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Resumo:
FUNDAMENTO: Pouco se sabe, em nosso meio, sobre diferenças regionais no tratamento da coronariopatia aguda. OBJETIVO: Analisar o comportamento regional relativamente à utilização de terapêuticas comprovadamente úteis na coronariopatia aguda. MÉTODOS: Foram selecionados aleatoriamente 71 hospitais, respeitando-se a proporcionalidade do país em relação à localização geográfica, entre outros critérios. Na população global, foi analisada regionalmente a utilização de AAS, clopidogrel, inibidor da ECA/bloqueador de AT1, betabloqueador e estatina, isoladamente e agrupados por escore individual que variou de 0 (nenhum medicamento utilizado) a 100 (todos utilizados). No infarto com supradesnivelamento de ST (IAMCSST) foram analisadas diferenças regionais sobre utilização de terapêuticas de recanalização (fibrinolíticos e angioplastia primária). RESULTADOS: No global da população, nas primeiras 24 horas de hospitalização, a média de escore na região Norte-Nordeste (70,5 ± 22,1) foi menor (p < 0,05) do que nas regiões Sudeste (77,7 ± 29,5), Centro-Oeste (82 ± 22,1) e Sul (82,4 ± 21). Por ocasião da alta, o escore da região Norte-Nordeste (61,4 ± 32,9) foi menor (p < 0,05) do que nas regiões Sudeste (69,2 ± 31,6), Centro-Oeste (65,3 ± 33,6), e Sul (73,7 ± 28,1); adicionalmente, o escore do Centro-Oeste foi menor (p < 0,05) do que o do Sul. No IAMCSST, o uso de terapêuticas de recanalização foi maior no Sudeste (75,4%, p = 0,001 em relação ao restante do país), e menor no Norte-Nordeste (52,5%, p < 0,001 em relação ao restante do país). CONCLUSÃO: O uso de terapêuticas comprovadamente úteis no tratamento da coronariopatia aguda está aquém do desejável no país, com importantes diferenças regionais.
As linhas virtuais criadas com o sistema de mapeamento eletroanatômico ensite são de fato contínuas?
Resumo:
FUNDAMENTO: O sistema de mapeamento eletro anatômico Ensite Navx é muito usado na ablação por radiofrequência (RF) da fibrilação atrial, ajudando na confecção de lesões lineares. Contudo, a correspondência da linha virtual criada pelo Ensite com a lesão patológica ainda não foi avaliada. OBJETIVO: Avaliar a continuidade da linha virtual criada pelo Ensite em modelo suíno. MÉTODOS: Realizamos ablação linear por RF (cateter de 8 mm e irrigado) em ambos os átrios de 14 suínos (35 kg) guiada pelo EnSite. Os animais foram sacrificados 14 dias pós-ablação para análise macroscópica e histológica. RESULTADOS: Foram confeccionadas 23 lesões lineares em átrio direito e 21 em átrio esquerdo dos 14 animais. A potência, temperatura e impedância médias das aplicações foram de 56 W, 54 ºC e 231 Ω para o cateter de 8mm, e de 39 W, 37 ºC e 194 Ω para o cateter irrigado. Todas (100%) as linhas foram identificadas nas faces epicárdica e endocárdica, denotando transmuralidade. À macroscopia, as lesões eram extensas e pálidas, com 3,61 cm de comprimento e 0,71 cm de profundidade e contínuas. A transmuralidade das lesões foi confirmada pela microscopia. Houve correspondência na localização das linhas do mapa virtual com as da peça anatômica em 21 das 23 (91,3%) das linhas do átrio direito e 19/21 (90,4%) do átrio esquerdo. CONCLUSÃO: Nesse modelo, as linhas criadas no mapa virtual pelo sistema EnSiteNavX se correlacionam a lesões lineares transmurais contínuas na peça anatômica, sugerindo que esse método é adequado para a ablação linear da fibrilação atrial.
