999 resultados para Indústria metal-mecânica do Grande ABC


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A indústria cerâmica tem grande papel ambiental quando o assunto é reciclagem de rejeitos. A grande produção industrial que vem se desenvolvendo na Região Norte do país abre espaço para utilização de rejeitos como substituto de matéria-prima na produção de cerâmicas. Esta substituição, além da vantagem ambiental, também confere vantagens às características físicas da cerâmica produzida. O presente trabalho visou estudar os efeitos causados pela incorporação de rejeito de minério de manganês em formulações de cerâmica argilosa, para avaliar até que ponto é possível incorporar o referido rejeito sem que haja prejuízo das propriedades dos produtos. Foram propostas algumas formulações contendo quantidades variadas de rejeito. Os corpos-de-prova obtidos por prensagem foram sinterizados de 1000 ºC a 1200 ºC por 2 h. Os resultados mostraram que o rejeito atua como fundente, melhorando propriedades do material, diminuindo a porosidade e absorção de água e aumentando a resistência mecânica das peças cerâmicas.

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Pós-graduação em Química - IQ

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Compreendido por um bloco (A) constituído de material metálico, possuindo quatro parafusos para fixar o sensor à estrutura, bem como possui grande resistência mecânica a deformação quando ocorre a inclinação da estrutura, de maneira que o bloco (A) está ligado ao bloco (B) por meio de parafusos internos, sendo o bloco (B) desenvolvido em duralumínio, o qual sofre a ação de grandes tensões provocadas pela sensibilização decorrente da existência de dois orifícios retangulares (E) passantes que criaram as regiões sensoras (rs1) e (rs2), sendo que em cada região sensora existem duas membranas laterais ao orifício, de forma que, devido a sensibilização das regiões (rs1) e (rs2)

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Ligas que compreendem quantidades de metais expressas como porcentagens em peso, incluídas dentro dos seguintes intervalos: 8-20% de Al; 1-20% de Ag; 0-2% (de preferência 0,5-1%) de um metal minoritário (de preferência Co); e o resto até 1005 de Cu. As suas transformações martensíticas têm lugar a temperaturas superiores e aproximadamente 200°C, e próximas aos 400°C em alguns casos, sendo habituais as próximas aos 300°C. Possuem maior resistência à corrosão que as ligas convencionais. São úteis em novos campos de aplicação industrial como, por exemplo, no controle de temperatura em óleos de alto ponto de ebulição e em situações de grande desprendimento de calor por reações exotérmicas ou por grande roçamento.

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Os sanitizantes químicos tradicionais utilizados na indústria de alimentos apresentam, como desvantagem, o possível desenvolvimento de resistência e adaptação bacteriana, interferindo na eficiência bactericida mínima destes produtos. Os óleos essenciais com atividade antimicrobiana despertam grande interesse na indústria de alimentos, pela possível utilização como princípios ativos de sanitizantes. Esta pesquisa objetivou determinar a concentração inibitória mínima (CIM) dos óleos essenciais (OEs) de cravo-da-índia e canela contra bactérias Gram positivas (Staphylococcus aureus e Listeriamono cytogenes) e Gram negativas (Escherichia coli e Salmonella sp.) e compará-la com a CIM do hipoclorito de sódio, além de determinar a concentração bactericida mínima (CBM) dos OEs para L. monocytogenes. Foi utilizado o método da microdiluição e os OEs foram caracterizados, quimicamente, por cromatografia gasosa - espectrometria de massa. Os componentes principais dos OEs de canela e cravo-da-índia foram o cinamaldeído (67,58%) e o eugenol (77,58%), respectivamente. A CIM do OE de canela foi de 0,04%, para as bactérias Gram positivas, e < 0,02%, para a bactérias Gram negativas. O OE de cravo-da-índia teve CIM de 0,04% para Salmonella sp., 0,06% para E. coli e S. aureus e 0,08% para L. monocytogenes. Para todas as bactérias testadas, a CIM do hipoclorito de sódio foi > 0,2%. A CBM para L. monocytogenes, no OE de cravo-da-índia, foi de 0,18% e o OE de canela destacou-se por apresentar CBM < 0,02%, demonstrando a possibilidade do uso destes OEs, principalmente o de canela, como princípios ativos de sanitizantes.

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEIS

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEIS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)