815 resultados para Monedas americanas


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No cenário competitivo e desigualmente interdependente, os países da América do Sul promovem ações políticas de cooperação, redefinindo não só as relações no âmbito regional, mas também perseguindo uma inserção mais promissora no sistema internacional. As assimetrias socioeconômicas e os interesses diferenciados entre os Estados Sul-Americanos têm dificultado uma aproximação mais efetiva, o que ameaça a promoção de um regionalismo mais consistente. As práticas de integração regional vem se intensificando entre os governos sul-americanos nesta última década, em virtude de um conjunto de políticas públicas que cria ao mesmo tempo, benefícios internos e uma maior autonomia externa. Mas é fundamental pensar nos custos dessas iniciativas, já que as ações desarticuladas das realidades locais poderiam penalizar aqueles países e setores mais carentes se a integração estiver voltada preferencialmente para as elites latino-americanas e para os interesses internacionais. Dessa forma, devem-se observar tanto as opções disponíveis no subcontinente quanto os mecanismos de superação dos entraves para que se consolide no continente uma Comunidade Sul-Americana mais atuante. O objetivo do trabalho é analisar as políticas de integração desenvolvidas pelos governos da América do Sul no início do século XXI, ressaltando os impasses para a concretização das metas propostas e os impactos para as sociedades locais.

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A Serra Gaúcha produz 247.135 t de uvas Americanas (Vitis Labrusca) e sua principal doença é o Míldio (Plasmopara viticola). Um dos principais fungicidas utilizados para as uvas americanas é a Calda Bordalesa [(CuSO4 5H2 O + Ca (OH)2)], o uso indiscriminado deste fungicida causa um aumento da concentração de Cobre no solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial das plantas, que habitam solos sob vinhedo, de mitigar a contaminação por cobre. O trabalho foi realizado em um vinhedo de aproximadamente 0,66 ha localizado na EMBRAPA Uva e Vinho, Bento Gonçalves, RS, Brasil (Latitude 29º 09? 44? S e Longitude 51º 31?50?W). O vinhedo foi dividido em duas partes, Neossolo Litólico e Cambissolo Húmico. Em cada um dos diferentes solos foram feitas 10 amostragens (parcelas), de 1m2. Após a coleta, as amostras foram analisadas para determinação de Cu. Com as quantidades de Cu na parte aérea e raízes e a massa seca das mesmas foram calculadas as médias das concentrações para cada espécies e foi possível a determinação da quantidade de Cu absorvido pela parte aérea e da raiz. Os resultados mostraram que não foram encontradas plantas hiperacumuladoras na área e todas as plantas têm concentração de Cu acima dos valores ditos como tóxicos. Entre a população de plantas que habitam as áreas, a que mais extrai cobre do solo é a Setaria sp., extraindo 0,56 e 0,70 mg, respectivamente no Neossolo e Cambissolo.

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El presente artículo de fitogeografía histórica trata  de explicar a partir de documentos históricos y relatos de exploradores, buscadores de oro y científicos que recorrieron Costa Rica durante los siglos XVll, XVlll, XlX, el origen y flora de la sabana.   Las sabanas de Guanacaste deben su origen a factores antropológicos, edafológicos y climatológicos que actúan en conjunto y no solo al factor antrópico como ha querido explicar.   La flora de sabana proviene de la asociación vegetal matorral deciduo por la sequia con especies sempervirentes entremezcladas, cuya florase relaciona con la de las formaciones arbusticas herbáceas secas americanas, llanas y cerradas. Esta flora encuentra las condiciones favorables (fuego anual, larga estación seca, precipitación mal distribuida en el año, etc.) para diseminarse y ocupar el área del bosque seco deciduo por la sequia.   SUMMARY The present article of historical phytogeography tryst to explain by means of historical documents and commentaries of explorers, goldminers and scientists that traveled in Costa Rica during the 17, 18 and 19 th centuries, the origin of the flora found in the Guanacaste savanna.   The Guanacaste savanna owes its origin to a combination of anthropologic, edafologic and climatologic factors; and not only to the anthropologic factor as has been often thought.   The savanna type flora originates from the deciduous thicket vegetative association that is common in dry areas intermingled with evergreen species. This type of flora is related to shrub and opens and closed dry Americans herbaceous formations. This flora chooses favorable conditions (burnt off areas, long dry season, poor annual precipitation distribution, etc) in the order to disseminate and occupy the deciduous dry forest. RESUME Cet article de phytogéographie historique, à partir de documents historiques, de récits d’explorateurs, de chercheurs d’or ; de scientifiques qui ont parcouru C.R aux XVll, XVlll et XlX siècles, tente d’expliquer l’origine de la savane ainsi que sa flore.   On reconnaît que ces origines sont plutôt dûes aux actions conjointes de facteurs anthropologiques, pédologiques et climatiques, au lieu du seul facteur anthropologique comme on voulait l’expliquer auparavant. La savane résulte d’une association végétale : une brousse entremêlée d’espèces « semper virens » malgré l’existence de la saison sèche. Cette flore est en relation avec les informations arbustives et herbeuses –qui caractérisent les dépressions centre américaines-  fermées, fonc sèches. Cette association végétale s’est implantée à la faveur de pratiqués culturales tels les brûlis annuels, des longues saisons sèches et de la répartition irrégulière des pluies au long de l’année, à la place de la forêt claire caducifoliée.

