888 resultados para Gestational trophoblastic neoplasia


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A variety of chemicals can adversely affect the immune system and influence tumor development. The modifying potential of chemical carcinogens on the lymphoid organs and cytokine production of rats submitted to a medium-term initiation-promotion bioassay for carcinogenesis was investigated. Male Wistar rats were sequentially initiated with N-nitrosodiethylamine (DEN), N-methyl-N-nitrosourea (MNU), N-butyl-N-(4hydroxybutyl)nitrosamine (BBN), dihydroxy-di-n-propylnitrosamine (DHPN), and 1,2-dimethylhydrazine (DMH) during 4 weeks. Two initiated groups received phenobarbital (PB) or 2-acetyl amino fluorene (2-AAF) for 25 weeks and two noninitiated groups received only PB or 2-AAF. A nontreated group was used as control. Lymphohematopoietic organs, liver, kidneys, lung, intestines, and Zymbal's gland were removed for histological analysis. Interleukin (IL)-2, IL-12, interferon gamma (IFN-gamma), tumor necrosis factor alpha (TNF-alpha), IL-10, and transforming growth factor betal (TGF-beta1) levels were determined by ELISA in spleen cell culture supernatants. At the fourth week, exposure to the initiating carcinogens resulted in cell depletion of the thymus, spleen and bone marrow, and impairment of IL-2, IL-12, and IFN-gamma production. However, at the 30th week, no important alterations were observed both in lymphoid organs and cytokine production in the different groups. The results indicate that the initiating carcinogens used in the present protocol exert toxic effects on the lymphoid organs and affect the production of cytokines at the initiation step of carcinogenesis. This early and reversible depression of the immune surveillance may contribute to the survival of initiated cells facilitating the development of future neoplasia. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The present study aimed to estimate the number of CD8(+) T and natural killer (NK) infiltrating cells and the expression of interleukin-10 (IL-10) and transforming growth factor beta 1 (TGF-beta1) in chemically induced neoplasms in an initiation-promotion bioassay for carcinogenesis. Male Wistar rats were treated with N-nitrosodiethylamine, N-methyl-N-nitrosourea, N-butyl-N-(4-hydroxybutyl) nitrosamine, dihydroxy-di-N-propylnitrosamine, and 1,2-dimethylhydrazine for 4 weeks. Two groups were subsequently exposed through diet to phenobarbital (0.05%) or 2-acetylaminofluorene (0.01%) for 25 weeks. An untreated group was used as a control. Immune cells and cytokines were immunohistochemically evaluated in neoplasms and in surrounding normal tissues at the liver, kidneys, lung, and small and large intestines. When compared to the respective normal tissues, an increased number of NK cells was verified infiltrating the colon, lung, and kidney neoplasms, while the number of CD8+ T cells decreased in the intestine and lung neoplasms. Expression of IL-10 was found mainly in kidney tumors. TGF-beta1 was expressed mainly in the liver and kidneys tumors. The results indicate that the differential occurrence of immune cells between neoplastic and normal tissues could be dependent upon tumor microenvironment.

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The modifying potential of ginger on the development of preneoplasia and tumors in the male Wistar rat urinary bladder was investigated in a 36-week-long initiation-promotion assay for chemical carcinogenesis. Groups G1 to G3 were given 0.05% N-butyl-N-(4-hydroxybutyl)-nitrosamine (BBN) in drinking water for 5 weeks and a 3% uracil meal for the subsequent 3 weeks. Groups G4 and G5 were treated with 3% uracil only for the same period. After these steps, groups G2, and G3 and G4 were fed for 26 weeks a ginger extract mixed at 0.5 and 1.0% in a basal diet, respectively. Thirty six weeks after the beginning of the experiment all rats were killed. The multiplicity of urothelial lesions (hyperplasia and neoplasia) was significantly lower (P = 0.013) in group G3 than in groups G1 and G2. The results suggest that 1.0% ginger meal exerts a protective effect on the post-initiation stage of rat chemically-induced urothelial carcinogenesis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The present study is aimed to determine serum and urine interleukin-8 (IL-8) levels in premature infants with late onset sepsis (LOS) and to evaluate if urine IL-8 is a useful test for LOS diagnosis. Fifty-six premature infants admitted to the NICU over 1 year had serum and urine IL-8 determined by ELISA. They were divided into three groups: I definite sepsis, II probable sepsis and III non-infected. Results were expressed as mean or median. Differences between groups were assessed by ANOVA, Kruskal-Wallis ANOVA and Dunns Method. Sensitivity, specificity and positive and negative predictive values were calculated and a receiver operator characteristic curve was constructed to determine serum and urine IL-8 accuracy. There were no differences between groups for birth weight, and gestational and post-natal age. Median serum and urine IL-8 levels were significantly higher in GI and GII: 929 x 906 x 625pg/ml; P=0.024, and 249 x 189 x 42pg/mgCr; P< 0.001. Optimal cut-off point was 625pg/ml for serum IL-8 with 69 sensitivity and 75pg/mgCr for urine IL-8 with 92 sensitivity. IL-8 can be determined in urine from premature infants with LOS and is an accurate and feasible diagnosis method.

