1000 resultados para Imaginação nas crianças Teses
Resumo:
Tese de Doutoramento em Cincias da Linguagem (rea de especializao em Lingustica Aplicada).
Resumo:
Partindo da configurao de um novo ecossistema comunicacional, que tem na internet o seu epicentro, procura-se refletir sobre a influncia do mesmo na socializao de crianças e jovens, atravs da anlise da presena de literatura infantojuvenil neste novo media. A observao de que os dispositivos de comunicao digital alargam as oportunidades de acesso informao entre cidados que falam, pensam e sentem em lngua portuguesa, foca a questo no espao cultural da lusofonia.
Resumo:
Emoes e relacionamentos so tpicos includos nos Standards para a Educao Sexual na Europa (WHO, 2010) que estipulam uma abordagem adequada a cada faixa etria e ao longo de todo o sistema educativo. Em Portugal, a recente legislao sobre educao sexual (Lei n. 60/2009) inclui esta temtica no currculo escolar, obrigatoriamente, a partir do 1.CEB, privilegiando uma educao integral do indivduo, considerando o seu desenvolvimento nos nveis cognitivo, fsico, psicoafetivo, emocional e social. A necessidade de realizao deste trabalho surgiu da observao de relaes conflituosas e de competio, assim como de limitaes na expresso de emoes, entre crianças, em contexto de estgio. O objetivo principal foi aprofundar o conhecimento sobre o desenvolvimento da inteligncia emocional (IE) nas crianças e a sua relao com a educao sexual (ES), tentando compreender o impacto de algumas prticas de ES no desenvolvimento de competncias inerentes IE. Seguiu-se uma metodologia qualitativa, tendo-se realizado uma investigao-ao com uma turma de 20 alunos (12 de sexo feminino; 8 de sexo masculino) de 2. ano de escolaridade, com idades compreendidas entre os 7 e os 8 anos. Implementou-se um conjunto de atividades com base nas orientaes curriculares para a ES no 1.CEB, tentando estimular as competncias emocionais e de relacionamento interpessoal das crianças. Tambm se aplicou um questionrio na fase de diagnstico e na fase de avaliao, para verificar a eficcia da interveno. A anlise e reflexo das prticas implementadas revelou o desenvolvimento da empatia e que os alunos foram demonstrando novas atitudes de resoluo de conflitos. A comparao dos resultados obtidos nos dois momentos de aplicao do questionrio revelou uma evoluo ao nvel da identificao de emoes em expresses faciais e de novas emoes, da distino entre emoes positivas e emoes negativas e da identificao de situaes que desencadeiem emoes de amor ou amizade.
Resumo:
Tendo como intervenientes estudantes de ensino superior, realizou-se um estudo de carcter qualitativo (Amado & Ferreira, 2013), mais especificamente um estudo de caso (Yin, 2005), cujos objetivos foram definidos de acordo com orientaes internacionais para a educao para a sexualidade (WHO, 2010a; UNESCO, 2009), nomeadamente: (1) perceber relacionamentos privilegiados; e (2) identificar concees de futuros partilhados. Para a recolha de dados solicitou-se s crianças que representassem pares por meio de desenho e que dialogassem sobre a interao e o amor. A amostra foi constituda por 55 crianças com idades compreendidas entre os 5-12 anos, sendo 33 do gnero feminino e 22 do gnero masculino. Os dados recolhidos foram tratados com vista anlise de contedo e anlise de discurso. Entre outros resultados, clarificou-se que os pares desenhados eram em menor nmero de membros da famlia (7 raparigas e 7 rapazes), nomeadamente, casados, pai e filho, primo/as, avs ou sobrinha-tia. Noutra categoria enquadraram-se as relaes no familiares (23 raparigas e 13 rapazes), de amizade, amor e paixo, definidos os pares de namorados, exprimindo carinho ou estando apaixonados. Como concluses verificaram-se os desejados finais felizes e foram debatidos os significados do amor, tendo as raparigas afirmado que o amor muito bom, podendo ter como sentido carinho, amizade, lealdade ou paixo. Assim, quando uma pessoa gosta de outra, o amor une-as, uma coisa natural, para duas meninas, mas vive-se o amor, segundo outra, quando se anda juntos, dando passeios. Pode o amor ser para rapazes tipo amigos a dar beijinhos na boca, mas so elas a desenhar o beijar. Um outro rapaz tambm valorizou o ser mais do que amigo. Por acrscimo, depois dos 12 anos, foi aludido o saber amar quando se amigo.
