930 resultados para Caatinga Arbórea


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da topografia e da precipitação pluviométrica na composição arbórea e na produção de liteira em uma floresta ombrófila densa na Floresta Nacional de Caxiuanã. Foram demarcadas três parcelas de 1.000 m2 em cada nível topográfico, caracterizado como baixio, intermediário e platô, bem como identificados os indivíduos arbóreos e coletadas amostras da liteira. Nos três níveis, foram registradas 124 espécies em 33 famílias, sendo estas Sapotaceae, Lecythidaceae e Chrysobalanaceae, que apresentaram o maior índice de valor de importância. Lecythis idatimon Aubl., Rinorea guianensis Aubl. e Eschweilera coriacea (DC.) S.A. Mori. A sazonalidade interferiu expressivamente na produção da liteira, revelando a maior produção no final da estação chuvosa e no início da estação seca. O estímulo ambiental para a queda das folhas é, principalmente, devido à diminuição da umidade relativa do ar, justificada pela necessidade das plantas em aumentar a eficiência fotossintética. A diferença na estrutura da população revela estratégias distintas para a produção de flores e, consequentemente, na dispersão de frutos e sementes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The gecko genus Phyllopezus occurs across South America's open biomes: Cerrado, Seasonally Dry Tropical Forests (SDTF, including Caatinga), and Chaco. We generated a multi-gene dataset and estimated phylogenetic relationships among described Phyllopezus taxa and related species. We included exemplars from both described Phyllopezus pollicaris subspecies, P. p. pollicaris and P. p. przewalskii. Phylogenies from the concatenated data as well as species trees constructed from individual gene trees were largely congruent. All phylogeny reconstruction methods showed Bogertia lutzae as the sister species of Phyllopezus maranjonensis, rendering Phyllopezus paraphyletic. We synonymized the monotypic genus Bogertia with Phyllopezus to maintain a taxonomy that is isomorphic with phylogenetic history. We recovered multiple, deeply divergent, cryptic lineages within P. pollicaris. These cryptic lineages possessed mtDNA distances equivalent to distances among other gekkotan sister taxa. Described P. pollicaris subspecies are not reciprocally monophyletic and current subspecific taxonomy does not accurately reflect evolutionary relationships among cryptic lineages. We highlight the conservation significance of these results in light of the ongoing habitat loss in South America's open biomes. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Extremophiles are organisms adapted to grow at extreme ranges of environmental variables, such as high or low temperatures, acid or alkaline medium, high salt concentration, high pressures and so forth. Most extremophiles are micro-organisms that belong to the Archaea and Bacteria domains, and are widely spread across the world, which include the polar regions, volcanoes, deserts, deep oceanic sediments, hydrothermal vents, hypersaline lakes, acid and alkaline water bodies, and other extreme environments considered hostile to human life. Despite the tropical climate, Brazil has a wide range of ecosystems which include some permanent or seasonally extreme environments. For example, the Cerrado is a biome with very low soil pH with high Al+3 concentration, the mangroves in the Brazilian coast are anaerobic and saline, Pantanal has thousands of alkaline-saline lakes, the Caatinga arid and hot soils and the deep sea sediments in the Brazilian ocean shelf. These environments harbour extremophilic organisms that, coupled with the high natural biodiversity in Brazil, could be explored for different purposes. However, only a few projects in Brazil intended to study the extremophiles. In the frame of astrobiology, for example, these organisms could provide important models for defining the limits of life and hypothesize about life outside Earth. Brazilian microbiologists have, however, studied the extremophilic micro-organisms inhabiting non-Brazilian environments, such as the Antarctic continent. The experience and previous results obtained from the Brazilian Antarctic Program (PROANTAR) provide important results that are directly related to astrobiology. This article is a brief synopsis of the Brazilian experience in researching extremophiles, indicating the most important results related to astrobiology and some future perspectives in this area. Received 29 February 2012, accepted 25 May 2012, first published online 11 July 2012

