e controle social dentro e fora do âmbito do SUS. Visa instituir o processo de diagnóstico da US quanto ao racismo institucional assim como as medidas de monitoramento e avaliação da PNSIPN e de Humanização entre outras voltadas para o cuidado centrado na pessoa e nas necessidades de saúde da população negra.

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Curso oferecido aos profissionais que atuam na área da saúde, na modalidade a distância, e tem como principal objetivo instrumentalizá-los para o manejo clinico das pessoas acometidas pela febre de chikungunya. Por se tratar de doença que foi introduzida recentemente no país é importante que os profissionais desenvolvam competências para realizar a atenção à saúde da população.O curso está dividido em duas partes. A unidade 1 traz informações sobre a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, ações de vigilância, organização do serviço de saúde, além de apresentar a importância da educação permanente em saúde. O material didático é composto de materiais nas mais variadas mídias. Os conteúdos dos vídeos e os textos são complementares, e, portanto recomenda se que ambos sejam explorados com atenção. A unidade 2 traz casos clínicos onde o participante poderá pensar sobre a melhor conduta para realizar o manejo de pacientes com suspeita desta doença. O curso é uma iniciativa da Universidade Aberta do SUS (UNASUS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Fiocruz Mato Grosso do Sul (Fiocruz MS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).