Resumo:
A sexualidade humana deve ser entendida no conjunto das suas mltiplas dimenses e as concees prvias das crianças e jovens no podem ser negligenciadas na promoo da Educao Sexual. Perante estas necessidades, os objetivos da investigao realizada centraram-se: i) na sistematizao das concees de sexualidade mais frequentes nos alunos do 1. Ciclo do Ensino Bsico (CEB), tendo em considerao as influncias de fatores individuais e socioculturais; ii) na aferio dos assuntos que as crianças desejam ver esclarecidos. A metodologia de investigao foi qualitativa - estudo de caso - e optou-se pela tcnica de focus groups para a recolha de dados. Realizaram-se quatro grupos de discusso, constitudos em funo dos fatores sexo, idade e ano de escolaridade. A amostra incluiu vinte e duas crianças. As discusses foram orientadas por um roteiro de questes, audiogravadas e posteriormente transcritas. Foi feita uma anlise de contedo com recurso ao programa NVivo (verso 9.0), tendo-se selecionado nove termos piv (adultos, famlia, namorar, sexy, sexo, engravidar, beb, separar e falar) e duas categorias emergentes (rapazes&raparigas; amor&paixo). Os resultados permitiram-nos verificar: existncia de esteretipos de gnero; recurso a linguagem vulgar na denominao de partes do corpo; valorizao dos relacionamentos interpessoais; existncia de brincadeiras com cariz sexual; diferenas de gnero na verbalizao dos temas amor e paixo; a interpretao do divrcio como consequncia da falta de amor e respeito; diferenas na aceitao dos modelos de famlia no tradicionais; noes temporais sobre os processos de maturao sexual e gestao; parca comunicao sobre sexualidade. Esta investigao permitiu-nos ainda concluir que os assuntos mobilizadores de mais interesse e dvidas relacionam-se com: relaes interpessoais; papis sociais/papis de gnero; diferentes expresses da sexualidade; maturao sexual e reproduo humana.
Resumo:
Pela repercusso de determinadas famlias serem estigmatizadas, considerando-se disfuncionais ou desestruturadas (Furniss, 1991; Marvasti, 1995), tivemos como objetivos favorecer a identificao de fatores socioculturais (e de estrutura familiar) e discriminar indicadores de mal-estar e risco familiar. Com uma metologia qualitativa, num contexto de investigao-ao (Bryman, 2008; Denzin & Lincoln, 2005), junto de crianças referenciadas para acolhimento institucional foi utilizado por estudantes de ensino superior um guio, para entrevistas individuais, face a face e semiestrutruradas (Harrison, Geddens, & Sharpe, 2006). Selecionamos para a amostra crianças a viverem em Centros de Acolhimento Temporrio (CAT), incluindo-se 7 do sexo feminino e 7 do sexo masculino. Para anlise dos dados recolhidos recorremos a metodologias visuais e de anlise de discurso (Rose, 2005). Os resultados permitiram-nos identificar crises familiares graves e outras mudanas aludidas constatando-se ser desenhada a pessoa especial e uma famlia (Corman, 1967; Font, 1978). Os dilogos sobre as circunstncias e atividades do quotidiano, revelaram que o insucesso escolar uma manifestao de preocupao de quem tenta incentivar os mais novos na procura de amizades, na construo de uma maior autonomia, estabelecendo-lhes limites de conduta e apoio na criao de objetivos e nos seus esforos para dominarem a agressividade.
