866 resultados para Mothers.
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Introduction and Aims. While the role of the family in adolescent substance use has been well documented, few studies have attempted to explore in-depth youth perceptions of how these familial processes/dynamics influence teenage substance use. This paper reports the findings from a study exploring risk and protective factors for teenage substance use within the context of the family as perceived by young people with a view to informing current and future family based prevention and education interventions.
Design and Methods. Data collection took place in nine post-primary schools across Northern Ireland. Nine focus groups using participatory techniques were facilitated with a purposive sample of sixty-two young people (age 13-17 years). Data were transcribed verbatim and analysed using a content/thematic analysis.
Results. Three broad themes/aspects of the family emerged from the data, which may serve to protect or attenuate the risk of substance use among young people. Parent-child attachment was a major theme identified in protecting adolescents from substance use in addition to effective parenting particularly an authoritative style of parenting supplemented by parental monitoring and good parent-child communication to encourage child disclosure. Family substance use was deemed to impact on children’s substance use if exposed at an early age and the harms associated with PSM were discussed in detail.
Discussion and Conclusions. The qualitative approach provides insight into current understanding of youth perceptions of substance use in the context of family dynamics. A number of recommendations are outlined. Family based (preventive) interventions/parenting programmes may benefit from components on effective parenting including authoritative styles, parental monitoring, effective communication, spending time together (building attachments), parent-child conflict, adolescent development and factors which impact on parenting. Parenting programmes tailored to mothers and fathers may be beneficial. School based interventions targeting children/adolescents may be best placed to target children living with parental substance misuse.
Keywords: substance/substance related disorders, focus groups, young people/adolescent,
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Objective: Research indicates that parents of twins have poorer psychosocial outcomes than parents of singletons. Parents who have conceived using assisted reproductive technology (ART) have been found to be at higher risk of negative psychosocial outcomes compared to parents who have conceived spontaneously. The current study aimed to model the factors associated with parenting stress of newly-born twins, using the Transactional Model of Stress.
Methods: Data were collected using a cross-sectional survey design with participants identified from delivery records across Northern Ireland. Mothers and fathers (n = 104) of twins aged between 1 and 12 months old returned a questionnaire pack containing the Parenting Stress Index, Impact on the Family Scale-Financial Burden, Coping Orientation to Problems Experienced – Brief Version, Multidimensional Scale of Perceived Social Support, General Health Questionnaire and a demographic questionnaire.
Results: There were no differences on psychological outcomes between parents who had conceived via ART and those who conceived spontaneously. Regression analyses found that social interaction and support is an important variable in terms of the psychological outcomes experienced by parents of twins.
Conclusion: Parents of newly-born twins regardless of the mode of conception should be considered an at risk group for parental distress. Support groups such as the Twins and Multiple Births Association could be important in providing that crucial social interaction and support that seems to be important in the emotional well-being of parents of twins.
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A sexualidade estando presente desde o nascimento, na adolescência assume novo significado. Descobre-se o primeiro amor através de uma relação de intimidade e partilha de afectos, o corpo adquire um novo sentido, o grupo torna-se importante enquanto fonte de suporte, partilha de angústias e confiança, contribuindo para o desenvolvimento do adolescente. Na adolescência, perscrutam alguns factores de risco, nomeadamente a vivência da sexualidade de forma não informada e responsável, com repercussões para a saúde física e psicológica, pelo que é imperioso intervir através de programas formativos no âmbito da sexualidade que promovam vivência desta de forma responsável. São objectivos do estudo: Promover um modelo de intervenção formativa baseado no debate e reflexão crítica sobre sexualidade em contexto de sala de aula; Construir e validar instrumentos que permitam avaliar as atitudes face à sexualidade e ainda os conhecimentos dos adolescentes sobre reprodução, planeamento familiar e infecções de transmissão sexual; Testar a eficácia de um programa de intervenção formativo a nível dos conhecimentos sobre planeamento familiar, infecções de transmissão sexual, reprodução e atitudes face