961 resultados para Asurbanipal, Rey de Asiria, 668-627 a.C.


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As ‘Ordenaçoens do Senhor Rey D. Manuel’, conhecidas como Manuelinas, foram promulgadas, pela primeira vez, em 1514. Posteriormente, o rei mandou que esta edição fosse destruída, sendo substituída pela segunda e definitiva edição de 1521. Esta edição diferencia-se da primeira pela inclusão de muitas outras leis e ordenações pelo número de títulos, pela substância da legislação, pela ordem e disposição das matérias e pelo prólogo. O trabalho de organização deveu-se ao Chanceler-Mor Rui de Grã e ao Desembargador Cristóvão Esteves, principalmente. Em seu plano geral, as novas ‘Ordenaçoens’, embora redigidas em estilo mais conciso e decretatório, seguem o ‘Código Afonsino’, seu predecessor. Divergem desse código apenas na omissão de certas disposições que, na época, já haviam caducado e na introdução de outras providências adotadas no decurso dos sessenta anos de intervalo entre as duas compilações. Em 1560, Duarte Nunes do Leão organizou e dirigiu a elaboração do ‘Repertório dos cinquo livros das Ordenações do Senhor Rey D. Manuel, com addições das leys extravagantes’, complementando a coleção já existente

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Florian de Ocampo, religioso e escritor espanhol, nasceu em Zamora entre os anos de 1490 e 1499 e morreu na mesma cidade, entre 1555 e 1559. Foi no meado cronista-real, em 1539, cargo que lhe permitiu reunir o material e dar continuidade à obra ‘Coronica general de Espana’ que já havia iniciado por conta própria. Continuada por Ambrósio de Morales a partir do volume três desta coleção, o titulo da obra é alterado nos volumes nove e dez para ‘Livro de las antiguedades de las ciudades de Espana’. Ambrósio de Morales, historiador espanhol nasceu em 1513 e morreu em 1591, na cidade de Córdoba. Estudou na Universidade de Alcalá, onde lecionou Retórica, manifestando aí seu interesse pelos estudos históricos. Foi nomeado, em 1563, cronista-mor dando continuidade à obra Coronica general de Espana, publicando em 1574 o seu primeiro volume. Na obra ‘Coronica General de Espana’, Ocampo se propunha a narrar com certa unidade a história da Espanha. Planejada em oitenta volumes, foram publicados apenas cinco: quatro em Zamora, em 1543 e um em Medina, em 1553. Nesta edição os dois primeiros volumes foram reunidos. Palau considera-a uma obra fabulosa sobre as origens dos espanhóis e da Espanha. Segundo Brunet, esta obra teve algumas reimpressões com notáveis adições em Medina dei Campo, em 1553, em Alcalá, em 1578, e em Madri no período de 1791 e 1792, em dez volumes.

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Aucourt Padilha nasceu em Lisboa, em 6 de junho de 1704. Cavalheiro da Ordem de Cristo e Secretário da Mesa do Desembargo do Paço escreveu, além desta obra, ‘Memorias historicas, geográficas e politicas, observadas de Paris a Lisboa’, em 1746, e ‘Memorias da Serenissima Senhora D. Isabel Luisa Josepha, que foi jurada princeza d'estes reinos’, em 1748, entre outras. Inocêncio define ‘Raridades da natureza, e da arte’ como ‘livro de muita curiosidade e recreação, para o tempo em que seu autor o publicou’

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Helburuak: Ikasmaterial honen helburu nagusia ikasleek C-ko eta Java-ko klase teorikoetan lantzen dituzten ezagutzak sendotzea da. Norentzat: Programazioari buruzko lehen ezagutzak sendotu nahi dituen edozein ikasleei zuzenduta, baina bereziki telekomunikazio ikasketak egiten ari diren ikasleei.

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As Bucólicas são constituídas de dez éclogas, consideradas como traduzidas ou imitadas de Teócrito. As Geórgias são um poema didático no qual se acentua a predileção de Virgílio pela vida campestre. A Eneida é uma utopia política que o poeta não conseguiu acabar e foi publicada contra a sua vontade expressa.

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Compõem-se de leis e ordenações do Rei Dom Manuel que têm certa semelhança com o Código Afonsino, embora mais conciso e decretatório. A parte 1 apresenta a legislação antiga.

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Examina fragmentos da história fenícia, a mitologia e a origem dos deuses egípcios, gregos e fenícios. Explica as dificuldades cronológicas do Antigo Testamento, da história do Egito, da Babilônia, da Assíria, da Grécia e da China. No final traz uma cronologia do império chinês, com os nomes do imperadores em letras latinas e caracteres chineses.

