1000 resultados para Litoral granadino
Resumo:
Informa sobre los resultados de los trabajos conjuntos del VNIRO (URSS) e IMARPE (Perú) como parte de un convenio de cooperación técnica Peruano-Soviético, que tuvo por finalidad estudiar los recursos pesqueros del litoral peruano.
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Trata de identificar si el recurso merluza, conocido por su nombre científico como merluccius gayi peruanus se hace presente en todo el litoral peruano para descartar la hipótesis de una posible mezcla de dos razas del recurso merluza (la otra presente en Chile y conocida como merluccius gayi gayi), debido a una migración masiva de la merluza peruna al sur a consecuencia de los marcados cambios oceanográficos.
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Analiza los resultados del procesamiento de la información relacionada a la potencialidad y dinámica extractiva de los pescadores artesanales, del área litoral comprendida entre los paralelos 3,4° y 6,5° de latitud sur (S) y los meridianos 80,0°-82,5°de longitud oeste (W) que conforman la zona de más alta diversidad y producción pesquera artesanal en el litoral peruano, frete a las costas de los departamentos de Tumbes y Piura.
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Presenta información colectada en 28 puntos de desembarque, entre puertos y caletas muestreados a nivel nacional durante el primer semestre de 1999. Con ello el proyecto Determinación del Potencial Pesquero Artesanal en el Litoral Peruano, mediante la ejecución del convenio VECEP-IMARPE, hace entrega del quinto volumen de resultados sobre las estadísticas de desembarque de la pesquería artesanal.
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Presentan los datos de desembarque de pesca artesanal, recopilados en 21 puntos, entre puertos y caletas a nivel nacional, durante el segundo semestre de 1999. Con ello, el proyecto Determinación del Potencial Pesquero Artesanal en el Litoral Peruano, mediante la ejecución del convenio VECEP-IMARPE, cumple con la sexta entrega de las estadísticas de desembarque de la pesquería artesanal peruana.
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Se presentan los resultados de la Segunda Encuesta Estructural de la Pesquería Artesanal Peruana en el Litoral (II ENEPA), ejecutada por el IMARPE entre octubre del 2003 y mayo del 2005, y los resultados del Análisis de Cobertura de embarcaciones realizado en abril del 2009.
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El presente informe es el primero de una serie de informes sobre los resultados, análisis, conclusiones y discusión de la Segunda Encuesta Estructural de la Pesqueria Artesanal en el Litoral Peruano (II ENEPA). Tiene por finalidad facilitar al sector pesquero de un conocimiento actualizado de la pesca artesanal.
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Durante 1996-2003 se realizó el monitoreo de postlarvas de langostinos en el litoral y los canales de marea de Tumbes donde se identificaron cinco especies: Litopenaeus vannamei, L. stylirostris, L. occidentalis farfantepenaeus californiensis y F. brevirostris.
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Como parte del Programa de la Red de Monitoreo Ambiental del IMARPE, se realizó esta primera evaluación sobre la presencia de COP en recursos vivos y en sedimentos orgánicos marinos y dulceacuícolas, en el litoral de Cañete
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In this paper we make a litostratigraphical study on the Miocene of the 'Vallés occidental' (Barcelona, Spain) which embraces a part of the 'Depresion Media' of the intermediary tectonic grave between the 'Cadena Litoral' and 'Prelitoral' of the 'Sistema Mediterráneo'. At the same time we undertake an analysis of the bassin
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Este estudo foi designado a avaliar, por meio de simulação cartográfica em Sistema de Informações Geográficas (SIG), o impacto de diferentes estratégias de manejo florestal na escala de uma microbacia hidrográfica. O projeto foi desenvolvido em uma pequena microbacia (2,8 km²), localizada na porção norte do litoral capixaba (Estado do Espírito Santo), inserida em um a área de plantação industrial de eucalipto pertencente ao complexo agroindustrial da Aracruz Celulose S.A. A avaliação dos impactos potenciais foi efetuada por meio da aplicação da equação universal de perdas de solo (EUPS), sendo diferentes cenários simulados com base no processamento digital da base primária de dados (dados ancilares relativos a cobertura pedológica, relevo, clima e vegetação). A simulação considerou quatro diferentes estratégias de manejo, variando de uma situação mais crítica (completa ausência de qualquer técnica conservacionista) até uma abordagem mais próxima da situação atualmente observada (onde diferentes técnicas de manejo têm sido empregadas). Os primeiros resultados permitem denotar a adequacidade do uso dessas técnicas de investigação prospectiva em suporte ao manejo operacional de florestas de produção. Todavia, alguns cuidados devem ser adotados quanto ao alcance desta abordagem, especificamente quanto ao modelo EUPS e, ainda, a uma tendência à dispersão multiplicativa de erros detectada durante o processamento digital.
