1000 resultados para Indígenas argentinos
Resumo:
Trabajo que tiene por objetivo observar y describir el panorama de la investigación bibliométrica en la Argentina en el período comprendido entre los años 1984 y 2012, a partir del análisis de las publicaciones de autores de instituciones argentinas localizadas en buscadores web, repositorios temáticos y bases de datos regionales e internacionales. Interpreta las formas que revisten los ítems estudiados enfocando la atención en el volumen y evolución de la producción, tipo de literatura, idioma, temas y unidades de análisis. Calcula el índice de coautoría y tasas de colaboración nacional e internacional. Identifica los autores más productivos y las instituciones de afiliación más frecuentes. Determina la existencia de algunos grupos de investigación, caracterizando sus temáticas de investigación, las revistas donde publican y los congresos más frecuentes en los que participan
Resumo:
Trata-se de um estudo de caso em que analisamos a comunicação alternativa desenvolvida pela AJI (Ação dos Jovens Indígenas), em Dourados/MS, nas aldeias do Jaguapiru e Bororó. Os jovens, que produzem audiovisuais, fotografias, blog, fotolog e um jornal impresso, encontraram na comunicação uma alternativa ante à marginalidade com que os índios são tratados na cidade, e buscarem seus direitos à voz e ao espaço social, em suas próprias tribos, já que os jovens indígenas solteiros ocupam um não-lugar na Reserva, pois não pertencem à organização tradicional indígena, tampouco estão inseridos entre os brancos. A partir das características e limitações da comunicação alternativa no Jornal AJIndo, por meio de pesquisa bibliográfica, entrevistas semi-estruturadas e análise de conteúdo, buscamos verificar o impacto da utilização desta comunicação nas aldeias para os jovens que a produzem, levando em conta interferências nas formas tradicionais de hierarquia e comunicação entre os indígenas e a função social da comunicação alternativa para eles. Embora não seja o objetivo principal do AJIndo, destaca-se o desenvolvimento da auto-estima como resultado desse processo. Soma-se a esta função, a mobilização por transformação social e a formação crítico-educativa. Após o esforço de organização, os jovens começaram a se sentir pertencentes aos indígenas e a serem ouvidos pelos brancos, mesmo que acreditem ser por interesses políticos da comunidade como um todo.
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O presente trabalho investiga a formação e a atuação das professoras indígenas da Escola Estadual Indígena Tupi-Guarani Ywy Pyaú, localizada no município de Peruíbe, Litoral Sul do Estado de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que assume a perspectiva narrativa na medida em que recorram à história oral dos sujeitos envolvidos, contemplando aspectos significativos para a sua formação profissional que venham ajudar a compreender sua prática cotidiana. a presente pesquisa evidencia que apesar do aporte legal emanado a partir de 1988, o direito à educação escolar indígena - específica e diferenciada - ainda não está garantido. Através das entrevistas e nas visitas efetuadas na escola da aldeia Piaçagüera pude observar a existência de demandas que merecem e necessitam de soluções eficazes e urgentes por parte do poder público, pois se constituem em entraves significativos para a consecução do projeto político pedagógico das escolas indígenas. Além disso, a condição do professor indígena como portador da tradição do grupo e ao mesmo tempo como representante do saber instituído coloca paradoxos à formação e ao exercício da profissão docente. Estas questões devem ser equacionadas a partir da visão dos povos indígenas numa perspectiva de autonomia e respeito à diversidade.
