1000 resultados para Construções do século XVIII
Resumo:
Discussão e problematização das ações de informação no contexto da chamada sociedade global, que põe em cena dilemas, conflitos e paradoxos, sacudindo as cidades, redesenhando a geografia do mundo e desvelando aos nossos olhos a exacerbação da intolerância materializada em guerras civis e étnicas. Diante do processo mais amplo de desindustrialização, das novas modalidades de trabalho, precário e irregular, alguns desafios se impõem: como desenhar e direcionar políticas de informação que venham a dar conta de uma imensa massa de excluídos, desempregados, exilados, marginalizados? No plano coletivo, existiriam agenciamentos que viessem a dar conta das novas subjetividades coletivas e das múltiplas identidades em jogo? Diante desse globalismo, é preciso problematizar outros valores e colocar em pauta novas formas de cidadania. A nova revolução deverá ser ética e estética.
Resumo:
Reflexão sobre a educação no século XXI com enfoque especial à educação dos bibliotecários. Destaca os quatros pilares básicos e essenciais, preconizados pela Unesco, a um novo conceito de educação: aprender a conhecer, aprender a viver juntos, aprender a fazer e aprender a ser. Apresenta as ponderações elaboradas por Morin , a pedido da Unesco, que poderão melhorar a educação do futuro. Com base em tais fundamentos, discute o papel e a formação do bibliotecário no século XXI. Declara que os dilemas dos educadores, nesses novos tempos, estão centrados em três questionamentos: O que ensinar? Como ensinar? Para que ensinar? Pondera que a formação do bibliotecário deverá enfatizar sua função educativa e que a base deve ser polivalente alicerçada em um conjunto de valores que possibilite alterar percepções, maneiras de pensar e instaure a cooperação e a sabedoria em detrimento do tecnicismo hoje privilegiado. Conclui que o papel mais importante do bibliotecário no século XXI parece ainda ser o de gerenciador da informação.
Resumo:
Pode facerse cargo a poeta do nós sen sucumbir a unha idea de comunidade sentimental vertebrada a partir dunha postergación utópica? Como pode pór en debate ao tempo a causa das mulleres e a da nación subalterna sen que unha tenda a abranguer a outra como paraugas totalizador? Como se constrúe unha épica non heroica axeitada a un tempo nos que non son posíbeis as narracións míticas ou técnicas sobre a orixe dunha comunidade? Chus Pato e Ana Romaní ofrecen nos seus poemarios publicados a partir do ano 2000 modelos que interrogan á comunidade desde a transformación das formas poéticas do épico para interrogar a identidade nacional desde a diferenza sexual
Resumo:
Desde o seu descobrimento, o Brasil foi alvo da curiosidade estrangeira. A partir dos primeiros séculos da colonização, o país começou a receber viajantes cujo número aumentou consideravelmente com a abertura dos portos em 1808. Após o retorno aos países de origem, muitos publicaram seus relatos de viagens, que atraíram levas de leitores. O conjunto dessas obras, conhecido como "literatura de viagens", constitui rica fonte para o estudo de diferentes aspectos da história do Brasil. Este artigo traz uma compilação das informações deixadas por viajantes sobre bibliotecas brasileiras. Sem pretender cobrir todos os autores, foram examinados os relatos mais conhecidos abrangendo o período do século XIX. Não se buscou fazer uma análise desses dados nem a sua verificação, mas apresentar o panorama das bibliotecas percorridas pelos visitantes e a forma como foram vistas por eles no período citado.
Resumo:
Pode facerse cargo a poeta do nós sen sucumbir a unha idea de comunidade sentimental vertebrada a partir dunha postergación utópica? Como pode pór en debate ao tempo a causa das mulleres e a da nación subalterna sen que unha tenda a abranguer a outra como paraugas totalizador? Como se constrúe unha épica non heroica axeitada a un tempo nos que non son posíbeis as narracións míticas ou técnicas sobre a orixe dunha comunidade? Chus Pato e Ana Romaní ofrecen nos seus poemarios publicados a partir do ano 2000 modelos que interrogan á comunidade desde a transformación das formas poéticas do épico para interrogar a identidade nacional desde a diferenza sexual
Resumo:
Este trabajo trata sobre la edad a la que niños y niñas accedían al trabajo remunerado en la España del siglo XVIII. Utilizando como fuente los Memoriales del Catastro de Ensenada (1751-1753), se propone la edad de diez años como edad media de acceso, a partir de la cual se puede calcular la tasa de actividad. La Mancha era una región rica en industria rural, sobre todo de manufacturas textiles, que abastecían al mercado madrileño, el de otras ciudades e incluso al colonial, y que generaban una fuerte demanda de trabajo femenino. Esta estructura productiva explica por qué las niñas se incorporaban al trabajo remunerado antes que los niños, por qué eran escolarizadas desde muy pequeñas en las ‘escuelas de labor’ y no en las escuelas de primeras letras como los niños, y por qué, en definitiva, sus tasas de alfabetización un siglo después eran inferiores a la ya muy baja media femenina española. En la España del siglo XVIII mujeres y niñas estaban masivamente empleadas en las manufacturas, sobre todo textiles, como ocurría en gran parte de Europa. Entender y contabilizar el trabajo realizado por mujeres y niñas, mucho más difundido de lo que se cree habitualmente, y centrado en manufacturas y servicios, transforma nuestra visión de la estructura de la actividad en la España pre-industrial, normalmente identificada con el trabajo agrícola y ganadero.
Resumo:
L’objectiu d’aquest article és presentar dues situacions diferents que es van produir a la Comunitat de Preveres de Sallent durant la segona meitat del segle XVIII i que permeten analitzar alguns aspectes del funcionament de les comunitats de preveres en general. En primer lloc, un conflicte intern produït per la pèrdua de rendes després de la reducció de 1750. En segon lloc, els problemes que es van generar entre la Comunitat i la població a causa d’unes pràctiques indignes d’alguns dels membres de la Comunitat. Finalment, els llevadors de comptes de March Sanmartí, que va ser col·lector entre 1775 i 1778, a partir dels quals analitzem les diferents procedències dels ingressos. L’elecció dels temes ha estat donada per la mateixa documentació. La parròquia de Sallent va perdre l’arxiu durant la Guerra Civil i, per tant, hem utilitzat el fons de l’Arxiu Episcopal de Vic i el fons de l’arxiu del mas Sanmartí, d’on era originari el col·lector.