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A new genus, Catanduba, is proposed and supported on the cladistic analysis with the following synapomorphies: embolus tapering abruptly from half of the length, embolus tooth associated with PIK and a triangular basal nodule on male metatarsus I. Homoeomma simoni and Plesiopelma flavohirtum are transferred to Catanduba and five new species are described: C. tuskae, C. araguaia, C. piauiensis, C. canabrava and C. peruacu. The species occur mainly in central Brazil, in Cerrado areas, with some species also occurring in Atlantic forest (C. tuskae sp. n.) and Caatinga (C. piauiensis sp. n. and C. peruacu sp. n.).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Despite the general belief that the interaction between extrafloral nectaries (EFNs) and ants is mutualistic, the defensive function of EFNs has been poorly documented in South American savannas. In this article, we evaluate the potential impact of EFNs (benefits and costs) on two species of plants from the dry areas of Central Brazil, Anemopaegma album and Anemopaegma scabriusculum (Bignoniaceae). In particular, we characterize the composition of substances secreted by the EFNs, test whether EFNs attract ants, and whether ants actually present a defensive role, leading to reduced herbivory and increased plant fitness. Histochemical analyses indicated that EFNs from both species of Anemopaegma secrete an exudate that is composed of sugars, and potentially lipids and proteins. Furthermore, EFNs from both species were shown to present a significant role in ant attraction. However, contrary to common expectations, ants were not found to protect plants against herbivore attack. No effect was found between ant visitation and flower or fruit production in A. album, while the presence of ants led to a significant decrease in flower production in A. scabriusculum. These results suggest that EFNs might present a similar cost and benefit in A. album, and a higher cost than benefit in A. scabriusculum. Since the ancestor of Anemopaegma occupied humid forests and already presented EFNs that were maintained in subsequent lineages that occupied savannas, we suggest that phylogenetic inertia might explain the presence of EFNs in the species of Anemopaegma in which EFNs lack a defensive function.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tropiduridae (Squamata: Iguania) is a lizard taxon widely distributed in the neotropics. Among its representatives, some species are classified as generalists regarding habitat usage. Others exhibit a very restricted and probably relict distribution, and are strongly associated with predominantly sandy and dry habitats. Within this rather ecologically similar than phylogenetically closely related group we examined specimens of Eurolophosaurus amathites, E. divaricatus, Tropidurus hygomi, T. psammonastes for endoparasites. In all four species examined we recorded parasitic nematodes (Nemathelminthes: Nematoda). At least three nematode species were recovered: Parapharyngodon sp., Physaloptera lutzi and Strongyluris oscari, with Ph. lutzi being the most abundant parasite encountered in all lizard species examined. In spite of the hosts' habitat specialization, these parasites are also found frequently in non-psammophilous tropidurid species as well as in other squamates. Individual species richness per lizard was low, with usually just one species parasitizing at a time. These are the first parasites registered for these tropidurids and constitute a total of six new host records.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

It is believed that the exposure of organisms to harsh climate conditions may select for differential enzymatic activities, making the surviving organisms a very promising source for bioprospecting. Soil bacteria play an important role in degradation of organic matter, which is mostly due to their ability to decompose cellulose-based materials. This work focuses on the isolation and identification of cellulolytic bacteria from soil found in two environments with stressful climate conditions (Antarctica and the Brazilian semi-arid caatinga). Cellulolytic bacteria were selected using enrichments at high and low temperatures (4 or 60A degrees C) in liquid media (trypic soy broth-TSB and minimum salt medium-MM) supplemented with cellulose (1%). Many of the isolates (119 out of 254-46.9%) displayed the ability to degrade carboxymethyl-cellulose, indicating the presence of endoglucolytic activity, while only a minority of these isolates (23 out of 254-9.1%) showed exoglucolytic activity (degradation of avicel). The obtained isolates revealed a preferential endoglucolytic activity according to the temperature of enrichments. Also, the identification of some isolates by partial sequencing of the 16S rRNA gene indicated that the Bacteroidetes (e.g., Pedobacter, Chryseobacterium and Flavobacterium) were the main phylum of cellulolytic bacteria isolated from soil in Antarctica; the Firmicutes (e.g., Bacillus) were more commonly isolated from samples from the caatinga; and Actinobacteria were found in both types of soil (e.g., Microbacterium and Arthrobacter). In conclusion, this work reports the isolation of bacteria able to degrade cellulose-based material from soil at very low or very high temperatures, a finding that should be further explored in the search for cellulolytic enzymes to be used in the bioenergy industry.