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Este estudo investigou, a partir do referencial psicanalítico, a percepção de crianças indígenas Guarani Mbya sobre a psicodinâmica de suas relações familiares; mais especificamente, descreveu aspectos da dinâmica familiar, na percepção dessas crianças indígenas, bem como aspectos intra-psíquicos e da introjeção das figuras parentais por essas crianças. O estudo foi realizado numa aldeia indígena da etnia Guarani Mbya, situada na periferia da cidade de São Paulo. Participaram deste estudo quatro crianças, na faixa etária de 07 a 10 anos, sendo três meninas e um menino. Como instrumentos, foram utilizados Oficinas Lúdicas e o Procedimento de Desenhos de Família com Estórias. Os dados foram coletados concomitantemente à realização das oficinas que ocorreram na escola da própria aldeia durante o ano de 2007. O material clínico, analisado de forma qualitativa, foi agrupado e descrito a partir do conteúdo extraído dos Desenhos de Família com Estórias, dos comportamentos apresentados e das relações que se estabeleceram nas oficinas. Os resultados, além de mostraram a importância das Oficinas Lúdicas como elemento fundamental para a coleta do material, dado a configuração do setting por elas proporcionado, permitiram a identificação de conflitos no que se refere à introjeção de figuras parentais, especialmente a paterna; conflitos na formação da identidade da criança e que pareciam relacionados à influência das relações entre cultura indígena e cultura não indígena. Observou-se ainda que, na percepção das crianças, a casa de reza representa apoio, proteção e segurança, que entendemos como tendo uma função egóica. Concluiu-se que há conflitos no desenvolvimento dessas crianças e na dinâmica das relações familiares. Ressalta-se a necessidade de mais pesquisas de natureza psicológica sobre esses povos, a fim de compreendê-los melhor, dado as especificidades desses grupos étnicos, para que assim se possam planejar ações preventivas e de promoção de saúde, que visem, principalmente, à proteção e preservação da identidade dessas crianças.(AU)
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Estudo sobre o Hip Hop como processo comunicacional e sociabilidade entre jovens indígenas de Dourados, Mato Grosso do Sul, para verificar quais os principais objetivos da prática do movimento Hip Hop, compreender se serve como comunicação, contribui para o fortalecimento da língua guarani ou gera novas tensões sociais na reserva. Para tanto, foi analisado aspectos históricos do movimento, passando pelos Estudos Culturais, e como Movimento Social, dando início à discussão de uma voz alternativa por meio do Hip Hop. Do ponto de vista metodológico, trata-se de um de estudo de caso, com representantes dos grupos de jovens Brô Mc's e Jovens Conscientes, das reservas Jaguapirú e Bororó, das etnias Guarani-Kaiowá de Dourados (MS). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas junto a jovens que participaram das oficinas de hip hop, das lideranças indígenas e professores. A investigação é complementada pela pesquisa bibliográfica, documental e análises das letras de rap em confrontação com as visões da imprensa, a partir da análise dos jornais Diário MS e O Progresso. Os resultados apontam que os jovens se apropriam de uma cultura global para transformar o ambiente local com objetivo de preservar a língua guarani, uma alternativa para o conhecimento, logo para não seguirem caminhos como o das drogas. Negociando falas sobre sua realidade, dentro e fora da reserva, já que nos meios de comunicação locais há pouco espaço para a voz dos indígenas e dentro da reserva ainda há contestação do movimento em um contexto político, na tentativa de atingir uma cultura “pura”, devido à preocupação dos mais velhos com a perda de território.
