1000 resultados para Indução do parto
Resumo:
El período posparto es considerado un momento muy importante en la vida de la vaca, debido a su gran influencia sobre la eficiencia reproductiva. En esta fase suelen aparecer las enfermedades uterinas posparto especialmente en los hatos lecheros (Duricic et al., 2014). La endometritis (inflamación del endometrio) en vacas provoca intervalos entre partos muy prolongados, incremento de los servicios por concepción y presencia de residuos de antibióticos en la leche, cuando se realizan terapias farmacológicas antimicrobianas. Del 5 al 35% de repeticiones de las inseminaciones en un hato se deben a la endometritis subclínica (SE) que no es tratada a tiempo provocando pérdidas productivas y económicas (Zobel, 2013). Una alternativa al uso de antibióticos es la ozonoterapia ya que no provoca efectos residuales perjudiciales para el consumo humano y animal y no causa impacto ambiental (Purohit et al., 2015). El objetivo de este proyecto fue evaluar el efecto de la ozonoterapia frente a un tratamiento alopático y el posterior análisis económico de ambos en vacas con endometritis post-parto.
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Longe da clareira da floresta ou da privacidade do espaço doméstico, o parto é hoje, na denominada sociedade ocidental, um ato tendencialmente ritmado e moldado pela medicalização e hospitalização. Para além dos novos protagonistas que este também novo cenário impõe – médicos obstetras e enfermeiros – outra característica diferencia sobremaneira o parto contemporâneo do passado: a presença do homem (pai). E não apenas a sua presença, como também a sua ausência, são hoje motivo de intenso debate entre profissionais de saúde, casais, famílias e, em última instância, indivíduos.
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016.
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ANTECEDENTES: El embarazo en adolescentes es un problema de salud pública que va en aumento e implica riesgos, consecuencias y miedos que se enfrentan en el periodo de gestación, los cuales se exponen por cambios físicos y falta de información en las adolescentes. OBJETIVO: Identificar los miedos relacionados con el proceso de embarazo y parto en adolescentes entre 12 y 19 años del Subcentro de Salud Ricaurte. Cuenca, 2015. MATERIAL Y MÉTODOS: Comprende un estudio cuantitativo descriptivo, constituido por 122 adolescentes embarazadas seleccionadas en el Subcentro de Salud a través de la aplicación de encuestas y entrevistas, previo consentimiento de las adolescentes involucradas y de sus padres. Los datos fueron procesados y analizados a través de los programas SPSS, Microsoft Excel, los resultados se presentan en gráficos y tablas simples con sus respectivos análisis. RESULTADOS: El 10% de adolescentes embarazas que asisten al subcentro de salud de Ricaurte a ser atendidas están entre los 12 a 14 años, el 40 % entre los 15 y 17 años, y el 50% se encuentran con edad superior a los 18 años, el 74,08% tienen miedo a sufrir un aborto. CONCLUSIONES: La adolescencia es un conjunto de cambios fisiológicos, sociales y emocionales; dependiendo de la edad de la adolescente y del tiempo que ha transcurrido entre su desarrollo y el embarazo puede haber más o menos complicaciones. A través de las encuestas pudimos determinar que las adolescentes presentan miedos durante el embarazo y el parto.
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Dissertação de Mestrado em Engenharia Zootécnica/Produção Animal
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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La presente investigación surge como respuesta a las necesidades de nuevas técnicas en la administración de analgésicos para el control del dolor postoperatorio. Esto instó a formular el Tema: Efectividad analgésica del citrato de fentanyl por vía intramuscular en pacientes de esterilización postparto, atendidas en el Hospital Nacional de Santa Rosa de Lima de mayo a julio de 2014. Con esta temática se pretende comprobar las ventajas que esa técnica proporciona y para ello se elaboró el Objetivo: Comprobar la efectividad analgésica del citrato de fentanyl por vía intramuscular en pacientes de esterilización postparto atendidas en el Hospital Nacional de Santa Rosa de Lima, de mayo a julio de 2014. Se construyó la Metodología: la base del estudio: es de tipo ensayo clínico porque la hipótesis etiológica se basa en evaluar la efectividad de un procedimiento. La población tomada para el estudio fue de 30 pacientes las cuales cumplieron con los criterios de inclusión y exclusión, se dividieron en dos grupos de 15 cada grupo. Al tratamiento 1 se les administro citrato de fentanyl 100mcg IM y al tratamiento 0 se les cumplió diclofenaco 30 mg IM, se utilizó una guía de evaluación para registrar los datos necesarios para la elaboración de los Resultados: los cuales fueron procesados por medio del sistema SPSS19, bajo pruebas estadísticas de t-Student, U Mann-Whitney, Anova y Duncan, determinando que el uso de fentanyl intramuscular es efectivo para disminuir el dolor postoperatorio en las pacientes de esterilización postparto.