Resumo:
1. A presente contribuição trata do estudo morfológico e anatômico das domácias que ocorrem em 21 variedades e 4 formas da espécie Coffea arabica L. 2. Além da revisão da literatura, que se cingiu unicamente aos trabalhos que focalizam o assunto em aprêço, constam, na introdução, algumas obras que se referem às domácias existentes em outras famílias. 3. A fim de apreciar convenientemente os conceitos que os diferentes autores expediram a respeito das domácias, desde que se tornaram conhecidas, foram registradas, no capítulo correspondente, as funções e as diversas denominações que lhes foram atribuidas. 4. As principais classificações das domácias propostas são de CHEVALIER, LEBRUM e DE WILDEMAN. As domácias das variedades e formas de Coffea arabica L., se enquadram no tipo b, isto é, domácias em fenda, segundo a classificação de CHEVALIER. 5. O material utilizado no presente estudo, constante de ramos com fôlhas de várias idades, proveio do Instituto Agronômico de Campinas e da Secção de Agricultura Especial da E.S.A. "Luiz de Queiroz". As observações morfológicas das domácias foram feitas com o auxílio do microscópio estereoscópico e constam do Quadro I e II. A estrutura anatômica foi apreciada em cortes transversais medianos da domácia, coloridos pelo violeta cristal e eritrosina, com espessura de 18 micra, cujos dados acham-se anotados nos Quadros de n.os III a XI. 6. No capítulo referente à morfologia e à anatomia das domácias, para melhor apreciação do assunto foi introduzida a estrutura anatômica da fôlha adulta da variedade typica. 7. Morfològicamente as domácias foram examinadas nas suas duas faces, isto é, superior e inferior, anotando-se-lhes os aspectos apresentados, bem como a sua localização no limbo, isto é, na axila formada pelas nervuras principal e secundárias. No geral a sua distribuição vai desde a base do limbo até aos 2/3, aproximadamente, do seu comprimento. Na face ventral da fôlha, as domácias exibem uma elevação abaulada e na dorsal situam-se na área da axila, e em um plano um pouco mais elevado que o limbo, mostrando no centro um orifício de forma variável. Em cortes medianos, a domácia revela-se constituida de uma câmara embutida no mesofilo, a qual se comunica com o exterior por um canal; êste por sua vez, termina numa bôca que se abre na epiderme inferior do limbo. Histològicamente a domácia consta de uma epiderme, procedente do limbo e da nervura, e de um tecido parênquimatoso envolvente, composto de algumas camadas de células, o qual confina com os tecidos do mesofilo. Topogràficamente a domácia situa-se entre os seguintes tecidos da estrutura foliar: sistema vascular principal, nervura secundária, parênquima lacunoso lateral e parênquima lacunoso superior. Sua posição com relação às regiões mencionadas fica perfeitamente definida, determinando-se as distâncias que vão do centro da câmara até elas.
Resumo:
Do estudo pormenorizado que fizemos em tão copioso material, assinalamos a presença de domácias em 42 espécies distintas, distribuidas entre 28 famílias pertencentes às Angiospermas. Cumpre salientar que registramos a ocorrência desses pequeninos órgãos nas fôlhas, tanto de árvores e arbustos, como de trepadeiras e plantas de pequeno porte. As domácias foram assinaladas não só na inserção das nervuras de 1.ª e 2.ª ordem, que é o caso mais comum, como também sôbre a nervura principal e na superfície do limbo, bem próximo aos bordos da fôlha, constituindo nesse último caso, novos tipos por nós discutidos em trabalho à parte. Registramos, pela primeira vêz, mais 17 famílias novas entre as plantas acarófilas. Relacionamos por ordem alfabética as famílias cujas espécies apresentavam domácias, assim como os nomes das plantas, o tipo e localização das domácias, etc., empregando a Classificação de CHEVALIER E CHESNAIS (1941). Os tipos de domácias catalogados distribuim-se entre as famílias da seguinte maneira: a) Domácias em "tufo de pêlos" - encontradas em plantas das seguintes famílias: Anacardiaceae, Apocynaceae, Bignoniaceae, Caricaceae, Caryocaraceae, Dilleniaceae, Euphorbiaceae, Juglandaceae, Leguminosae, Meliaceae, Nyctaginaceae, Onagraceae, Oxalidaceae, Phytolacaceae, Rhamnaceae, Sapindaceae, Saxifragaceae e Verbenaceae. b) Domácias "em fenda" - encontradas nas famílias: Lauraceae, Marcgraviaceae e Meliaceae. c) Domácias "em bolsa" - registradas nas seguintes famílias: Amaranthaceae, Anonaceae, Bignoniaceae, Labiatae, Lauraceae, Leguminosae, Lythraceae, Moraceae, Nyctaginaceae e Vitaceae. d) Alguns tipos de domácias - encontrados nas famílias: Anacardiaceae, Onagraceae, Oxalidaceae, Apocynaceae, Caricaceae, Euphorbiaceae, Marcgraviaceae, Meliaceae e Leguminosae.
