834 resultados para Indian Diaspora


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The objective of this research is to verify the adherence between the sustainable activities of an Indian university and the variables recommended by Alshuwaikhat and Abubakar (2008) in a framework that analyzed the contributions made by Higher Education Institutions for Sustainable Development. For such, a field work was conducted in India by the first author of this article to get in-depth data about sustainability at the university analyzed. Besides direct observations and gathering documents, interviews were also conducted with professors/scholars, students and employees. It was ascertained that up to the time in which the research was performed, the university studied was not fully adhering to the framework recommended by Alshuwaikhat and Abubakar (2008). Thus, there are still several opportunities for the university studied to be more sustainable. © 2013 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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O HTLV foi descrito inicialmente associado a uma leucemia no Japão e a uma doença neurológica presente no Caribe. Logo foi evidenciado que o HTLV-II era endêmico entre Ameríndios e, particularmente, entre Índios brasileiros. A Amazônia brasileira é a maior área endêmica para o vírus e dessa forma, permitiu que fossem realizados vários estudos relacionados com a sua biologia, a busca de doença, informações epidemiológicas que incluíram uma bem definida distribuição geográfica, a definição dos modos de transmissão e manutenção do vírus em comunidades pequenas, epidemiologicamente fechadas, assim como contribuições para o diagnóstico laboratorial da infecção. Um novo subtipo molecular, denominado HTLV-IIc, foi adicionalmente descrito baseando-se no sequenciamento genético do vírus e na análise filogenética. Esse subtipo está presente em outras áreas do país, indicando que o HTLV também funciona como um marcador precioso das migrações humanas nas Américas no passado e um provável marcador dos costumes das populações atuais. O outro retrovírus humano, o HIV, ainda não é prevalente nas comunidades indígenas, apesar de que elas podem ser facilmente alcançadas em virtude das inúmeras facilidades de transmissão para o vírus.

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Apesar de cientistas e tomadores de decisão abraçarem o conceito geral de "desenvolvimento sustentável", há pouco acordo sobre como se atingir esta meta em situações específicas. Assim, projetos de desenvolvimento sustentável são amplamente criticados por etno-cientistas quanto à forma como são inter-culturalmente formulados. Aqui reportamos um caso controverso de plantio de coco-da-Bahia em aldeias Kayapó do sul do Pará, e fazemos a nossa autocrítica. Nós partimos da premissa de que o reflorestamento e o estado geral de saúde/nutrição caminham lado a lado. Portanto, o desenvolvimento da cultura de cocos por si só deve contribuir para a conservação da floresta no longo prazo e, simultaneamente, contribuir para o bom estado nutricional do povo Kayapó que protege a floresta da ameaça de práticas não-sustentáveis. Nós buscamos descobrir como que o comportamento dos Kayapó afeta o desenvolvimento da cultura de cocos quando amparada com suporte externo. Nós apresentamos resultados de duas viagens de campo para a terra Kayapó, onde detectamos fatores sócio-ecológicos relevantes para o sucesso de nosso projeto de apoio à cultura de coqueiros nas aldeias indígenas. Primeiro, em novembro de 2007, nós visitamos as aldeias Kikretum, Moikarakô e Aukre (dentre 10 aldeias que receberam mudas de coqueiros de nosso programa de apoio) para entregar um segundo carregamento de mudas de coqueiro (o primeiro carregamento aconteceu em abril de 2006). E descrevemos quantitativamente um aspecto do comportamento dos dispersores de sementes de coco (os Kayapó). Especificamente, como as palmeiras pré-existentes nas aldeias são distribuídas dentre as famílias dos índios e como este carregamento sobreviveu a fatores etno-ecológicos. Segundo, em julho de 2008 nós visitamos as aldeias Kokraimoro e Pykararankre e estimamos a posição dos coqueiros pré-existentes e dos novos em relação a outras árvores cultivadas, fazendo uso de censos partindo do centro das aldeias para seus limites exteriores. Nas três aldeias indígenas visitadas em 2007, virtualmente todos os coqueiros pré-existentes pertenciam a poucas famílias e a distribuição de frutos era, na maior parte dos casos, altamente concentrada dentre os membros destas famílias. Entretanto, assumindo que todos os coqueiros jovens que sobreviveram ao primeiro ano chegarão à maturidade (do primeiro carregamento em abril de 2006), eles representam um aumento considerável no numero projetado de coqueiros adultos nas três aldeias visitadas (48, 195 e 101% em Kikretum, Moikarakô e Aukre, respectivamente). E uma redução substancial na desigualdade de acesso aos cocos. Na expedição de 2008, encontramos que os índios geralmente plantam coqueiros bem próximos das suas casas onde a competição com outras árvores cultivadas podem limitar o desenvolvimento das palmeiras.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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1. Blue whale locations in the Southern Hemisphere and northern Indian Ocean were obtained from catches (303 239), sightings (4383 records of ≥ 8058 whales), strandings (103), Discovery marks (2191) and recoveries (95), and acoustic recordings. 2. Sighting surveys included 7 480 450 km of effort plus 14 676 days with unmeasured effort. Groups usually consisted of solitary whales (65.2%) or pairs (24.6%); larger feeding aggregations of unassociated individuals were only rarely observed. Sighting rates (groups per 1000 km from many platform types) varied by four orders of magnitude and were lowest in the waters of Brazil, South Africa, the eastern tropical Pacific, Antarctica and South Georgia; higher in the Subantarctic and Peru; and highest around Indonesia, Sri Lanka, Chile, southern Australia and south of Madagascar. 3. Blue whales avoid the oligotrophic central gyres of the Indian, Pacific and Atlantic Oceans, but are more common where phytoplankton densities are high, and where there are dynamic oceanographic processes like upwelling and frontal meandering. 4. Compared with historical catches, the Antarctic (‘true’) subspecies is exceedingly rare and usually concentrated closer to the summer pack ice. In summer they are found throughout the Antarctic; in winter they migrate to southern Africa (although recent sightings there are rare) and to other northerly locations (based on acoustics), although some overwinter in the Antarctic. 5. Pygmy blue whales are found around the Indian Ocean and from southern Australia to New Zealand. At least four groupings are evident: northern Indian Ocean, from Madagascar to the Subantarctic, Indonesia to western and southern Australia, and from New Zealand northwards to the equator. Sighting rates are typically much higher than for Antarctic blue whales.

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Control operations at 6-month intervals, continued for four years in crop fields, reduced the rodent population to 5.08 percent losses to agricultural production. After eight crop seasons, a significant reduction in rodent density was observed in treated areas when compared with that of the control areas (P < 0.01). Correlation between pre-treatment population index (y) and number of seasons (log of x) was found to be 0.91 (P < 0.01). A relationship was established between y and x : y = 0.804.0-0.9621 log x. From this equation, it can be inferred that rodent population will reach zero level after treating crop fields continuously for6.85 or say 7.0 (seven) seasons. After control, the numbers of predominant rodents, Tatera indica, Meriones hurrianae and Rattus meltada. were significantly reduced and the residual population was composed of Mus booduga. Gerbillus spp., Rattus gleadowi. Golunda ellioti and Funambulus pennanti.