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Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
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Os sistemas de informação têm cada vez mais importância nos serviços de saúde. Sistemas de informação eficientes, permitem a maximização da gestão dos serviços promovendo a melhoria da qualidade dos cuidados. A ordem dos enfermeiros sugere a implementação de sistemas de registos que englobem necessidades de cuidados, intervenções de enfermagem e resultados dessas mesmas intervenções. A associação portuguesa de enfermeiros faz referência à importância de uma linguagem comum entre os enfermeiros. A linguagem CIPE® “é uma classificação de fenómenos, intervenções e resultados a nível da enfermagem. Pretende ser uma matriz unificadora em que as taxonomias e classificações de enfermagem já existentes se possam entrecruzar, de modo a permitir comparar dados em enfermagem” (CIE,2000:11) A adaptação da linguagem CIPE à gravidez, trabalho de parto e parto, é uma mais-valia no que concerne á realização de registos de qualidade que permitam uma linguagem comum, abrangente e facilitadora da comunicação entre os enfermeiros, e entre estes e outros profissionais de saúde. Através da consulta de bibliografia, dos manuais CIPE® disponíveis, de documentos existentes no serviço, dos processos clínicos e pelos conhecimentos adquiridos durante a especialização de enfermagem de saúde materna e obstetrícia, foi feito o levantamento dos fenómenos, diagnósticos e intervenções de enfermagem em relação aos focos gravidez, trabalho de parto e parto, para futura introdução no sistema informático, tendo em conta as actividades mais frequentes na maternidade para estes focos. A definição de uma Linguagem uniforme a ser utilizada por todos os enfermeiros do serviço, levou a um esforço conjunto da equipa de enfermagem e chefia. Este trabalho continua em curso, uma vez que as actividades que se realizam na maternidade têm que ser todas parametrizadas, o que torna o trabalho de parametrização um pouco mais moroso. Os dados só serão introduzidos no sistema depois da parametrização de todas actividades do serviço. Após a introdução dos dados no sistema informático e da linguagem CIPE perfeitamente adaptada à realidade da maternidade, é nossa convicção que a economia de tempo e a desburocratização dos registos libertará os profissionais para uma relação enfermeiro/utente que se pretende mais humana.
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Objetivos - Relatar a forma como construímos o nosso percurso formativo ao longo do estágio profissionalizante, de acordo com o previsto no regulamento do 2º ciclo de estudos da Escola Superior de Enfermagem do Porto, para a obtenção do grau académico de mestre, na área de Enfermagem de Saúde Materna e obstetrícia. Pretende, ainda, enfatizar o parto na água como foco de atenção e identificar as potencialidades e limitações e as suas implicações para a puérpera e recém-nascido. Introdução - O presente documento contextualiza e coloca em evidência o processo de aquisição e desenvolvimento de competências durante o estágio profissionalizante. Problematiza e fundamenta, com evidências científicas, práticas e processos de cuidados especializados a mulheres com gravidez com complicações, parturientes, puérperas, recém-nascidos com e sem fatores de risco e família, nas diferentes áreas de atuação. Optamos por métodos de controlo não farmacológico da dor, no sentido de confirmar se o parto na água pode ser uma alternativa para um parto mais natural. Por essa razão, escolhemos o parto na água, como foco de atenção, transversal a todos os contextos formativos de estágio, pelo facto de ser um tipo de parto natural, face a uma realidade de parto institucionalizado e cada vez mais medicalizado. Metodologia - A pertinência e a mais-valia de uma prática baseada na evidência, justifica a opção pela descrição e fundamentação teórica das atividades realizadas nos diferentes contextos formativos proporcionados, com base nesta metodologia. Na prática clinica, um dos focos de atenção transversal a todos os contextos formativos de estágio foi o enfase colocado nos métodos não farmacológicos e consequentemente o parto na água como alternativa ao parto medicalizado. Com o objetivo de identificar as potencialidades e limitações, bem como as implicações para a puérpera e recém-nascido. Também para perceber que tipo de contributo pode ser dado aos casais, pelo Enfermeiro de Saúde Materna e Obstétrica realizou-se uma revisão integrativa da literatura, na qual se privilegiou a análise crítica de publicações científicas indexadas em bases de dados da saúde. Resultados - Pelos resultados emergentes da busca sistemática de evidências científicas constatamos que vários autores afirmam que a imersão em água quente durante o trabalho de parto e parto é um método de alívio da dor que promove o conforto da mãe e o seu empoderamento; reduz a dor e a duração do trabalho de parto. Diminui, também, a incidência de episiotomias e cesarianas. Face a estes resultados, podemos sugerir aos pais outra alternativa, de uma forma mais consentânea com as evidências científicas mais atuais e contribuir para a opção de um parto mais natural e para uma transição para a parentalidade mais gratificante.