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RESUMO: As transformações, que vêm ocorrendo nas narrativas latino-americanas a partir de Cervantes, permitem fazer relações entre a sua obra e a Nova Novela Histórica Latino-Americana (NNHLA) e considerá-lo o antecessor do novo gênero narrativo. Nas narrativas novelística e contista, levam a acreditar que houve um processo de maturidade que afetou os escritores latino-americanos e suas produções literárias. Tal processo se desata na procura por explicar a realidade por meio da invenção deliberada de elementos ficcionais que os sentidos não percebem e representam o esforço individual da genial imaginação de Cervantes, fazendo com que essa narrativa adquirisse características especiais, as quais foram analisadas por Ainsa (1991) neste novo gênero narrativo. O primeiro romance moderno – Dom Quixote de la Mancha, (1605-1615) de Miguel de Cervantes – induziu a uma nova visão do fazer literário, caracterizado pelo desejo imperioso de seu autor de “fazer-de-outro-modo” e guiado por um certo ideal ascético que percorre toda a obra de Cervantes. Esse novo modo de fazer literatura acaba por contagiar os escritores latino-americanos que buscavam ansiosamente romper com a tradição literária. Cabe, aqui, destacar que o termo “fazer-de-outro-modo” está sendo usado, neste estudo, no sentido empregado por Nietzsche (1987), em Genealogia da Moral. O novo fazer narrativo dos escritores latino-americanos revela não apenas uma transformação no fazer literário, mas também uma reação contrária à centralização do foco temático das obras na problemática social, que banalizada as obras, elevando-as, desta forma, ao nível dos mais conceituados romances polifônicos.

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RESUMO: A ideia da escrita desse texto surgiu como resposta a algumas inquietudes suscitadas ao longo dos estudos sobre Literatura Comparada na América Latina[1] e as posições defendidas por teóricos como Coutinho (1995-2004), Santiago (2000), Bernd (1998), entre outros. Entre elas está a necessidade imperiosa de tomar consciência das especificidades das diversas literaturas, assim como a de se estabelecer um diálogo em pé de igualdade entre as mesmas. Isso equivale a abordar especificamente a literatura dos distintos países latino-americanos como uma dialética entre o local e o universal porque é nessa pluralidade onde ela pode e deve ser entendida, já que as literaturas latino-americanas sempre receberam uma grande influência das europeias e assimilaram destas, como de outras, aspectos e características que, sem dúvida, no presente, são substancialmente modificadas no momento da apropriação. Por isso este artigo analisará a reconstrução da história de Adão e Eva desde uma perspectiva comparatista, isso é, remeterá o romance El infinito en la palma de la mano (2013), de Gioconda Belli não somente à sua individualidade, mas também ao jogo dialético/intertextual com a narração bíblica e alguns textos apócrifos – versões do Velho e Novo Testamentos que não foram incorporados ao cânone eclesiástico mas que Gioconda descobre de maneira acidental – com a finalidade de mostrar que não há nada mais original e intrínseco a um texto que alimentar-se de outros textos e que nesse ritual latino-americano de transgressão ao modelo está subjacente o descobrimento e a conquista do paraíso latino-americano.[1]El presente trabajoestá enmarcado dentro dela producción colaborativa propuesta a partir del curso “Actualización teórica y práctica en el campo de la Literatura Comparada en el ámbito latinoamericano”, ofrecido por la Secretaría de Posgrado de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Tucumán-UNT, en noviembre de 2013. Dicho curso fue dictado por el profesor invitado de la UNT Doctor Gilmei Francisco Fleck, profesor adjunto de la “Universidade Estadual do Oeste do Paraná- Cascavel-PR/Brasil.