988 resultados para Eduardo Campos


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Física - IFT

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This work is a review of the Negative Dimension Integration Method as a powerful tool for the computation of the radiative corrections present in Quantum Field Perturbation Theory. This method is applicable in the context of Dimensional Regularization and it provides exact solutions for Feynman integrals with both dimensional parameter and propagator exponents generalized. These solutions are presentedintheformoflinearcombinationsofhypergeometricfunctionswhosedomains of convergence are related to the analytic structure of the Feynman Integral. Each solution is connected to the others trough analytic continuations. Besides presenting and discussing the general algorithm of the method in a detailed way, we offer concrete applications to scalar one-loop and two-loop integrals as well as to the one-loop renormalizationofQuantumElectrodynamics (QED)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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From the second half of the twentieth century, due to several factors that have attracted industries and public investments to the city, São José dos Campos has begun to stand out in the economic and industrial scenario. Consequently, the city received a big migratory flow of workers, families and those who seeked a better life, which caused the horizontal e vertical expansion of the city. With the high demand of urban spaces and increasing of property speculation, the verticalization process was necessary. Along with the constructions of new buildings, the first models of the modern architecture began to emerge

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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From the second half of the twentieth century, due to several factors that have attracted industries and public investments to the city, São José dos Campos has begun to stand out in the economic and industrial scenario. Consequently, the city received a big migratory flow of workers, families and those who seeked a better life, which caused the horizontal e vertical expansion of the city. With the high demand of urban spaces and increasing of property speculation, the verticalization process was necessary. Along with the constructions of new buildings, the first models of the modern architecture began to emerge

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Carbon-containing refractory materials have received great attention over the last years due to their importance in the steelmaking process. The oxidation of carbon present in refractory materials at temperatures above 500 degrees C is usually accompanied by the decrease of their mechanical strength and chemical resistance. Aiming to improve the oxidation resistance of carbon-oxide refractories, the use of materials known as antioxidants has been extensively studied. In this work we evaluated the performance of MgB2 and B4C antioxidants when incorporated into MgO-C bricks. We observed that the co-addition of metallic antioxidants and B4C or MgB2 leads to refractory bricks with enhanced hot modulus of rupture and resistance against oxidation and slag corrosion. However, the excessive addition of these antioxidants could impair the performance of the obtained bricks. Thus, when determining the optimum concentration of MgB2 and B4C to be added into MgO-C refractories, one must take into consideration this behavior. (c) 2012 Elsevier Ltd and Techna Group S.r.l. All rights reserved.

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Zebrafish are currently used at various stages of the drug discovery process and can be a useful and cost-effective alternative to some mammalian models. Nitric oxide (NO) plays an important role in physiology of zebrafish. The availability of appropriate analytical techniques to quantify the NO is crucial for studying its role in physiological and pathological conditions. This work aimed at establishing a high-performance liquid chromatography method for determination of NO levels in zebrafish larvae. Attempts were also made to assess the normal levels of NO at the first days postfertilization and the possible changes under pathological conditions. The method validation was quantitatively evaluated in terms of sensitivity, specificity, precision, accuracy, linearity, and recovery. NO levels from zebrafish larvae at the first days postfertilization and larvae challenged to N(G)-nitro-L-arginine methyl ester, sodium nitroprusside, Escherichia coil lipopolysaccharide, and copper sulfate were analyzed. The samples were derivatized with 2,3-diaminonaphthalene, and fluorescence detection was used for the indirect determination of NO. The method showed a good performance for all validation parameters evaluated and was efficient to monitor changes in NO concentration under physiological and pathophysiological conditions. This method might represent a powerful tool to be applied in NO studies with zebrafish larvae. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.