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A radiação do crânio para tratamento das neoplasias do sistema nervoso central na infância pode evoluir com sequelas neuroendócrinas, sendo a deficiência de hormônio do crescimento (GH) com retardo do crescimento linear, uma das mais frequentes. Relatamos o caso de menino de 10 anos com cefaléia occipital associada a vertigem, náuseas e vômitos. A tomografia do crânio demonstrou processo expansivo no hemisfério cerebelar esquerdo, que foi retirado cirurgicamente. O exame histopatológico revelou meduloblastoma e o paciente foi submetido a radioterapia crânio-espinhal. Evoluiu sem recidiva da neoplasia e sem déficits neurológicos durante 4 anos. Apresentou retardo do crescimento estatural, sendo confirmada a hipótese de deficiência de GH. Atualmente, encontra-se em uso de GH 0,1 U/kg/dia, tendo apresentado incremento de 4cm na estatura em 6 meses. O presente caso destaca a importância do acompanhamento criterioso de pacientes submetidos à radiação do crânio para tratamento oncológico na infância, visto que podem evoluir com deficiências neuroendócrinas e serem beneficiados com reposição hormonal.

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OBJETIVO: Analisar o padrão de crescimento de prematuros de extremo baixo peso (EBP) até 24 meses de idade corrigida, a influência da displasia broncopulmonar (DBP) e os fatores de risco para falha de crescimento. MÉTODOS: Coorte de prematuros <1.000g de gestação única, nascidos e acompanhados em um centro terciário. O crescimento foi avaliado por meio de escores-z para peso, comprimento e perímetro cefálico ao nascimento, com 40 semanas, aos 3, 6, 12, 18 e 24 meses de idade corrigida. Dentre 81 sobreviventes, 70 foram estudados e estratificados em dois grupos: DBP (n=41) e sem DBP (n=29). Foi realizada análise bivariada com teste t ou Mann-Whitney, qui-quadrado ou Exato de Fisher, e análise multivariada com regressão logística. RESULTADOS: em ambos os grupos, o escore-z de peso diminuiu significantemente entre o nascimento e 40 semanas. Houve um pico de incremento nos escores-z de peso, comprimento e perímetro cefálico entre 40 semanas e três meses. No grupo sem DBP, os escores-z atingiram a faixa normal a partir dos seis meses e assim permaneceram até 24 meses de idade corrigida. Crianças com DBP tiveram menores escores-z de peso e perímetro cefálico no primeiro ano, mas equipararam-se às sem DBP no segundo ano de vida. A regressão logística mostrou que catch-down no escore-z de peso com 40 semanas foi fator de risco para falha de crescimento. CONCLUSÕES: Prematuros EBP apresentam catch-up precoce do crescimento nos primeiros dois anos. Crianças com DBP têm pior crescimento ponderal. A restrição do crescimento pós-natal prediz a falha de crescimento nos primeiros anos.

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INTRODUÇÃO: Recém-nascidos (RN) prematuros apresentam elevada morbidade respiratória e necessidade de ventilação mecânica, assim, a fisioterapia respiratória é parte integrante da assistência neonatal. Objetivo: Comparar os efeitos da fisioterapia respiratória convencional (FRC) versus aumento do fluxo expiratório (AFE), na saturação de O2 (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e na freqüência respiratória (FR) em prematuros no período pós-extubação. Método: Ensaio clínico randomizado realizado na UTI Neonatal do Hospital das Clínicas de BotucatuUNESP, comparando duas técnicas fisioterapêuticas, aplicadas em recém-nascidos prematuros, nas primeiras 48 horas pós-extubação. Para a análise estatística foram utilizados o teste t Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e o teste exato de Fisher, com nível de significância em 5%. Resultados: Os dois grupos de estudo: Grupo FRC (n= 20) e grupo AFE (n= 20), não diferiram quanto à idade gestacional (média de 28 semanas) e peso de nascimento (média de 1100 gramas). em ambos os grupos a síndrome do desconforto respiratório (SDR) foi o principal diagnóstico. A mediana da idade no início da fisioterapia foi de sete dias no grupo AFE e 11 dias na FRC. Ambas as técnicas produziram aumento significativo da SpO2 aos 10 e 30 minutos, sem alterações na FR. A FC aumentou significativamente após a FRC e não se alterou após o AFE. Conclusão: Os resultados sugerem que o AFE é menos estressante que a FRC e pode ser aplicado em prematuros no período pós-extubação. Nestes recém-nascidos o AFE parece ser seguro e benéfico a curto prazo.

