Vitamin A is associated with the inflammatory marker CRP in cystic fibrosis

We have observed that vitamin A levels, deficient in patients with severe disease, returned to normal post lungtransplant independent of oral supplementation or pancreatic sufficiency. We hypothesised that vitamin A is associated with disease severity and the inflammatory marker C-related peptide (CRP). Data from RCH paediatric and TPCH adult CF clinic subjects (ns138 CF, 138 control, aged 5–56 yr), who had participated in a study of bone mineral density (BMD) in which vitamins A, E, D, and CRP, height, weight and lung function had been measured was used. Groups were compared using t- or Wilcoxon-tests, and predictors of vitamin A examined usingmultiple regression. Vitamin A was lower in CF subjects (1.23"0.5 vs. 1.80"0.6 mmolyl, P-0.0001), increasingwith age in paediatric subjects but to a lesser extent in the CF group (Ps0.0007). CRP was correlated with age (rs0.6, P-0.0001). FEV1% predicted (FEV) (57.93"23.0 vs. 70.63"21.8, Ps0.0014), weight z-score (WTZ) (y0.76"0.9 vs. y0.12"1.0, Ps0.0002), lumbar spine BMD z-score (y1.08"1.3 vs. y0.50"1.2, Ps0.009) were lower, and CRP higher (median 7.0, IQR 2–4 vs. median 1.0, IQR 1–3 mgy l, P-0.0001) in vitamin A insufficient CF subjects (61 insufficient vs. 71 sufficient). In all subjects, control status (P-0.0001), WTZ (Ps0.02), vitamin E (Ps 0.0003), CRP (Ps0.001), 1,25 dihydroxy vitamin D (1,25 vit. D) (Ps0.0007), and child, adolescent or adult grouping (all P-0.0001) were predictive of vitamin A. In the CF group, CRP (Ps0.01), Vitamin E (P-0.0001) and 1.25 vit. D (Ps 0.006), but not FEV, were predictive. The normal increase in vitamin A with age was not observed in CF subjects, who had lower levels at any age. This failure of normal increase in vitamin A had a consistent association with increasingCRP , supportingthe hypothesis that increased inflammation may result in increased vitamin A consumption.

A Treinabilidade da Atenção na Prática Esportiva: uma abordagem com goleiros de futebol de campo.

Alguma forma de atenção está continuamente presente na atividade consciente humana, trazendo implicações e interesses tanto de cunho clínico quanto para a Psicologia da Saúde. A atenção é entendida como um estado seletivo, intensivo e dirigido da percepção. Dentro do contexto esportivo a muito da atenção para ser explorada. O objetivo neste trabalho foi testar a atenção de goleiros de futebol de campo através de duas tarefas experimentais. Nossas hipóteses foram que prática esportiva, especificamente em goleiros, e em função do seu treinamento, melhora seu desempenho em tarefas dissociativas do contexto peculiar ao esporte. E ainda; havendo melhora no desempenho, se é devida a componente perceptivo de discriminação, ao alocamento temporal de atenção, ou à sustentação da mesma por períodos prolongados, isto é, uma maior capacidade de concentração ou menos fadigabilidade. Comparamos 27 goleiros de futebol de campo, com idades entre 15 e 27 anos; separados por tempo de treino. Utilizamos neste estudo um programa comercial de computador, configurado para a criação de testes de atenção (Stim, Neurosoft. Inc); que controla todos os aspectos da tarefa. Correlacionamos tempo de reação e porcentagem de acertos com duração do treinamento dos goleiros em meses (e com a idade). Dividimos o grupo de goleiros em dois subgrupos, pela mediana de tempo de treinamento. Apesar da alta correlação entre tempo de treinamento e idade, inevitavelmente em nossa amostra, não houve correlação significativa entre idade e desempenho em ambas as tarefas. A correlação entre desempenho e tempo de treinamento foi altamente significativa na tarefa I. Não verificamos a correlação entre desempenho e tempo de treinamento na tarefa II, apesar da correlação significativa entre desempenhos nas duas tarefas. Foram feitas análises de correlações entre tempo de treinamento e desempenho nas tarefas separadas por blocos. Na tarefa I, a correlação entre tempo de treino e desempenho em cada bloco foi sempre significativa; tanto em teste paramétrico quanto em teste não paramétrico. Já na tarefa II não houve correlação significativa em tempo de treinamento e desempenho em qualquer dos blocos. Na análise categórica, ou seja, dos grupos divididos em dois subgrupos pela mediana de tempo de treinamento; a diferença de desempenho entre os subgrupos foi significativa apenas na tarefa I, no total de acertos (T- test de amostras independentes; F=4.36, p=0.037) e em acertos nos últimos dois blocos (bloco 3 p=0.048; bloco 4 p=0.026). Com o tempo de treinamento, a melhora no que diferenciar e o aumento na condição da fadigabilidade, tende a refinar e a diminuir. A prática esportiva pode de fato melhorar a capacidade perceptiva e a sustentação da atenção, que é à base da disciplina humana para realização de qualquer tarefa. Conseqüentemente, uma melhora afetiva e somática, além disso, uma melhora cognitiva e intelectual traz consigo uma aplicabilidade real na qualidade de vida das pessoas

Total factor productivity and the spillover hypothesis: some new evidence

In this paper I test the spillover hypothesis of the endogenous growth literature on a sample of manufacturing firms in Italy, 1989–1994, using a new approach based on the Malmquist index. First, I measure the productivity growth registered by the high- and non-high-tech firms computing the Malmquist index with DEA. I decompose it into technical change and technical efficiency change. Then I test whether the technical change registered by high-tech firms affects productivity growth of non-high-tech firms, after controlling for factors which can potentially affect productivity growth.

The temporal binding deficit hypothesis of autism

Frith has argued that people with autism show “weak central coherence,” an unusual bias toward piecemeal rather than configurational processing and a reduction in the normal tendency to process information in context. However, the precise cognitive and neurological mechanisms underlying weak central coherence are still unknown. We propose the hypothesis that the features of autism associated with weak central coherence result from a reduction in the integration of specialized local neural networks in the brain caused by a deficit in temporal binding. The visuoperceptual anomalies associated with weak central coherence may be attributed to a reduction in synchronization of high-frequency gamma activity between local networks processing local features. The failure to utilize context in language processing in autism can be explained in similar terms. Temporal binding deficits could also contribute to executive dysfunction in autism and to some of the deficits in socialization and communication.

Language against the odds, or rather not:the weak central coherence hypothesis and language

EV is a child with a talent for learning language combined with Asperger syndrome. EV’s talent is evident in the unusual circumstances of her acquisition of both her first (Bulgarian) and second (German) languages and the unique patterns of both receptive and expressive language (in both the L1 and L2), in which she shows subtle dissociations in competence and performance consistent with an uneven cognitive profile of skills and abilities. We argue that this case provides support for theories of language learning and usage that require more general underlying cognitive mechanisms and skills. One such account, the Weak Central Coherence (WCC) hypothesis of autism, provides a plausible framework for the interpretation of the simultaneous co-occurrence of EV’s particular pattern of cognitive strengths and weaknesses. Furthermore, we show that specific features of the uneven cognitive profile of Asperger syndrome can help explain the observed language talent displayed by EV. Thus, rather than demonstrating a case where language learning takes place despite the presence of deficits, EV’s case illustrates how a pattern of strengths within this profile can specifically promote language learning.