Resumo:
Nêste trabalho, o segundo de uma série sôbre o assunto, apresenta os estudos feitos em 111 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 53 revelam domácias as, quais se enquadram nos tipos: em "tufo de pêlos" e variações, e em "bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de fôlhas não herborizadas, provenientes do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As fôlhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, anotando-se as particularidades relativas às domácias tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, existência de pêlos, etc. Observou-se pequena variação nas domácias do tipo em "tufo de pêlos", os quais ora aparecem como "pêlos exparsos", ora como "aglomerado de pêlos" e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 53 híbridos, estão assim distribuídas: a) Domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 43 b) Domácias "em bolsas": 10 Os pêlos domaciais, podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos. As domácias aparecem na face inferior do limbo, na axila das nervuras de primeira e segunda ordem e na confluência das nervuras com o pecíolo. Ocorrem, também, domácias na confluência das nervuras de diversas ordens.
Resumo:
Êste estudo está ligado às pesquisas de polinização realizadas em 1964, na Secção de Apicultura da ESALQ, nas quais o autor participou como colaborador. No atual trabalho, são relatadas as observações morfológicas, anatômicas bem como a função de secreção dos nectários das flôres masculinas e femininas de Sechium edule Sw. planta conhecida, vulgarmente como chuchu. No estudo morfológico dos nectários, foi verificada a localização, número de cavidades nectaríferas, tamanho e aspecto. No estudo anatômico, observou-se a localização e estrutura do tecido nectarífero. No tocante à função, foram feitas observações sobre a secreção, o período do dia em que ela se processa e quantidade de nectar produzido. Confrontaram-se os nectários das flôres masculinas e femininas, obtendo-se os seguintes resultados: Morfológicos 1. Os nectários das flôres masculinas e femininas não diferem quanto à forma e posição, mas sim quanto ao tamanho, sendo maiores nas flôres femininas. 2. O número de emergências globosas nas quais se localizam os tecidos nectaríferos, é maior nas flôres masculinas, embora sejam menos volumosas, quando comparadas àquelas das flôres femininas. 3. Nas flôres femininas a parede que separa os pares de nectários pode ser incompleta, não atingindo, pois, a superfície, ocasionando assim, a fusão de ambos. Anatômicos 1. O tecido nectarífero consta de uma região composta de algumas camadas de células que fixam mais intensamente o corante "Fast Green", o que revela citoplasma mais denso. Essa região possui células produtoras de açúcar (glucose e levulose) como pudemos comprovar pela reação do licor de Fehling. Fisiológicos 1. O néctar é eliminado principalmente pelas emergências globosas através da delicada epiderme. 2. Não excluimos a possibilidade de secreção de néctar através dos pêlos glandulares existentes na periferia das cavidades nectaríferas. 3. O néctar segregado já se encontra à disposição dos insetos às primeiras horas da manhã, emergindo pela abertura da cavidade nectarífera na forma de gotícuias. 4. O volume de néctar segregado varia com as condições do meio ambiente. 5. Em uma verificação cuja amostragem constou de 6 flôres, foram obtidos apenas 10 microlitros (1 microlitro é igual à milésima parte do ml). Nesse dia, a mesma quantidade de néctar foi obtido de flôres masculinas e femininas.