à sexualidade; Testar a efectividade do programa de intervenção formativo numa amostra alargada de adolescentes, analisando também o papel das variáveis sociodemográficas, sociopsicológicas e sexuais. O trabalho de campo desenvolveu-se em três estudos distintos, no primeiro e terceiro participaram 840 adolescentes e no segundo 90. No primeiro estudo construímos e validamos os instrumentos para colheita de dados, no segundo, experimental de campo, validamos o modelo da intervenção formativa no âmbito da sexualidade e no terceiro, descritivo e correlacional, testamos a efectividade de um programa de intervenção numa amostra mais alargada. O protocolo de recolha de informação incluiu quatro escalas construídas para o efeito com o intuito de avaliar as atitudes face à sexualidade, os conhecimentos sobre planeamento familiar, infecções de transmissão sexual e reprodução e ainda a escala de insatisfação com a imagem corporal em adolescentes e a escala de satisfação com o suporte social. As raparigas e residentes na zona urbana são as que têm mais conhecimentos sobre planeamento familiar e possuem atitudes face à sexualidade mais favoráveis. Os interlocutores preferenciais sobre sexualidade são os amigos, seguidos da mãe. São os adolescentes com pouca ou moderada prática religiosa que já iniciaram a actividade sexual. São as raparigas que têm maior satisfação com o suporte social nas dimensões, satisfação com as amizades, intimidade, actividades sociais e suporte social total. Os adolescentes que já iniciaram a actividade sexual, revelam maior percepção de suporte social na dimensão satisfação com a amizade. O modelo de formação construído e aplicado influenciou as atitudes face à sexualidade, conhecimentos sobre reprodução, sobre infecções de transmissão sexual e sobre planeamento familiar. Do nosso ponto de vista, pensamos ser urgente a aplicação de programas de intervenção formativos em contexto escolar, ou outro, que integrem de uma forma harmoniosa as várias facetas da sexualidade humana, promovendo a aquisição de uma postura responsável, flexível e gratificante nos adolescentes enquanto seres sexuados.
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A obesidade infantil é um importante problema de saúde pública, não só pelos efeitos adversos durante a infância mas porque tende a persistir na idade adulta, constituindo um factor de risco para diversas doenças crónicas. Os alicerces de uma vida saudável estruturam-se na vida pré-natal e sedimentam-se nos seis primeiros anos de vida, sendo o crescimento da criança fortemente influenciado pelo seu contexto ambiental familiar. Foi neste âmbito que emergiu como objectivo geral deste estudo explorar as relações existentes entre os determinantes infantis (antecedentes obstétricos e peri-natais) e parentais (práticas alimentares, conhecimento dos pais sobre alimentação infantil, percepção parental de competência e percepção do peso da criança) e o desenvolvimento de excesso de peso em crianças pré-escolares. Este estudo, de carácter observacional e transversal, foi realizado com 792 crianças pré-escolares, idade M= 4,39 anos (±0,91Dp) e seus pais, residentes num concelho pertencente às NUTs III Dão-Lafões, sendo efectuada a avaliação antropométrica e classificação nutricional das crianças com base no referencial NCHS (CDC, 2000) e da OMS nos pais. O protocolo de pesquisa incluiu instrumentos de medida que validamos para a população portuguesa e a construção do Questionário de Conhecimentos sobre Alimentação Infantil (QAI) cujas propriedades psicométricas certificam a sua qualidade (Alfa de Cronbach = 0,942; Alfa de Cronbach teste re-teste = 0,977). Nas crianças, 31,3% apresentavam excesso de peso (12,4% obesidade), assim como 41,1% das mães (10,2% obesidade) e 64,4% dos pais (14,8% obesidade), sendo mais evidente nas mães o risco metabólico associado ao Perímetro da Cintura. As mães revelam mais conhecimentos sobre alimentação e sentimentos de eficácia mais elevados com o papel parental, enquanto os pais manifestaram mais sentimentos de motivação e satisfação. Os resultados obtidos corroboram existir efeito significativo dos determinantes infantis e parentais no excesso de peso da criança, designadamente: (i) do peso ao nascer, com impacto dos nascidos grandes; (ii) da higiene do sono especificamente dos que dormem menos de 11horas; (iii) dos que não brincam na rua, (iv) das mães mais jovens, do IMC e risco metabólico dos Pais; (v) da percepção parental da imagem corporal dos filhos, verificando-se que quanto mais elevado o IMC das crianças, mais distorcida é esta percepção dos pais; (vi) das crenças, atitudes e práticas alimentares e que permitem inferir que uma maior preocupação com o peso da criança, maior controlo, restrição e menor pressão para comer se associa a maior excesso de peso. As inferências evidenciam que, na vigilância de saúde periódica se torna imprescindível a valorização dos determinantes de risco biológicos e familiares do excesso de peso infantil, considerando programas de intervenção centrados na família, num processo que encontre sentido a partir daquilo que as famílias experienciam, de forma a ajudá-las a criar recursos fortalecedores de competência para uma parentalidade mais positiva.