Resumo:
O que o tempo? Como as crianças ocupam o tempo nas brincadeiras e na escola? Como elas sentem e percebem o tempo? Faz sentido ter hora certa para brincar? Estas perguntas configuram uma bipolaridade: tempo regulado, cronometrado e medido pela presso dos relgios; e o tempo fenomenolgico. A dicotomia desvela duas perspectivas distintas: dos adultos que controlam o tempo das crianças e atuam sobre seu brincar, orientados pelo tempo cronolgico que a todos oprime e enquadra; das crianças impossibilitadas de brincar e se movimentar em liberdade, prisioneiras da exiguidade do tempo. De um lado, o tempo concebido pela exterioridade, materializado no calendrio e na objetividade dos nmeros representado pelo mundo pensado (racionalizado), obedece tirania dos relgios, calendrios, rotinas, turnos, programas e demais instrumentos de aferio matemtica do tempo moderno. De outro, o mundo da interioridade, substantivado e espiritualizado na subjetividade, na experincia vivida, na expresso fenomenolgica, representante do mundo vivido das crianças que mergulham num sentimento de durao e na percepo subjetiva do tempo enquanto brincam. A partir da modernidade, dois tempos esto em oposio, o que demarca consequncias devastadoras para as crianças educadas em escolas que aspiram ser produtivas e que as inserem precocemente no universo das obrigaes (trabalho, rigor, disciplina), sem tempo para a criatividade, inveno, magia, fantasia e desrespeitando as singularidades, os ritmos prprios e a dimenso ldica da corporeidade. Num culto velocidade o frenesi no comporta a contemplao e a fruio, pois no h tempo a perder com coisas inteis, a exemplo de brincar. O adulto perspectiva preparar a criana para o futuro. Mas a criana vive o aqui e agora, importando brincar intensamente no momento presente, o que no tem nada a ver com resultados a ser atingidos. A criana brinca com o tempo. Urge promover um elogio lentido.
Resumo:
Os saberes escolares na educao da infncia pautam-se em duas perspectivas conflitantes: as pedagogias centradas no esforo e os estmulos controladores; e as pedagogias centradas no prazer de aprender, pautadas nas pulses libertadoras. De um lado esto as exigncias da ordem produtividade escolar de grande racionalidade/mundo pensado que concebem o brincar como perda de tempo, intil e improdutivo; e por outro, esta a dimenso ldica da corporeidade da criana habituada pela fantasia, imaginação, contemplao, encantamento, autonomia, alegria e fruio que humanizam o mundo vivido/fenomenolgico. Numa perspectiva dialtica temos dois universos: o mundo pensado, racionalizado dos adultos; e o mundo vivido como expresso autentica de ser criana. Diante disso enuncia-se o problema da investigao: quais as representaes que as crianças tm do brincar? Tencionamos conhecer as representaes construindo uma taxionomia de respostas que situem o objeto de estudo atravs de informaes polifnicas vindas do terreno, construindo com uma reflexo crtica (e original) e transformando a dicotomia numa dialtica, demonstrando diferentes entendimentos do movimento humano, nomeadamente os sentidos ontolgico e esttico. Acreditamos que as manifestaes que aparecem no brincar e se movimentar em liberdade das e entre crianças so predominantemente ontolgicas e fenomenolgicas, enquanto que nos adultos situam-se no campo da racionalidade, demarcando diferenas profundas entre representaes de crianças e professores. A abordagem qualitativa de inteno etnogrfica. Os instrumentos de recolha de dados so entrevistas semiestruturadas, observao livre, dirios de campo e filmagem que sero submetidas validao respeitando-se as questes ticas. As crianças (de 4 a 6 anos) so de uma escola de Educao Infantil de Braga-Portugal. Extradas as categorias atravs da anlise de contedo, procederemos a interpretao. Estimamos contribuir com uma sistematizao polifnica dos dados compreendendo o fenmeno atravs de reflexo crtica e dialtica.