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A sample of Pulmonata collected in Santa Maria da Vitória, interior of Bahia, Brazil, in Caatinga semi-arid environment, is studied taxonomically. From the five species, four are revealed as new, including a new genus. The new taxa are the Bulimulidae (1) Kora corallina gen. et sp. n. characterized by the elongated shell with aperture somewhat dislocated from the shell axis, and an oblique tooth in middle level of inner lip; (2) Spixia coltrorum, mainly characterized by an uneven spire, delicate sculpture and peristome with 4 equidistant teeth; (3) Anostoma tessa, mainly characterized by a broad spire and well-developed anal canal; and the Megalobulimidae (4) Megalobulimus amandus, mainly characterized by pointed protoconch sculptured by dense quantity of axial cords. Rhinus suturalis is the only previously known species, but its geographic distribution is expanded southwards to Bahia state. A discussion with respect to necessity for improving the study on the malacofauna from the interior region of the Brazilian Northeast and the importance for preservation of the Caatinga biome is also provided.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O preá do semiárido nordestino (Galea spixii) é um roedor pertencente à família Caviidae. São encontrados nas regiões da Caatinga e do Cerrado Brasileiro e se reproduz ao longo do ano, apresentando um período de gestação de 48 dias e uma ninhada de 2 a 4 crias. O objetivo deste estudo foi caracterizar histologicamente os componentes estruturais dos órgãos genitais de preás machos relacionando com a evolução cronológica destes órgãos na espécie. Foram utilizados para análise animais ao nascimento e aos 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105, 120 e aos 150 dias de idade. Fragmentos do epidídimo, ducto deferente, pênis e glândulas sexuais acessórias foram coletados, fixados e processados para descrição em microscopia de luz. O epidídimo apresentou epitélio colunar simples e em cada fase sexual notou-se diferença quanto ao tamanho do lúmen tubular e à presença de espermatozóides no lúmen aos 45 dias de idade. O epitélio do ducto deferente no preá mostrou-se pseudo-estratificado colunar com crescente presença de estereocilios com o avanço da idade. A glândula vesicular no preá apresentou uma mucosa com pregueamento variado, de acordo com a fase do desenvolvimento sexual. A próstata mostrou-se pouco desenvolvida, com lúmen pequeno nos preás ao nascimento e aos 15 dias de idade; aos 45 dias mostrou-se com um pregueamento do epitélio variável. Os órgãos genitais masculinos do preá passaram por transformações morfológicas no decorrer da idade e com o desenvolvimento sexual, isso colaborou para a determinação do início da fase da puberdade, que na espécie em estudo foi aos 45 dias de idade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El cultivo del cacao en pequeña escala, sustento básico de muchas familias del Alto Beni, es afectado por los impactos del cambio climático. Para el desarrollo sostenible, es necesario que las fincas adquieran resiliencia: la capacidad de un sistema para reducir su sensibilidad hacia factores de estrés y perturbaciones, manteniendo su productividad, capacidad auto-organizativa, de aprendizaje y adaptación al cambio. Investigamos las diferencias en la resiliencia entre las fincas orgánicas y no orgánicas de cacao, y los rasgos significativos que inciden en la resiliencia socio-ecológica de los sistemas agrícolas del cacao. Definimos indicadores de resiliencia con expertos locales y productores durante un taller y con grupos focales. Los indicadores de la capacidad de amortiguación fueron: materia orgánica de los suelos, densidad aparente del suelo, e infestación con Moniliophthora perniciosa, diversidad arbórea, diversidad de cultivos, hormigas y fuentes de ingresos de las familias productoras. Los indicadores de auto-organización fueron: afiliación a organizaciones productoras, nivel de subsistencia, rendimientos de cacao e ingreso familiar anual. La capacidad de adaptación se evaluó indagando la cantidad de capacitaciones en que participaron las familias y la cantidad de fuentes de información que poseían. Entrevistamos 52 hogares: 30 orgánicos, 22 no orgánicos. Las fincas orgánicas en el área eran más diversificadas y rendían más. El ingreso familiar anual de las fincas orgánicas era sustancialmente mayor al de las no orgánicas. Probablemente el mayor rendimiento se debió principalmente a que los productores orgánicos participaron en más capacitaciones debido a su pertenencia a las organizaciones locales. Concluimos que las organizaciones locales de agricultura orgánica contribuyeron a crear resiliencia proporcionando servicios de extensión mediante el establecimiento de parcelas, creación de capacidades y seguros sociales