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Objective: To evaluate perinatal factors associated with early neonatal death in preterm infants with birth weights (BW) of 400-1,500 g.Methods: A multicenter prospective cohort study of all infants with BW of 400-1,500 g and 23-33 weeks of gestational age (GA), without malformations, who were born alive at eight public university tertiary hospitals in Brazil between June of 2004 and May of 2005. Infants who died within their first 6 days of life were compared with those who did not regarding maternal and neonatal characteristics and morbidity during the first 72 hours of life. Variables associated with the early deaths were identified by stepwise logistic regression.Results: A total of 579 live births met the inclusion criteria. Early deaths occurred in 92 (16%) cases, varying between centers from 5 to 31%, and these differences persisted after controlling for newborn illness severity and mortality risk score (SNAPPE-II). According to the multivariate analysis, the following factors were associated with early intrahospital neonatal deaths: gestational age of 23-27 weeks (odds ratio - OR = 5.0; 95%CI 2.7-9.4), absence of maternal hypertension (OR = 1.9; 95%CI 1.0-3.7), 5th minute Apgar 0-6 (OR = 2.8; 95%CI 1.4-5.4), presence of respiratory distress syndrome (OR = 3.1; 95%CI 1.4-6.6), and network center of birth.Conclusion: Important perinatal factors that are associated with early neonatal deaths in very low birth weight preterm infants can be modified by interventions such as improving fetal vitality at birth and reducing the incidence and severity of respiratory distress syndrome. The heterogeneity of early neonatal rates across the different centers studied indicates that best clinical practices should be identified and disseminated throughout the country.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A protocol for DNA damage assessment by the single-cell gel (SCG)/comet assay in human urinary bladder washing cells was established. Modifications of the standard alkaline protocol included an increase to 2% of sodium sarcosinate in the lysis solution, a reduction in the glass-slide area for comet analysis, and a cutoff value for comet head diameter of at least 30 mum, to exclude contaminating leukocytes. Distinguishing cell populations is crucial, because significant differential migration was demonstrated for transitional and nontransitional cells, phenomena that may confound the results. When applying the modified protocol to urinary bladder cells from smokers without urinary bladder neoplasia, it was possible to detect a significant (P = 0.03) increase in DNA damage as depicted by the tail moment (6.39 +/- 3.23; mean 95% confidence interval; n = 18) when compared with nonsmokers (1.94 +/- 1.41; n = 12). No significant differences were observed between ex-smokers and current smokers regarding comet parameters. Inflammation was not a confounding factor, but DNA migration increased significantly with age in nonsmokers (r = 0.68; P = 0.014). Thus, age matching should be a concern when transitional cells are analyzed in the SCG assay. As it is well known, DNA damage may trigger genomic instability, a crucial step in carcinogenesis. Therefore, the present data directly support the classification of individuals with smoking history as patients at high risk for urinary bladder cancer.

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CONTEXTO: A recorrência local única do carcinoma renal de células claras em seu leito renal após nefrectomia radical é um evento raro. Estima-se que essa situação ocorra em 0,8% a 3,6% do total de procedimentos. Comumente, seu diagnóstico é realizado através de tomografia computadorizada de abdômen ou ultra-som renal usados no acompanhamento desses pacientes. É polêmico qual o melhor tratamento dessa rara condição entre urologistas e oncologistas devido aos poucos relatos em literatura. RELATO DE CASO: Relatamos um caso de recidiva neoplásica única no leito renal após quatro anos e meio da nefrectomia radical por adenocarcinoma de células claras, sem evidência de metástases a distância em outros órgãos. O diagnóstico foi realizado por meio de tomografia abdominal em acompanhamento ambulatorial, observando-se massa retroperitoneal em topografia renal. A massa foi retirada por meio de uma incisão subcostal ampliada, em cirurgia sem intercorrências. O paciente evoluiu bem no pós-operatório. Após um ano e meio do procedimento, foi evidenciada uma metástase no pulmão esquerdo, e seis meses após, outra recorrência metastática na nona costela anterior à direita, mesmo com paciente totalmente assintomático. O tratamento cirúrgico agressivo em recorrência local única é um bom método para controlar essa rara doença. Tomografia computadorizada de abdômen deve ser feita em acompanhamento de carcinoma renal por longos períodos após a nefrectomia radical para o diagnóstico de recorrências tardias e o tratamento deve ser feito como o de uma metástase recorrente única.