Resumo:
Este projeto prope um aprofundamento cientifico sobre a temtica da infncia buscando uma discusso que entrelaa as noes de cultura ldica e mdias no campo da Educao Fsica. A nfase recai em analisar o processo de produo das brincadeiras das crianças a partir de uma perspectiva que se desenvolve em interface com a cultura miditica, em que objetivo principal conhecer as representaes e as prticas motoras das crianças que acontecem na escola a partir das interaes estabelecidas com as personagens da mdia. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, a desenvolver-se com uma turma de crianças, entre 4 e 5 anos, da Educao Infantil, no Brasil. A pesquisa possui um delineamento de cunho etnogrfica em razo das circunstancias que os objetivos exigem. A proposta metodolgica, com carter de interveno e observao participante, ter como principais recursos oficinas desenvolvidas com as crianças, entrevistas e registros por meio de dirio de campo. Pretende-se com esta investigao, contribuir com as pesquisas no campo das cincias humanas e sociais, no sentido de compreender as transformaes que ocorrem nas experincias ldicas infantis, sobretudo as identidades motoras, que as crianças constroem em meio s referencias simblicas que circulam na cultura miditica.
Resumo:
O presente artigo discute as maneiras como os Estudos da Criana colaboram com as novas formas de se pensarem as crianças e as infncias, afirmando que os conceitos de criana como ator social, como sujeito com direitos, participativo e com voz, passam a ter uma visibilidade significativa na pesquisa com crianças, nos discursos acadmicos e tambm em muitas prticas sociais com crianças. Questionamos ao longo do texto alguns aspectos que tm vindo a merecer uma ateno acrescida nos ltimos tempos, nomeadamente os relacionados com os preceitos ticos que envolvem a pesquisa com crianças tentando pensar de que modo podem concretizar-se numa tica vivel e significativa para as crianças, nas pesquisas com crianças desenvolvidas no Brasil e em Portugal. Fechamos o texto com a convico de que somente ouvindo e escutando o que as crianças tem a nos dizer sobre os seus modos de vida poderemos acrescentar ao conhecimento sobre a infncia elementos inovadores e respeitadores da imagem da criana como sujeito ativo de direitos. Somente desta forma conseguiremos enfrentar as exigncias de colocar em discusso todo e qualquer direito das crianças na pesquisa em debates mais extensos de ampliao da cidadania.
Resumo:
O texto Pesquisa com crianças: da invisibilidade participao com implicaes na formao de professores? pretende discutir os modos como nas duas ltimas dcadas o conhecimento cientfico acerca das crianças e da infncia tem vindo a ser construdo, a partir dos contributos da rea dos estudos da criana e, em particular, da sociologia da infncia. Fomos ao logo destas duas dcadas consolidando, em termos tericos e empricos, uma imagem de criana enquanto ator social e sujeito ativo de direitos que nos devolve a exigncia de pensar de outro modo as nossa relaes sociais, acadmicas com elas. O que questionamos neste texto a visibilidade destas conquistas na forma como o direito das crianças educao respeitado nos processos de formao de professores. Faremos tal considerando dois momentos: num primeiro momento discutimos algumas das conquistas feitas nas duas ltimas dcadas no que diz respeito aos modos de fazer pesquisa sobre crianças e visibilidade da importncia atribuda aos direitos de participao das crianças e por consequncia o seu desenvolvimento nos processos de pesquisa de uma forma mais ativa; num segundo momento apresentamos algumas pistas para pensarmos modos renovados da formao de professores de crianças pequenas, que respeitem ontologicamente a imagem da criana como sujeito ativo de direitos nas suas prticas pedaggicas.