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As algas marinhas de Cabo Verde foram descritas pela primeira vez em 1822 por J. Forbes. Posteriormente vários investigadores estrangeiros em suas viagens esporádicas coletaram algas em várias localidades das ilhas de Cabo Verde, sendo a publicação de Askenasy (1896) considerada o ponto de partida dos estudos florísticos nestas ilhas. A presente investigação tem como objetivos atualizar o catálogo de macroalgas marinhas que ocorrem no arquipélago de Cabo Verde, sistematizando as distintas contribuições já realizadas; adicionar novos registros resultantes do estudo realizado em expedições marinhas BIOGES (setembro de 1996 e julho 1997), cujos dados ainda não tinham sido tratados de forma sistemática; aumentar o conhecimento ficológico destas ilhas da Macaronésia com o estudo sistemático da costa da ilha de Santiago; caracterizar a estrutura de fitobentos das comunidades da zona entremarés da ilha de Santiago; e estabelecer a relação da flora ficológica marinha de Cabo Verde com a flora ficológica das outras ilhas que compõem a região da Macaronésia e com a flora ficológica da costa ocidental africana. As coletas para o presente estudo foram realizadas durante duas Expedições Marinhas BIOGES, nos navios Islândia e Corvette, realizadas nos meses de setembro de 1996 e julho de 1997, respectivamente. Os pontos de amostragem foram escolhidos aleatoriamente em 8 ilhas, 5 ilhéus e numa extensa plataforma submarina rochosa, banco de Baixo João Valente. Para o catálogo florístico e estudos ecológicos das macroalgas marinhas dos costões rochosos do litoral da ilha de Santiago as amostradas foram recolhidas em nove estações da zona de entremarés da referida ilha, a saber: Cidade Velha, Palmarejo, Quebra Canela, Praia Baixo, Santa Cruz, Calheta São Miguel, Tarrafal, Ribeira da Barca e Rincão, durante os meses de janeiro e fevereiro de 2011 e 2012. Dos 132 táxons de algas identificados, catorze algas vermelhas: Apoglossum gregarium, Centroceras gasparrinii, Ceramium deslongchampsii, Ceramium tenerrimum, Ceratodictyon variabile, Champia vieillardii, Chondracanthus acicularis, Colaconema codicola, Erythrocystis montagnei, Jania pumila, Laurencia flexilis, Lophosiphonia cristata, Sahlingia subintegra e Wrangelia bicuspidata, para além de duas espécies de algas verdes: Anadyomene saldanhae e Valonia aegagropila são citadas pela primeira vez para as águas cabo-verdianas. Do mesmo modo, as espécies Apoglossum gregarium, Centroceras gasparrinii e Wrangelia bicuspidata podem ser consideradas novos registros para a região da costa ocidental da África e ilhas adjacentes. Contudo, a flora marinha das ilhas de Cabo Verde é muito semelhante a dos restantes arquipélagos da Macaronésia, embora muitas das suas espécies apresentam um caráter mais tropical. Como resultado desta tese de doutoramento se amplia o catálogo ficológico deste arquipélago, incrementando o número de espécies, em 16 espécies, passando de 330 para 346. No litoral da ilha de Santiago, a localidade de Quebra Canela apresenta o maior e a de Santa Cruz a menor riqueza e diversidade de espécies de algas. Os valores de riqueza de espécies, diversidade, similaridade e equitatibilidade indicam que não há uma variação e diferença significativa na composição, riqueza e diversidade de algas da zona de entremarés do litoral da ilha de Santiago. Os grupos morfo-funcionais de macroalgas que dominam nesta zona são algas crostosas, foliosas e macrófitas corticadas.