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Although several surveys have been conducted around the world, few surveys have investigated the prevalence of dementia in Latin America. The aim of this study was to estimate dementia prevalence in a community sample in Ribeirao Preto, Brazil, and to evaluate its distribution across several socio-demographic and clinical characteristics and habits. The population was aged 60 years and older and a representative sample from three different social regions. The screening instruments used in the first phase were the Mini-Mental State Examination, the Fuld Object-Memory Evaluation, the Informant Questionnaire on Cognitive Decline in the Elderly, and the Bayer Activities of Daily Living Scale. In the second phase, the Cambridge Examination was employed to diagnose dementia according to the DSM-IV criteria. The estimate of dementia prevalence was adjusted for screening instrument performance, using the positive and negative predictive values. The data were weighted to compare frequencies, considering the sampling and the non-response effect, and subjected to multivariate analysis. In all, 1.145 elderly subjects were evaluated (mean age: 70.9 years), of whom 63.4% were female and 52.8% had up to 4 years of schooling (participation rates at the first and the second phases were 62.6 and 60%, respectively). The observed and estimated prevalences of dementia were 5.9% and 12.5%, respectively (n = 68). Alzheimer's disease was the main cause (60.3%). Dementia was associated with old age, low education, stroke, absence of arthritis, and not reading books. The estimated prevalence of dementia was higher than the prevalence previously found. Associated factors confirmed the importance of intellectual activities in prevention.

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Background: Heart failure (HF) is known to lead to skeletal muscle atrophy and dysfunction. However, intracellular mechanisms underlying HF-induced myopathy are not fully understood. We hypothesized that HF would increase oxidative stress and ubiquitin-proteasome system (UPS) activation in skeletal muscle of sympathetic hyperactivity mouse model. We also tested the hypothesis that aerobic exercise training (AET) would reestablish UPS activation in mice and human HF. Methods/Principal Findings: Time-course evaluation of plantaris muscle cross-sectional area, lipid hydroperoxidation, protein carbonylation and chymotrypsin-like proteasome activity was performed in a mouse model of sympathetic hyperactivity-induced HF. At the 7th month of age, HF mice displayed skeletal muscle atrophy, increased oxidative stress and UPS overactivation. Moderate-intensity AET restored lipid hydroperoxides and carbonylated protein levels paralleled by reduced E3 ligases mRNA levels, and reestablished chymotrypsin-like proteasome activity and plantaris trophicity. In human HF (patients randomized to sedentary or moderate-intensity AET protocol), skeletal muscle chymotrypsin-like proteasome activity was also increased and AET restored it to healthy control subjects' levels. Conclusions: Collectively, our data provide evidence that AET effectively counteracts redox imbalance and UPS overactivation, preventing skeletal myopathy and exercise intolerance in sympathetic hyperactivity-induced HF in mice. Of particular interest, AET attenuates skeletal muscle proteasome activity paralleled by improved aerobic capacity in HF patients, which is not achieved by drug treatment itself. Altogether these findings strengthen the clinical relevance of AET in the treatment of HF.

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To evaluate the feasibility, safety, and potential beneficial effects of left cardiac sympathetic denervation (LCSD) in systolic heart failure (HF) patients. In this prospective, randomized pilot study, inclusion criteria were New York Heart Association (NYHA) functional class II or III, left ventricular ejection fraction (LVEF) 40, sinus rhythm, and resting heart rate 65 b.p.m., despite optimal medical therapy (MT). Fifteen patients were randomly assigned either to MT alone or MT plus LCSD. The primary endpoint was safety, measured by mortality in the first month of follow-up and morbidity according to pre-specified criteria. Secondary endpoints were exercise capacity, quality of life, LVEF, muscle sympathetic nerve activity (MSNA), brain natriuretic peptide (BNP) levels and 24 h Holter mean heart rate before and after 6 months. We studied clinical effects in long-term follow-up. Ten patients underwent LCSD. There were no adverse events attributable to surgery. In the LCSD group, LVEF improved from 25 6.6 to 33 5.2 (P 0.03); 6 min walking distance improved from 167 35 to 198 47 m (P 0.02). Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLWHFQ) score physical dimension changed from 21 5 to 15 7 (P 0.06). The remaining analysed variables were unchanged. During 848 549 days of follow-up, in the MT group, three patients either died or underwent cardiac transplantation (CT), while in the LCSD group six were alive without CT. LCSD was feasible and seemed to be safe in systolic HF patients. Its beneficial effects warrant the development of a larger randomized trial. Trail registration: NCT01224899.