Resumo:
De um total de trinta espécies examinadas, pertencentes a 11 famílias, foram encontradas domácias nas fôlhas de apenas 6 espécies, de 4 famílias, que se enquadram nos tipos "em tufo de pêlos" e suas variações e "em bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). Cumpre esclarecer que o material estudado constou de folhas de plantas herborizadas e que foram postas à nossa disposição pelo Prof. Dr. Aristeu M. Peixoto e Instrutor Luiz Rochelle, ambos da Escola, que foram coletadas nas pastagens da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" para estudo, sendo a maioria dos exemplares hervas e arbustos. As folhas foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção com o pecíolo, anotando-se a presença das domácias, seus aspectos, tipos, localização, tamanhos, formas, etc.
Resumo:
Continuando as observações nas folhas de plantas de nossa riquíssima flora à procura de domácias, examinamos as folhas de cerca de 129 exemplares pertencentes a 49 famílias. Destas especies apenas 14 dentre 8 familias revelaram essas interessantes estruturas. As domácias foram registradas nas fôlhas de plantas de pequeno e grande porte, assim como trepadeiras. As folhas herborizadas, foram examinadas em ambas as faces, na axila das nervuras e também na sua junção com o pecíolo. Relacionamos, por ordem alfabética, as famílias cujas espécies apresentaram domácias, assim como os nomes das plantas, o tipo e localização da domácia na folha, etc., usando sempre a classificação de domácias proposta por CHEVALIER & CHESNAIS (1941). Os tipos de domácias encontrados distribuem-se entre as famílias da seguinte maneira: a) Domacias em "tufo de pêlos" - encontradas em plantas das seguintes famílias: Bignoniaceae, Compositae, Convolvulaceae, Leguminosae, Moraceae, Solanaceae, Proteaceae e Oleaceae. b) Domacias em "bolsas" - registradas na família Solanaceae.
Resumo:
Neste trabalho, o terceiro de uma série sobre o assunto, divulgamos os estudos feitos em 57 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 24 apresentaram domácias as quais se enquadram nos tipos: "em tufo de pêlos" e variações, e em "bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas não herborizadas, vindas do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As fôlhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção do pecíolo, anotando-se a presença das domácias e suas particularidades tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, etc. Pudemos observar uma pequena variação nas domácias do tipo em "tufo de pêlos", que ora aparecem como "pêlos esparsos", ora como aglomerado de pêlos e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 24 híbridos, estão assim distribuidas: a) domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 18 b) domácias "em bolsas": 6 Quanto à côr, os pêlos podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo estudar os efeitos de três épocas de aplicação de fertilizantes nitrogenados, três localizações e duas fontes de nitrogênio, no que concerne à produção de flores, bulbos e bulbilhos de Gladiolus grandiflorus cv. 'Perusi' cultivado em condições de solo podzolizado. Todos os tratos culturais necessários foram dispensados às plantas. Não há influência do nitrogênio aplicado por ocasião do plantio. A sua localização em sulcos próximos ao sistema radicular favorece a maior produção de bulbos e de bulbilhos. A fonte amonical proporciona um melhor aproveitamento do nitrogênio, influindo em produção de hastes florais, número de botões florais por haste, maior número e peso de bulbos. O nitrato de sódio acarreta uma maior dispersão de colheita de hastes florais, enquanto o sulfato de amônio tende a concentrá-la.
Resumo:
A localização do superfosfato (marcado com P32) no maracujá em produção foi estudada em condições de plantação comercial. Verificou-se que as aplicações em sulcos circulares ou faixas superficiais ao redor da planta tem eficiência equivalente sendo esses métodos três vezes superiores à localização do adubo em furos no solo. A pulverização foliar, por sua vez, mostrou-se 20 vezes mais eficiente que a aplicação no solo de acordo com os dois primeiros métodos.