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Se ha recorrido la Bahía de Coishco a fin de conocer las actividades artesanal e industrial que se desarrollan en esta área, y se han revisado los informes sobre las actividades y proyectos que ejecuta el Laboratorio Costero de Chimbote como parte del Plan Anual de Trabajo Institucional. Se presenta una descripción de la morfología, topografía y sedimentología de la Bahía de Coishco, así como de las características físicas, químicas y biológicas de sus masas de agua. Se hace una descripción de las fuentes y niveles de contaminación, producto del vertimiento de aguas de diferentes tipo de uso: industrial, pesquero, doméstico; de escorrentía y producto de actividades de las embarcaciones que operan en esta bahía. Se mencionan las especies que sustentan la pesca artesanal e industrial, los instrumentos y áreas de pesca, los bancos naturales de invertebrados marinos, los tonelajes de extracción a nivel artesanal y de procesamiento a nivel industrial por cada una de las fábricas que operan en esta bahía. La bahía de Coishco, con un área aproximada de 11.655 km2 es una bahía abierta, rodeada por las islas Santa y Moñaque; en sus profundidades predominan las isóbatas desde 12 a 16 m y en el centro de la bahía existe alta concentración de materia orgánica. Las masas de agua son generalmente Aguas Costeras Frias, de 15 a 20 ºC; la salinidad cerca de la línea litoral es menor a 35 ups, en cambio en el sur de la balúa las salinidades son en promedio del orden de 35,1ups. El vertimiento de aguas de uso industrial pesquero y doméstico influye en el contenido de oxígeno tanto superficial como de fondo, habiéndose detectado situaciones de anoxia; igualmente se afectan los nutrientes, tal es así que los niveles de fosfatos se incrementan durante la época de intensa actividad pesquera y disminuyen durante la época de veda. Se ha identificado 60 especies de organismos planctónicos, destacando las diatomeas de afloramiento Chaetoceros decipiens, Thalassiosira rotula y Skeletonema costatum. Los peces constituyen la principal fuente de pesca artesanal (82% de las capturas), destacando: "lorna" Sciaena deliciosa, "pejerrey" Odonthestes regia regia, "machete" Etmidium maculatum, "cachema" Cynoscion analis, "cabinza" Isacia conceptionís. La anchoveta es la principal materia prima para la elaboración de harina y aceite de pescado. Entre los invertebrados, destacaron "caracol" Stramoníta chocolata, "almeja" Semele spp., "concha de abanico" Argopecten purpuratus, "pulpo" Octopus mimus.
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This paper, fundamentally stratigraphic, is based on the vertical distribution of fauna in sediments which constitute the Montgri Massif. The stratigraphic series is composed of two units: one allochtonous (Mesozoic) and a second one autochtonous (Paleogene). The latter crops out in front of the thrust belt and presents the typical facies described by PALLI (1972). The allochtonous part is formed by the following units (from bottom to top): variegated gypsiferous shales of Keuper age; marls, limestones and dolomites from the Lias (Domerian); gray breccia ted dolomites: supraliassic; and Cretaceous limestones with rare interbeds of calcareous marls and nodular shaly marls. In this unit the Neocomian, Barremian (?), Aptian, Albian, Cenomanian, Turonian (?) and Santonian haven been recognized. Structurally, the Montgri Massif is part of a thrust belt which has been divided into three parts of different development ang age. Both parts are affected by ample synclinal folds of NE-SW directions and fractures of NW-SE orientation. The fractures condition the torrential streams as well as the karstic phenomena present in the Massif. These and the eolian actions are the main causes of the present geomorphology of the Montgri
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The geological features of the Baix Empordà Plain are mainly related to the sedimentary processes that took place during the Holocen, when a stable sea level was reached at the end of the Versilian transgression. In this paper, all the sedimentary environments which have given rise to the present morphology are described: alluvial, coastal and palustrine environments as well as colluvial and aeolian deposits. We conclude with a scheme in which the geological evolution of the Plain is shown