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En esta ponencia me propongo abordar el tema de las reconfiguraciones semánticas en torno a la construcción de la identidad y de la otredad, vinculada al pueblo gitano. Pensar desde una de las identidades no implica anular la otra, o las otras identidades posibles, no implica tampoco ocultarla. Sin embargo no podemos dejar de observar y de poner de manifiesto los procesos tendientes a invisibilizar, solapar y delimitar las fronteras de las identidades negativizadas. La reconfiguración semántica se torna indispensable para abordar otros esquemas de pensamiento, otro tránsito circular del lenguaje emergente de una práctica social específica, que se hace presente en la palabra, el discurso y que genera y determina a la vez prácticas sociales que son determinantes a su vez de nuevas prácticas y usos lingüísticos. Observaremos la biopolítica y su modo de habitar en el lenguaje, específicamente en la oralidad del pueblo gitano, y los modos de insubordinación que nos propone la micro política, como base del movimiento rizomático del lenguaje. Movimiento cuyo caos no implica desorden, pero sí nuevos horizontes de sentido y de rupturas extrínsecas e intrínsecas a las múltiples caras que presenta el poder. Una de las reconfiguraciones semánticas implica resignificar la palabra oralidad que a su vez habita en el nomadismo, en el cual el fuerte poder de las representaciones sociales, nos orienta hacia la idea de movimiento, de traslado, del devenir, devenir que ha quedado sometido a las condiciones del contexto de los procesos de globalización, especialmente en los últimos cien años. Esta ponencia es parte de un trabajo de investigación mayor, que intenta llenar un vacío de conocimiento en torno a este pueblo y sus usos y procesos de construcción del lenguaje
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Los principales objetivos de este estudio han sido establecer perfiles motivacionales en adolescentes argentinos y analizar la relación entre dichos perfiles y la práctica de actividad física. Para ello se ha utilizado una muestra de 1323 estudiantes de diferentes centros educativos de Buenos Aires con edades comprendidas entre 12 y 18 años (M= 15.07, DT = 1.77) que han contestado diversos cuestionarios previamente validados y utilizados en español. Los resultados han mostrado la solución de tres perfiles motivacionales: motivación alta, motivación alta con bajo ego y motivación baja-moderada encontrándose que el perfil que puntuó alto en todas las variables está compuesto por sujetos que realizan más actividad física y tienen mayor intención de seguir haciéndolo que el resto y que el perfil de alta motivación con bajo ego tenía mayor intención de seguir practicando que el perfil de motivación baja-moderada. Se sugiere la necesidad de mejorar la actitud hacia la actividad física en adolescentes pertenecientes al perfil poco motivado
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Fil: Sánchez, Mariela. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
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El trabajo reflexiona sobre el impacto del proceso revolucionario rioplatense en los pueblos indígenas que mantenían su soberanía política y territorial en el espacio pampeano y chaqueño. Para ello, es esencial no limitar el estudio al grado de integración o de enfrentamiento de estos pueblos con respecto a los ejércitos patriotas sino intentar una mirada amplia que se inicie con una caracterización de los vínculos interétnicos previos para percibir los cambios y continuidades más generales que pudieran haberse producido.
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En este artículo, se analizan los principales cambios que se han dado en un territorio donde se implementó una reforma agraria en los años sesenta del siglo pasado, lo que permitió el acceso a la tierra por parte de los campesinos indígenas y el inicio de un proceso de "territorialización" sobre un importante espacio rural ubicado en el cantón Cayambe, provincia de Pichincha, Ecuador. Interesa sobre todo resaltar la estrategia campesina de ocupación de un territorio de hacienda y su transformación en un territorio de agriculturas familiares campesinas orientadas a la producción de leche y articuladas con las agroindustrias locales. Este proceso ha significado una mayor complejidad del territorio ahora liderado por una dinámica económica externa, lo que ha generado cambios importantes en las estrategias económicas, sociales y culturales de las familias indígenas.
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Fil: Rosas, Sabrina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Este artículo, que forma parte de una investigación sobre la poética de traducción y las ideas americanistas de Thomas Merton, explora estos temas a través del análisis de la correspondencia de Thomas Merton con sus cuatro corresponsales argentinos: Victoria Ocampo, Miguel Grinberg, Rafael Squirru y Alejandro Vignati. Si bien en las cartas intercambiadas con estos cuatro actores culturales argentinos los intereses particulares son variados, subyace en todas el ideal americanista que Merton manifiesta a lo largo de sus escritos y su percepción de la poesía sudamericana.
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Este artículo, que forma parte de una investigación sobre la poética de traducción y las ideas americanistas de Thomas Merton, explora estos temas a través del análisis de la correspondencia de Thomas Merton con sus cuatro corresponsales argentinos: Victoria Ocampo, Miguel Grinberg, Rafael Squirru y Alejandro Vignati. Si bien en las cartas intercambiadas con estos cuatro actores culturales argentinos los intereses particulares son variados, subyace en todas el ideal americanista que Merton manifiesta a lo largo de sus escritos y su percepción de la poesía sudamericana.