Resumo:
Neste trabalho, o quarto de uma série sobre o assunto, apresentamos os estudos feitos em 60 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 34 revelaram domácias as quais se enquadram nos tipos: "em tufo de pêlos" e variações, e em "bolsa", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas não herborizadas, vindas do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As folhas ainda frescas e em várias fases do seu desenvolvimento, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção do pecíolo, anotando-se as particularidades relativas às domácias tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, coloração e tamanho dos pêlos, etc. Observou-se pequena variação nas domácias do tipo "em tufo de pêlos", que ora aparecem como "pêlos esparsos", ora como "aglomerado de pêlos" e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 34 híbridos, estão assim distribuidas. a - domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 32. b - domácias "em bolsas": 2. Os pêlos domaciais podem ser claros ou escuros, curtos ou longos, lisos ou crespos. As domácias aparecem na face inferior do limbo, na axila das nervuras de primeira e segunda ordem e na junção das nervuras com o pecíolo. Ocorrem, também, domácias na confluência das nervuras de diversas ordens.
Resumo:
Em prosseguimento ao plano elaborado para o conhecimento da ocorrência das domácias em espécies e híbridos da família Vitaceae, apresentamos os estudos feitos em 43 novas variedades híbridas IAC. Deste total, 24 apresentaram domácias que se enquadram no tipo "em tufo de pêlos" e variações, segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material examinado constou de folhas não herborizadas oriundas do Instituto Agronômico de Campinas - Seção de Viticultura. As folhas apresentavam-se em várias fases de seu desenvolvimento, tendo sido examinadas nas faces ventral e dorsal, na confluência do limbo com o pecíolo, anotando-se as particularidades relativas às domácias tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, coloração e tamanho dos pêlos, etc. Pudemos observar novamente uma pequena variação nas domácias do tipo "em tufo de pêlos" que ora aparecem como "pêlos esparsos", ora como "aglomerado de pêlos" e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 24 híbridos, estão assim distribuídas : a) domácias em "tufo de pêlos" e suas variações - 23 b) domácias "em bolsas" - 1 Observamos variações no tamanho e cor dos pêlos, podendo ser claros ou escuros, brancos ou esverdeados, curtos ou longos, lisos ou crespos. As domácias situam-se na face inferior do limbo, na junção das nervuras com o pecíolo e na axila das nervuras de primeira e segunda ordem.
Resumo:
Neste trabalho, o último de um plano elaborado para o conhecimento das domácias em espécies e híbridos da família Vitaceae, apresentamos os estudos feitos em 120 variedades híbridas IAC. Deste total, 74 revelaram domácias as quais se enquadram nos tipos em "tufo de pêlos" e variações, e "em bolsa", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas não herborizadas, vindas do Instituto Agronômico de Campinas - Seção de Viticultura. As talhas ainda frescas e em várias fases do seu desenvolvimento, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção do pecíolo, anotando-se as particularidades relativas às domácias tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, coloração e tamanho dos pêlos, etc. Pudemos observar novamente uma pequena variação nas domácias do tipo "em tufo de pêlos", que ora aparecem como "pêlos exparsos", ora como "aglomerado de pêlos" e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontrada nos 120 híbridos, estão assim distribuídas: a) domácias em "tufo de pêlos" e suas variações - 44 b) domácias em "bolsa" - 3 Os pêlos domaciais podem ser claros ou escuros, curtos ou longos, lisos ou crespos, brancos ou esverdeados. As domácias aparecem na face inferior do limbo, na axila das nervuras de primeira e segunda ordem e na junção das nervuras com o pecíolo. Ocorrem, também, domácias na confluência das nervuras de diversas ordens.
Resumo:
O método analítico é aplicado na localização da indicatriz ótica de piroxênios, em secção delgada, na platina universal. Para cada secção, foram efetuadas 8 operações de extinção, com Φ = 45°, 135°, 225º e 315° e com θ = 20° e 30°· A conclusão principal é que o método analítico pode ser usado como processo de rotina no levantamento das propriedades óticas desses minerais.