Resumo:
A partir da modernidade, a escola constitui-se como o lugar por execelncia do trabalho das crianças. Porm, um dos seus efeitos simblicos foi precisamente o de excluir da categoria "trabalho" a ao dos alunos sobre o conhecimento que realizam na aprendizagem em contexto escolar. O captulo discute o processo simblico de excluso da infncia da categoria trabalho, ao mesmo tempo que estabelece as devidas comparaes com outras atividades laborais realizadas por crianças, com vista a definir as condies de aceitabilidade social das formas de trabalho realizadas pelas crianças, incluindo as que ocorrem em contexto escolar.
Resumo:
[Excerto] A relao crianças-televiso tem suscitado na comunidade acadmica e nos analistas dos fenmenos sociais uma ateno to duradoura quanto o meio televisivo leva de vida. Em boa verdade, a preocupao com a influncia dos meios de comunicao sobre as geraes mais novas bem mais antiga e recorrente, e apenas se aplicou e polarizou em mais um campo novo com a chegada e disseminao da TV (Wartella, 1988). Desde a inveno da escrita e, muito mais tarde, da imprensa, passando pelo cinema, a rdio ou a banda desenhada, todos os novos processos, veculos e tecnologias de comunicao foram vistos como ameaas potenciais ou reais socializao dos mais novos. O modo como se desenvolveu o dispositivo televisivo, nomeadamente nas sociedades do mundo ocidental, atingindo um ndice de cobertura dos grupos domsticos virtualmente universal e um leque crescente e tendencialmente contnuo no plano da oferta, tornou a TV objecto de especiais preocupaes de natureza cultural e moral e, tambm, cientfica (...).
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar, atravs da aplicao do questionrio de auto-avaliao Children's Depression Inventory (CDI), a presena de sintomas depressivos, ideao suicida e medo da dor em crianças e adolescentes com hemofilia, comparando-os com um grupo-controle sem hemofilia. MTODOS: Aplicao do CDI em 40 crianças e adolescentes do sexomasculino, com idades entre 7 e 15 anos, sendo 20 com hemofilia e 20 do grupo-controle. RESULTADOS: O escore mdio do CDI no grupo com hemofilia foi 11,55 7,51 e no grupo-controle, 5,3 2,7, diferena estatisticamente significativa (p = 0,0003). Ao aplicar o ponto de corte 13, 35% do grupo com hemofilia situou-se na faixa indicativa de sintomas depressivos clinicamente relevantes, enquanto no grupo-controle nenhum indivduo situou-se nessa faixa, diferena que foi estatisticamente significativa (p = 0,008). Na anlise da presena de ideao suicida, o ndice do grupo com hemofilia foi 25% e no grupo-controle 10%, uma diferena estatisticamente considerada no-significativa. Na anlise do medo de sentir dor, o ndice no grupo de hemoflicos foi 85% e no grupo-controle 25%, diferena estatisticamente significativa (p = 0,0002). CONCLUSES: Crianças e adolescentes com hemofilia em nossa amostra clnica apresentam maiores ndices de sintomas depressivos e mais medo de sentir dor do que crianças e adolescentes da populao geral.
Resumo:
O transtorno do dficit de ateno e/ou hiperatividade (TDAH) uma doena de alta prevalncia em crianças em idade escolar. Erroneamente entendido anteriormente como um diagnstico de baixa morbidade, o TDAH reconhecido atualmente como uma condio importante, no s pelo forte impacto funcional e social como tambm pela alta prevalncia de comorbidades psiquitricas. Dficits cognitivos globais e transtornos invasivos do desenvolvimento assim como transtornos do aprendizado so condies complexas que, quando esto associadas aos sintomas de TDAH, tm seus quadros agravados, requerendo maior ateno e estratgias de tratamento mais individualizadas. O objetivo deste artigo uma discusso sobre esses diagnsticos diferenciais que representam um desafio na prtica clnica.