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Objetivo: Determinar el número de partos intrahospitalarios, en relación al primer control prenatal de las embarazadas de la consulta externa del Hospital “San Sebastián” del Sígsig. Material y métodos: Se realizó un estudio descriptivo en una muestra de 404 embarazadas, que acudieron a su primer control prenatal al Hospital “San Sebastián”, luego se determinó el porcentaje de gestantes que tuvieron el parto en este hospital. Resultados: La prevalencia del parto intrahospitalario en relación al primer control fue del 54.4%: 220 mujeres tuvieron el parto en el hospital. El resto 45.6% gestantes no acudieron al parto en esta institución. La media de edad fue de 25.7 años. La media de años de instrucción fue 7. La media de embarazos fue de 3. Conclusiones: El parto intrahospitalario en relación al primer control en esta zona es bajo: el 54.4% de gestantes, prácticamente solo la mitad, o una de cada dos embarazadas acude para el parto hospitalario; por lo tanto un gran número de gestantes está en riesgo de sufrir complicaciones, debido a que probablemente se den partos domiciliarios, atendidos por comadronas
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Determinar la prevalencia de malnutrición materna al parto, relacionar con el tipo de parto y la condición del recién nacido. Embarazadas al parto, departamento de obstetricia, Hospital Vicente Corral Moscoso, Abril - Julio 2007, Muestra: 650 parturientas. Al ingreso se peso y tomo la talla, clasificó según el nomograma de Rosso y Mardones. Se valoró el tipo de parto. Se clasificó según peso, edad gestacional y según riesgo de mortalidad neonal (Bataglia y Lunchenko), APGAR a los cinco minutos y el destino del recien nacido. La prevalencia de malnutrición es 68 por ciento. 27.4 por ciento son adolescentes. Parto vaginal 67.8 por ciento, cesárea el 32.2 por ciento. El recién nacido (RN) 70.9 por ciento es adecuado, 20.9 por ciento es pequeño y el 8.2 por ciento es grande para la edad gestacional. El 98.5 por ciento son vivos. El APGAR mayor 7 a los cinco minutos 93.3 por ciento. El 87 por ciento de RN el destino es su madre, 10.6 por ciento a neonatología. El peso bajo de la madre se asocia con el recién nacido pequeño (OR=1,695). El peso bajo de la madre es protector para el RN sea grande (OR=0,313; el sobrepeso (OR=2,098), la obesidad (OR=2,941) es asociación con el RN sea grande. La obesidad materna es asociación con el al APGAR menor 7 (OR=2,007). El parto por cesárea es asociación con el RN pequeño (OR=2,011), el destino a neonatología (OR=2,368) y APGAR menor 7 (OR=2,314)
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Fondo Margaritainés Restrepo
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Con el objeto de valorar la eficacia y los efectos de la analgesia peridural lumbar con bupivacaina en la madre durante el parto el recién nacido, se realizó un estudio clínico experimental con una muestra de 60 multíparas dividido en 2 grupos de 30 cada uno: el primero recibió analgesia peridural con bupivacaína en concentraciones al 0.125 por ciento en el primer periodo y 0.25 por ciento en el segundo periodo del parto, y el otro que constituyó el grupo control que no recibió analgesia. Ambos grupos tuvieron cracterísticas similares en cuanto a edad, paridad, altura de fondo uterino, dilatación. El alivio del dolor fue estadísticamente significativo en comparación con el grupo control [p<0.001] tanto en el periodo de dilatación como en el expulsivo. La dosis media utilizada en el primer período del parto fue de 25.3 mgs. La duración del periodo de dilatación en el grupo con peridural fue menor con relación al grupo control [p<0.001]; igualmente fue menor en el periodo expulsivo aunque no estadísticamente significativo. En cada grupo el 3.3 por ciento terminó en cesárea. Durante el periodo expulsivo no se utilizó fórceps. No hubo diferencia estadística en la forma y tipo de alumbramiento en los dos grupos. El apgar en un minuto fue mejor en el grupo con epidural que en el control [p<0.005]. No hubo diferencia estadística a los 5 y 10 minutos. En el 6.8 por ciento de pacientes se presentó dolor dorso-lumbar en el puerperio, cefalea pulsátil en el 3.4 por ciento. En el resto [89.7 por ciento] no se presentó efecto alguno. El 100 por cien de los 29 pacientes que terminaron su parto por vía vaginal estivieron satisfechas con la analgesia peridural
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The main objective of this study is to apply recently developed methods of physical-statistic to time series analysis, particularly in electrical induction s profiles of oil wells data, to study the petrophysical similarity of those wells in a spatial distribution. For this, we used the DFA method in order to know if we can or not use this technique to characterize spatially the fields. After obtain the DFA values for all wells, we applied clustering analysis. To do these tests we used the non-hierarchical method called K-means. Usually based on the Euclidean distance, the K-means consists in dividing the elements of a data matrix N in k groups, so that the similarities among elements belonging to different groups are the smallest possible. In order to test if a dataset generated by the K-means method or randomly generated datasets form spatial patterns, we created the parameter Ω (index of neighborhood). High values of Ω reveals more aggregated data and low values of Ω show scattered data or data without spatial correlation. Thus we concluded that data from the DFA of 54 wells are grouped and can be used to characterize spatial fields. Applying contour level technique we confirm the results obtained by the K-means, confirming that DFA is effective to perform spatial analysis