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A morte é, porventura, o grande tabu da sociedade ocidental contemporânea, fenómeno com clara ressonância na forma como os sobreviventes vivenciam o luto por perda de figura significativa. Numa sociedade que se mantém à margem da morte, as emoções decorrentes do luto são escamoteadas e reprimidas, com sérios riscos para a saúde mental dos enlutados. Essa conspiração do silêncio desagua também nos contextos educativos, onde os valores da juventude, do bem-estar, do prazer e da felicidade, quase não deixam espaço para o sofrimento e a morte. Deste modo, este estudo pretende ser uma contribuição para a compreensão dos efeitos do processo de luto em alunos adolescentes, nomeadamente ao nível do seu desempenho escolar, e, concomitantemente, para a análise do tipo de apoio que a comunidade educativa proporciona a esses alunos, com enfoque no papel dos professores (em geral) e dos diretores de turma (em particular). Pretende ainda apresentar estratégias interventivas, a implementar nas escolas, potenciadoras de uma educação para a vida, mesmo em circunstâncias de morte, e para a gestão do luto, que se revelem promotoras de um lidar pedagógico inclusivo. Sendo o luto um processo que afeta o indivíduo em todas as dimensões que o definem, um paradigma educacional que encontre na complexidade a sua matriz identitária, foi assumido neste estudo como o único capaz de resgatar a importância da gestão equilibrada dos afetos no processo de ensinoaprendizagem. À luz deste paradigma que assume um princípio de totalidade, partindo da totalidade, ou seja, que promove o desenvolvimento do ser humano na sua multidimensionalidade, assumimos também que a missão suprema e última da educação é a construção do sujeito ético. E é nos marcos de uma educação integral, humanista e ética, de responsabilidade pelo Outro, que ganha contornos a figura do professor cuidador, como sendo alguém atento às necessidades emocionais dos seus alunos. Do ponto de vista metodológico, esta investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza predominantemente qualitativa, interpretativa e complexa e o estudo realizado centrou-se em três fases, tendo a recolha de dados decorrido entre setembro de 2009 e setembro de 2012: (i) Estudo exploratório, dirigido aos Diretores das 61 escolas secundárias do Distrito do Porto, com base num questionário adaptado, com o objetivo de sustentar a importância e pertinência do estudo principal e recolher indicadores para o orientar; (ii) Estudo de Caso Coletivo, envolvendo três alunas adolescentes em luto por perda de pai. Na primeira parte, e com vista à caracterização do contexto, a escola frequentada pelas três alunas, procedeuse à análise documental, concretamente do Projeto Educativo, mas também ao inquérito por entrevista a vários agentes da comunidade educativa: o Diretor, a Psicóloga, a Coordenadora dos Diretores de Turma do ensino secundário e seis Diretores de Turma. Na segunda parte, procedeu-se a uma abordagem holística e aprofundada da complexidade inerente a cada caso, procurando dar “voz” à forma única como cada uma das alunas vivenciou, significou e enfrentou a sua experiência de luto, tendo-se recorrido ao inquérito por entrevista. De forma a cruzar perspetivas de vários informantes, e identificar significados transversais, complementares ou alternativos, foram também entrevistadas as Encarregadas de Educação e os Diretores de Turma das alunas; (iii) Caraterização das conceções de professores sobre a temática em análise e validação de propostas de intervenção a implementar nas escolas, mobilizando-se, assim, dimensões emergentes das Fases I e II da investigação, mas também do quadro teórico que sustentou o estudo. Para a recolha de dados, foi construído um questionário que se aplicou aos professores do 2º e 3º ciclos do ensino básico e ensino secundário do Agrupamento onde se centrou o estudo de caso desenvolvido na Fase II. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos e corroborando o que é amplamente defendido na literatura da especialidade, o estudo demonstra o impacto negativo que o luto tem no desempenho escolar e revela que o padrão afetivo da ambiência escolar não é favorável à expressão emocional de alunos enlutados, prevalecendo uma atitude de evitação por parte dos colegas e professores, o que sugere a necessidade de serem trilhados novos caminhos, por um lado, ao nível da formação de professores e, por outro lado, através da implementação em contexto escolar de uma intervenção pedagógica que eduque para a vida, mas sem descurar os fenómenos de perda afetiva significativa e respetivas vivências de luto. Deste estudo sai também reforçada a responsabilidade acrescida dos Diretores de Turma na constituição de um ethos de suporte envolvendo alunos em luto, cabendo-lhes um importante papel na articulação entre os vários agentes da comunidade educativa. Em suma: para além da necessidade de repensar o perfil de competências dos professores, mais consentâneo com o paradigma de escola acolhedora, deste estudo ressalta também a premência de validar na prática propostas de intervenção articuladas, consistentes e, sobretudo, éticas.
