986 resultados para Gould, Benjamin Apthorp, 1824-1896.
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Judah Benjamin (1811-1884) was one of the greatest of nineteenth century lawyers. This article analyses how a young man who might have been marginalized in society because of the circumstances of his birth, ethnic origin and religious identity rose to prominence in law, politics and business in the United Kingdom and the United States.
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Results of a cladistic analysis of the suborder Conulariina Miller and Gurley, 1896, a major extinct (Vendian-Triassic) group of scyphozoan cnidarians, are presented. The analysis sought to test whether the three conulariid subfamilies (Conulariinae Walcott, 1886, Paraconulariinae Sinclair, 1952 and Ctenoconulariinae Sinclair, 1952) recognized in the Treatise on Invertebrate Paleontology ( TIP) are monophyletic. A total of 17 morphological characters were scored for 16 ingroup taxa, namely the genera Archaeoconularia, Baccaconularia, Climacoconus, Conularia, Conulariella, Conularina, Ctenoconularia, Eoconularia, Glyptoconularia, Metaconularia, Notoconularia, Paraconularia, Pseudoconularia, Reticulaconularia, Teresconularia and Vendoconularia. The extant medusozoan taxa Cubozoa, Stauromedusae, Coronatae and Semaeostomeae served as outgroups. Unweighted analysisof the data matrix yielded 1057 trees, and successive weighting analysis resulted in one of the 1057 original trees. The ingroup is monophyletic with two autapomorphies: (1) the quadrate geometry of the oral region; and (2) the presence of a mineralized (phosphatic) periderm. Within the ingroup, the clade (Vendoconularia, Teresconularia, Conularina, Eoconularia) is supported by the sinusoidal longitudinal geometry of the transverse ridges, and the much larger clade (Baccaconularia, Glyptoconularia, Metaconularia, Pseudoconularia, Conularia, Ctenoconularia, Archaeoconularia, Notoconularia, Climacoconus, Paraconularia, Reticulaconularia) is supported by the presence of external tubercles, which, however, were lost in the clade (Notoconularia, Climacoconus, Paraconularia, Reticulaconularia). As proposed by Van Iten et al. (2000), the clade (Notoconularia, Climacoconus, Paraconularia, Reticulaconularia) is supported by the termination and alternation of the transverse ribs in the corner sulcus. The previously recognized subfamilies Conulariinae, Paraconulariinae and Ctenoconulariinae were not recovered from this analysis. The diagnostic features of Conulariinae (continuation of the transverse ornament across the corner sulcus and lack of carinae) and Ctenoconulariinae ( presence of carinae) are symplesiomorphic or homoplastic, and Paraconulariinae is polyphyletic. The families Conulariellidae Kiderlen, 1937 and Conulariopsidae Sugiyama, 1942, also recognized in the TIP, are monogeneric, and since they provide no additional phylogenetic information, should be abandoned.
Le Statut comparé de l'autofiction chez Benjamin Constant et Amélie Nothomb : une histoire de genre?
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Le genre autobiographique, malgré une popularité qui ne se dément pas depuis deux siècles, ne bénéficie pas d’une définition claire. Cet article se propose de montrer que cela est sans doute dû à l’hybridité intrinsèque de ce genre qui se traduit aussi par un pacte autobiographique complexe. Plus précisément, en s’appuyant sur les cas de Constant et de Nothomb, sera démontré que la lecture qui est faite des écrits intimes détermine bien souvent le genre. En ce qui concerne en particulier ces deux auteurs, leur personnalité changeante, contradictoire voire affabulatoire repousse le genre autobiographique dans ses limites, illustrent l’adage selon lequel le roman est plus vrai que la réalité vécue.
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Otto Klitgord is depicted giving Benjamin H. Namm, chairman of the college's Board of Trustees a degree. Otto Klitgord was the first president of the New York City College of Technology. He was named director of the New York State Institute of Applied Arts and Sciences when it was formed in the 1946 and became president in the 1950s when the administration was reorganized. Klitgord served until 1960, making his tenure as president the longest in City Tech's history.
