992 resultados para CORBICULATE BEES
Resumo:
O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de mel, no qual sua produção é baseada principalmente na criação da espécie exótica Apis mellifera. A produção de mel da Apis mellifera é cerca de 10 vezes maior que das espécies de abelhas sem ferrão, contudo, o mel de abelhas nativas possui maior valor comercial. Embora pouco explorado, o mel de abelhas sem ferrão desperta interesse em indústrias de cosméticos e medicinas naturais. A sua produção se apresenta como uma ferramenta com grande potencial para agregar valor econômico aos ecossistemas brasileiros, em especial os florestais, de forma sustentável e com menor potencial de influências de contaminantes traços. A qualidade química do mel é um importante requisito comercial, principalmente o destinado à exportação. Como exemplo, a União Européia em 2006 decidiu suspender a importação do mel produzido no Brasil sob alegação de que o país não possuía equivalência ao bloco quanto as diretrizes para o controle de resíduos e qualidade do produto. Diante do potencial de produção comercial sustentável do mel de abelhas nativas brasileiras e a falta de conhecimento sobre possíveis resíduos encontrados em sua composição, em especial os elementos traços, como objetivo principal deste trabalho pretendeu-se caracterizar a composição de elementos químicos do mel de abelhas sem ferrão, comparar com o de Apis mellifera e verificar as possíveis variações causadas pelo ambiente. Este estudo investigou a composição química dos méis de abelhas sem ferrão de cinco estados brasileiros: Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo; compreendendo um total de 70 colméias de diferentes espécies: Melipona quadrifasciata, Melipona scutelaris, Melipona mandacaia, Melipona capixaba, Melipona rufiventris, Melipona compressipes, Melipona bicolor, Nannotrigona testaceicornis, Tetragona clavipes, Tetragonisca angustula e Scaptotrigona sp.. Pólen, a principal fonte de minerais para a colméia, e as próprias abelhas foram também coletadas para estudos de composição e correlação com os méis. A análise por ativação neutrônica instrumental permitiu a determinação de Br, Ca, Co, Cs, Fe, La, Na, Rb, Sc e Zn nos méis, Br, Ca, Co, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sc, Se e Zn nas amostras de pólen e As, Br, Co, Cr, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sb, Sc, Se e Zn em abelhas. Méis das abelhas da subtribo trigonina apresentaram maiores concentrações dos elementos alcalinos. Alta razão K/Na foram observadas nas amostras de mel e pólen. Pólen se apresentou como uma grande fonte de P e Se. Análises quimiométricas indicaram os méis e abelhas como bons indicadores de atividades antrópicas. Arsênio apareceu nas abelhas coletadas em áreas de maior atividade antrópica. Como resultado, este estudo tem demonstrado o potencial nutracêutico do mel e pólen meliponícola e o potencial das abelhas nativas como ferramentas de avaliação da qualidade ambiental. A proximidade a atividades antrópicas mostrou-se fator decisivo para concentrações mais elevadas de As mas abelhas
Resumo:
El cultivo de las abejas sin aguijón (meliponas) se ha practicado en la península de Yucatán (México) desde tiempos remotos como lo indican diversas evidencias arqueológicas y documentales. Llama la atención que en la gran mayoría de la vasta literatura histórica que aborda el tema, no se haga mención de la mujer como participante de esa práctica; acaso debido a que, al igual que otros trabajos del campo y de muchos otros ámbitos, ha estado reservado exclusivamente para el hombre. Es hasta tiempos muy recientes, que se dispone de registros de mujeres que incursionan en esta actividad. En el presente trabajo, se mencionan los casos de mujeres meliponicultoras, detectados en un censo efectuado en el estado de Campeche, México a partir del año 2009 y hasta el 2011. Tal participación adquiere especial relevancia, si se tiene en consideración que esta práctica tradicional ha decrecido de manera alarmante en los estados que conforman la península de Yucatán (Campeche, Quintana Roo y Yucatán), debido a diversos factores, entre los cuales sobresale una marcada preferencia de los colmeneros actuales, por la abeja de la especie Appis Melifera, introducida a la Nueva España desde la época colonial y cuyas características la ubican como más productiva.
Resumo:
Small hive beetles (SHBs) are generalists native to sub-Saharan Africa and reproduce in association with honeybees, bumblebees, stingless bees, fruits and meat. The SHB has recently become an invasive species, and introductions have been recorded from America, Australia, Europe and Asia since 1996. hile SHBs are usually considered a minor pest in Africa, they can cause significant damage to social bee colonies in their new ranges. Potential reasons for differential impact include differences in bee behaviour, climate and release from natural enemies. Here, we provide an overview on biology, distribution, pest status, diagnosis, control and prevention to foster adequate mitigation and stimulate future research. SHBs have become a global threat to both apiculture and wild bee populations, but our knowledge of this pest is still limited, reating demand for more research in all areas of its biology.
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Mode of access: Internet.
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Mode of access: Internet.
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Includes bibliographical references.
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An habitation enforced -- The recall -- Garm, a hostage -- The power of the dog -- The mother hive -- The bees and the flies --With the night mail -- The four angels -- A deal in cotton -- The new knighthood -- The puzzler -- Little foxes -- Gallio's song -- The house surgeon -- The rabbi's song.
Resumo:
Journal of the Quekett Microscopical Club, v. 5 (1878), p. 1-6.
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Cumulative index in v. 6.
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Mode of access: Internet.
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Text in Sinhalese(?)
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"Sonderabdruck aus der Zietschrift für wissenschaftliche insektenbiologie ... Bd. VI [1. Folge bd.XV], 1910, Heft 6/7, p. 204-208, Heft 8/9, p.275-277".
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Reprinted from Journal of agricultural research vol. 35, no. 5.
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p. 518-524 advertising.
Resumo:
Reprint from Berichte über Land- und Forstwirtschaft in Deutsch-Ostafrika, Bd. 3, Heft 2, 1907. Hrsg. vom Kaiserlichen Gouvernement von Deutsch-Ostafrika (Biologisch-Landwirtschaftliches Institut in Amani)