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Background Recreational use of 3,4 methylenedioxymethamphetamine (ecstasy, MDMA) is increasing worldwide. Its use by pregnant women causes concern due to potentially harmful effects on the developing fetus. MDMA, an indirect monoaminergic agonist and reuptake inhibitor, affects the serotonin and dopamine systems. Preclinical studies of fetal exposure demonstrate effects on learning, motor behavior, and memory. In the first human studies, we found prenatal MDMA exposure related to poorer motor development in the first year of life. In the present study we assessed the effects of prenatal exposure to MDMA on the trajectory of child development through 2 years of age. We hypothesized that exposure would be associated with poorer mental and motor outcomes. Materials and Methods The DAISY (Drugs and Infancy Study, 2003–2008) employed a prospective longitudinal cohort design to assess recreational drug use during pregnancy and child outcomes in the United Kingdom. Examiners masked to drug exposures followed infants from birth to 4, 12, 18, and 24 months of age. MDMA, cocaine, alcohol, tobacco, cannabis, and other drugs were quantified through a standardized clinical interview. The Bayley Scales (III) of Mental (MDI) and Motor (PDI) Development and the Behavior Rating Scales (BRS) were primary outcome measures. Statistical analyses included a repeated measures mixed model approach controlling for multiple confounders. Results Participants were pregnant women volunteers, primarily white, of middle class socioeconomic status, average IQ, with some college education, in stable partner relationships. Of 96 women enrolled, children of 93 had at least one follow-up assessment and 81 (87%) had ≥ two assessments. Heavier MDMA exposure (M = 1.3 ± 1.4 tablets per week) predicted lower PDI (p < .002), and poorer BRS motor quality from 4 to 24 months of age, but did not affect MDI, orientation, or emotional regulation. Children with heavier exposure were twice as likely to demonstrate poorer motor quality as lighter and non-exposed children (O.R. = 2.2, 95%, CI = 1.02–4.70, p < .05). Discussion Infants whose mothers reported heavier MDMA use during pregnancy had motor delays from 4 months to two years of age that were not attributable to other drug or lifestyle factors. Women of child bearing age should be cautioned about the use of MDMA and MDMA-exposed infants should be screened for motor delays and possible intervention.
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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2006
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Tese de doutoramento, Ciências Sociais (Sociologia Geral), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2013
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Tese de doutoramento, Medicina (Ginecologia e Obstetrícia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2014
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Tese de mestrado, Psicologia (Secção de Psicologia Clínica e da Saúde, Núcleo de Psicologia Clínica Sistémica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2014
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Dissertação de mestrado, Ciências da Educação (Área de especialização em Educação Intercultural), Universidade de Lisboa. Instituto de Educação, 2015
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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia do Desenvolvimento e Aconselhamento de Carreira), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2016
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In studies which analyse the social distance between spouses at the moment a couple is formed, and which attempt to understand the role of the family, and in particular of marriage, in crystallising social divisions, the concept of homogamy has often been purely descriptive. This article questions this static approach and seeks to pinpoint the changes which social homogamy undergoes in the course of conjugal life, addressing women’s decisions on work–family articulation. Drawing on a critical approach to the concept of rational choice, the article intends to demonstrate the merit of an interpretative approach by analysing how members of a sample of 27 university-educated Portuguese partnered mothers take their decisions in the context of an interdependency framework in which the dynamics of family interaction tend to thwart individual career path development, rendering spouses dependent on each other.
