974 resultados para Gomes, Daniel Auto-retratos


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Engenharia Civil - FEIS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A presente Dissertação foi realizada tendo como foco o fracasso escolar enquanto fenômeno educativo fortemente presente em nossa sociedade, ainda que grande parte das políticas públicas educacionais implementadas atualmente vise o combater do mesmo. Desta forma, a pesquisa aqui efetivada objetivou investigar o contexto sócio-histórico que engendrou, de maneira atroz, o fracasso escolar entre a maioria dos moradores da comunidade da Vila da Barca. Dentre estes moradores, elegi para realizar a pesquisa empírica crianças e jovens que, desde a infância, residem na comunidade ora citada, em particular os que foram atendidos pelo Programa Bolsa Familiar para a Educação (Bolsa Escola), implantado pela Prefeitura Municipal de Belém em 1997 e que, entre 1998 e 2004, atendeu famílias pobres da localidade analisada. Deste modo, além da análise da literatura, realizei a recolha de parte da memória da comunidade ao ouvir, por meio de entrevistas semi-estruturadas, as representações destes comunitários acerca do fracasso escolar verificado durante a trajetória escolar desses. Optei por investigar o referido fenômeno a partir do olhar do materialismo histórico e dialético recorrendo às contribuições de Patto (1996), especialmente, às questões por ela analisadas em A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. Esta pesquisa realizou-se tendo como inquietação a seguinte problemática: de que forma os indivíduos que repetem e evadem com freqüência as escolas administradas pelo poder público expressam as motivações e obstáculos que os levaram a fracassar na escola? O propósito residia em identificar as formas de resistência efetivadas pelos referidos indivíduos frente às condições, objetivas e subjetivas, que favorecem o fracasso escolar.

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Para investigar o comportamento de motoristas, possivelmente correlacionado a valores e variáveis demográficas, foram aplicados a 505 motoristas, de Belém e Curitiba, a Escala de Violações e Erros de Motoristas (EVEM) e o Questionário de Valores Pessoais (PVQ). Metade da amostra foi constituída de motoristas de ambos os sexos que tiveram suas Carteiras de Habilitação (CNH) suspensas e a outra metade de não suspensas. Os resultados da EVEM e do PVQ foram confrontados com a cidade dos participantes, a situação da CNH, e outras questões relativas ao ato de dirigir veículos, tendo sido encontradas algumas correlações entre os fatores. Na EVEM: 1) Erros: Cidade; 2) Violações: Idade, Idade que Aprendeu Dirigir e Situação da CNH; 3) Violações Agressivas: Idade que Aprendeu Dirigir, Situação da CNH, Idade e Sexo; 4) Agressão Interpessoal: Idade, Situação da CNH e Sexo. No PVQ: 5) Autodireção: Cidade e Escolaridade; 6) Poder: Cidade e Situação da CNH; 7) Universalismo: Cidade, Situação da CNH e Idade; 8) Hedonismo: Idade; 9) Segurança: Cidade, Idade e Situação da CNH; 10) Estimulação: Idade; 11) Conformidade: Situação da CNH, Idade e Cidade; 12) Benevolência: Cidade, Situação da CNH, Sexo e Idade; 13) Realização: Idade; 14) Tradição: Idade. Alguns resultados mostraram diferenças entre motoristas suspensos e não suspensos e também entre motoristas das cidades pesquisadas, como por exemplo, um maior percentual de suspensos aprendeu a dirigir com a família e os fatores Benevolência e Conformidade foram mais valorizados pelos motoristas de Belém.

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Neste trabalho, apoiamo-nos num corpus oriundo de uma pesquisa realizada em turmas de Francês Língua Estrangeira (FLE) de Macapá e num material teórico construído a partir da leitura de pesquisadores como Vygotsky, Bakhtin, Kramsch, Vion, Kerbrat-Orecchioni, Castellotti, Gajo, Grandcolas, Arditty, Vasseur, Mondada, Pekarek Doehler e Cicurel, com o objetivo de investigar a função das interações verbais no ensino-aprendizagem de uma competência comunicativa oral nessas turmas. Mais especificamente, objetivamos a: 1) Descrever as metodologias de ensino da produção oral (PO) realizadas em turmas de FLE em Macapá; 2) Analisar as interações verbais que se realizam entre professor e aluno e dos alunos entre si, em turmas de FLE macapaenses; 3) Apresentar sugestões para uma prática de ensino do discurso que valorize as interações verbais e os contextos sociointeracionistas. Nossas investigações visam a responder às seguintes perguntas de pesquisa: 1) Que lugar ocupa o ensino da PO nas turmas macapaenses de FLE?; 2) Qual o papel da língua materna (LM) no processo de aquisição do discurso em língua estrangeira (LE)?; 3) Em que medida uma metodologia fundamentada na Teoria Sociointeracionista do Ensino de Línguas poderia beneficiar o ensino da PO em turmas de FLE?; 4) Como criar um ambiente favorável ao desenvolvimento de uma competência de PO em turmas de FLE? A fim de identificarmos as causas das dificuldades conversacionais dos estudantes, entrevistamos alunos e professores e observamos, gravamos e transcrevemos aulas em três escolas. Posteriormente, tratamos os dados orientando-nos principalmente pela abordagem sociointeracionista do ensino de línguas em contexto escolar (Vygotsky, Bakhtin) e pelo interacionismo discursivo apresentado por Kramsch (1991). Abordamos temas ligados ao ensino-aprendizagem de línguas, tais como as aquisições linguageiras mediadas pelas interações sociais realizadas em sala de aula ou fora dela, o tratamento do erro, o papel da língua materna no processo de apropriação discursiva e os diálogos dos manuais enquanto ferramentas para a construção de uma competência conversacional. Ao final, propomos uma reflexão sobre a (auto) formação do ensinante interativo e, a partir das sugestões de Kramsch, uma tipologia de atividades discursivas, com o intuito de mostrar de forma mais concreta como favorecer a construção de uma competência de PO em LE em turmas de FLE.