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O presente trabalho analisa a mulher na produção cinematográfica brasileira de 1896/1928, período que cobre um momento importante do debate sobre as alterações dos papéis sociais em meio às alterações trazidas com a modernidade.O Cinema Brasileiro apresenta-se como um
Identidade e trabalho : análise da construção identitária dos operários porto-alegrenses (1896-1920)
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A tese tem por objetivo analisar o processo de construção identitária dos operários porto-alegrenses no final do século XIX e primeiras décadas do século XX, no qual a interação das vivências pessoais e sociais é considerada de forma relacional, engajando-se, assim, em uma opção historiográfica na qual a análise das experiências constitutivas dos sujeitos sociais vêm ocupando um espaço cada vez maior. Parte-se de três hipóteses norteadoras: 1) A construção da identidade operária tem como um de seus fundamentos a busca de reconhecimento através do orgulho de sua capacidade produtiva. Isto implica que os operários se distingam tanto dos “exploradores capitalistas” e das “classes perigosas” quanto da imagem construída pelo discurso dominante, que os associa ao vício, à preguiça e à indisciplina sempre que eles ameaçam sair do controle e/ou reivindicam melhores condições de vida e trabalho; 2) As identidades sociais existem sempre em relação umas com as outras, influenciando-se mutuamente e contribuindo para que ocorram permanentes transformações identitárias. Optou-se, na tese – devido à importância percebida ao longo do trabalho com as fontes – por analisar as interfaces entre as identidades operária, étnicas e de gênero; 3) A identidade operária é construída não apenas a partir das peculiaridades do local e do contexto em que se encontram os trabalhadores, mas também da conjugação dessas peculiaridades com idéias, símbolos e características que aparecem em diversos lugares e circulavam em diferentes países, possibilitando aos operários manter contato com as múltiplas dimensões dessa realidade, auxiliando na formação de uma identidade coletiva que ultrapassa barreiras geográficas. No Primeiro Capítulo, foi analisado o processo de construção da identidade operária através das operações de reconhecimento dadas pela aproximação aos “iguais” e pela valorização do trabalho, transformado em emblema, bem como pela oposição aos “outros”, através tanto da denúncia dos “exploradores capitalistas”, quanto pela demonstração das diferenças em relação às “classes perigosas”. O Segundo Capítulo analisou as transformações identitárias motivadas pela convivência de novos contingentes populacionais que, chegados à cidade a partir da segunda metade do século XIX, trouxeram novas características étnicas e/ou nacionais, que foram redimensionadas e/ou transformadas a partir da convivência no mundo produtivo. Também se analisou as relações estabelecidas entre as características identitárias de gênero e operárias, ocasionadas pela crescente entrada do “elemento feminino” no mercado de trabalho da cidade. No Terceiro Capítulo buscou-se compreender as relações identitárias estabelecidas entre o movimento operário porto-alegrense com os de outras partes do Brasil e do exterior, observando, para isso, tanto a circulação de militantes locais em outras cidades do interior do Estado e do centro do país, quanto os textos de autores nacionais e estrangeiros, publicados nos jornais locais, bem como as influências de militantes que, vindos do centro do país, aqui residiram. Analisou-se ainda as comemorações do Primeiro de Maio, observando-se como sua memória e simbologia foram apropriadas e permitiram diferentes visões da data entre o operariado local, transformando-a tanto em momento de festa e confraternização, quanto em ritual de reconhecimento, distinção e luta.
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A presente dissertação versa sobre o conceito de experiência em Walter Benjamin. Discute, por conseguinte, a relação que esse conceito mantém com a tradição, a memória, a arte, o tempo, a história e a linguagem no corpus filosófico do autor em questão. Essa constelação de conceitos mantém estreita relação com a religião e a antropologia. Nesse sentido, o texto procura investigar, para além do conhecimento filosófico do autor, as referências antropológicas que constituiriam o substrato místico e político do pensamento benjaminiano sobre a experiência. Walter Benjamin é um pensador da modernidade, escreve a partir dela e para ela. A literatura, como forma de expressão histórica, é basicamente a modalidade artística por intermédio da qual o “filósofo da aura” lê o tempo, a história. A experiência estética, por seu turno, representa o termo em que se sintetiza no autor a modificação da experiência enquanto tal na era moderna. Como crítico cuidadoso da cultura, Benjamin é também seu maior protetor.