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Mother-to-child transmission of HIV is a unique setting that allows us to explore both the correlates of protective immunity and the characteristics of transmitted variants. This thesis first describes the levels and functional capacity of breast milk HIV-specific antibodies in 19 women with high plasma viral loads. Neutralizing antibodies (Nabs) were detected in breast milk supernatant (BMS) of 4 of 19 women examined, were of low potency and were not associated with infant infection. The low NAb activity in BMS was reflected in binding antibody levels with HIV envelope specific IgG titers being 2.2 log10 lower in BMS versus plasma. In contrast, non- neutralizing antibodies (nNAbs) capable of antibody dependent cell-mediated cytotoxicity (ADCC) were detected in the BMS from all 19 women. BMS ADCC activity was associated with envelope-specific IgG titers (p = 0.014) and was inversely associated with infant infection risk (p = 0.039). Our data indicate that BMS has limited HIV neutralizing activity, however, BMS ADCC activity is a correlate of transmission that may impact infant infection risk. In the second part of this thesis the neutralization sensitivity of 111 variants of diverse subtypes obtained from mothers and infants was determined against 7 HIVspecific broadly neutralizing monoclonal antibodies (mAbs) (NIH45-46w, VRC01, PGT128, PGT121, PG9 PGT145 and b12). Maternal and infant variants did not differ in their neutralization sensitivity to these mAbs and neither did variants from transmitting versus those from non-transmitting women. However, subtype A viruses were iii significantly more sensitive to neutralization by NIH45-46w and VRC01 (p= 0.0001 in both cases) and PGT145 (p=0.03) compared to non-subtype A viruses. Together, NIH45- 46w and PGT128 neutralization profiles resulted in 100% coverage of the variants tested. These data suggest that the epitopes targeted by these mAbs are present and accessible in both circulating and transmitted variants and that a combination of antibodies would provide maximum coverage against diverse subtypes commonly found in HIV endemic regions. Overall, this data suggest that an antibody based HIV vaccine capable of eliciting antibodies of multiple specificities that can mediate ADCC and/or neutralizing activity can provide protection and conquer the genetic diversity displayed by HIV.
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The mammalian midbrain dopaminergic systems arising in the substantia nigra pars compacta (SNc) and ventral tegmental area (VTA) are critical for coping behaviours and are implicated in neuropsychiatric disorders where early life challenges comprise significant risk factors. Here, we aimed to advance our hypothesis that glucocorticoids (GCs), recognised key players in neurobiological programming, target development within these systems, with a novel focus on the astrocytic population. Mice received antenatal GC treatment (AGT) by including the synthetic GC, dexamethasone, in the mothers' drinking water on gestational days 16-19; controls received normal drinking water. Analyses of regional shapes and volumes of the adult SNc and VTA demonstrated that AGT induced long-term, dose-dependent, structural changes that were accompanied by profound effects on astrocytes (doubling/tripling of numbers and/or density). Additionally, AGT induced long-term changes in the population size and distribution of SNc/VTA dopaminergic neurons, confirming and extending our previous observations made in rats. Furthermore, glial/neuronal structural remodelling was sexually dimorphic and depended on the AGT dose and sub-region of the SNc/VTA. Investigations within the neonatal brain revealed that these long-term organisational effects of AGT depend, at least in part, on targeting perinatal processes that determine astrocyte density and programmed cell death in dopaminergic neurons. Collectively, our characterisation of enduring, AGT-induced, sex-specific cytoarchitectural disturbances suggests novel mechanistic links for the strong association between early environmental challenge (inappropriate exposure to excess GCs) and vulnerability to developing aberrant behaviours in later life, with translational implications for dopamine-associated disorders (such as schizophrenia, ADHD, autism, depression), which typically show a sex bias