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C2R is a collection of C routines for saving complex data structures into a file that can be read in the R statistics environment with a single command.1 C2R provides both the means to transfer data structures significantly more complex than simple tables, and an archive mechanism to store data for future reference. We developed this software because we write and run computationally intensive numerical models in Fortran, C++, and AD Model Builder. We then analyse results with R. We desired to automate data transfer to speed diagnostics during working-group meetings. We thus developed the C2R interface to write an R data object (of type list) to a plain-text file. The master list can contain any number of matrices, values, dataframes, vectors or lists, all of which can be read into R with a single call to the dget function. This allows easy transfer of structured data from compiled models to R. Having the capacity to transfer model data, metadata, and results has sharply reduced the time spent on diagnostics, and at the same time, our diagnostic capabilities have improved tremendously. The simplicity of this interface and the capabilities of R have enabled us to automate graph and table creation for formal reports. Finally, the persistent storage in files makes it easier to treat model results in analyses or meta-analyses devised months—or even years—later. We offer C2R to others in the hope that they will find it useful. (PDF contains 27 pages)

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Duarte Galvão nasceu em Évora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camarão, em 1517. Alguns biógrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretário de D. João II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Luís XII, de França. Embora preparada na segunda metade do século XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito até 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence à Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crônicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Cmara possui traz os capítulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisição, na edição de 1726. É considerado, por isso, não só um exemplar raro, mas raríssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no “Popular”, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edição em que figuram os citados capítulos.

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<正>内向整流型钾离子通道(Kir,inwardlyrectifyingpotassium)在细胞激活、细胞内外钾离子K~+的动态平衡、胰岛素分泌等细胞生理过程中起重要作用。而细胞内各种不同因素和第二信使对Kir的调控则是实现其不同生理功能的途径。已有实验结果表明,4,5二磷酸磷脂酰肌醇(PIP2,phosphatidylinositol4,5-bisphosphate)与Kir相互作用的强弱决定了Kir对各种调控因素的响应程度。根据Kir2.1与Kir3.1胞内C-末端X-ray

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The National Marine Sanctuaries Act (16 U.S.C. 1431, as amended) gives the Secretary of Commerce the authority to designate discrete areas of the marine environment as National Marine Sanctuaries and provides the authority to promulgate regulations to provide for the conservation and management of these marine areas. The waters of the Outer Washington Coast were recognized for their high natural resource and human use values and placed on the National Marine Sanctuary Program Site Evaluation List in 1983. In 1988, Congress directed NOAA to designate the Olympic Coast National Marine Sanctuary (Pub. L. 100-627). The Sanctuary, designated in May 1994, worked with the U.S. Coast Guard to request the International Maritime Organization designate an Area to be Avoided (ATBA) on the Olympic Coast. The IMO defines an ATBA as "a routeing measure comprising an area within defined limits in which either navigation is particularly hazardous or it is exceptionally important to avoid casualties and which should be avoided by all ships, or certain classes of ships" (IMO, 1991). This ATBA was adopted in December 1994 by the Maritime Safety Committee of the IMO, “in order to reduce the risk of marine casualty and resulting pollution and damage to the environment of the Olympic Coast National Marine Sanctuary”, (IMO, 1994). The ATBA went into effect in June 1995 and advises operators of vessels carrying petroleum and/or hazardous materials to maintain a 25-mile buffer from the coast. Since that time, Olympic Coast National Marine Sanctuary (OCNMS) has created an education and monitoring program with the goal of ensuring the successful implementation of the ATBA. The Sanctuary enlisted the aid of the U.S. and Canadian coast guards, and the marine industry to educate mariners about the ATBA and to use existing radar data to monitor compliance. Sanctuary monitoring efforts have targeted education on tank vessels observed transiting the ATBA. OCNMS's monitoring efforts allow quantitative evaluation of this voluntary measure. Finally, the tools developed to monitor the ATBA are also used for the more general purpose of monitoring vessel traffic within the Sanctuary. While the Olympic Coast National Marine Sanctuary does not currently regulate vessel traffic, such regulations are within the scope of the Sanctuary’s Final Environmental Impact Statement/Management Plan. Sanctuary staff participate in ongoing maritime and environmental safety initiatives and continually seek opportunities to mitigate risks from marine shipping.(PDF contains 44 pages.)

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O Codigo Brasiliense reúne as primeiras leis promulgadas em solo brasileiro, desde o ano de 1808 até 1822, abrangendo todo o Período Joanino. Essas leis fazem parte dos primeiros impressos produzidos pela Impressão Regia, possuindo, portanto, a característica de incunábulos brasileiros. Segundo pesquisa da John Carter Brown Library, existem várias versões tipograficamente diferentes, não encadernadas, impressas possivelmente em Lisboa. As diferenças podem ser detectadas, particularmente, pela capital ornamentada E, cuja variante digitalizada encontra-se no site daquela instituição. É muito raro encontrar em um mesmo acervo os 3 volumes que compõem o Código e, mais ainda, encontrar exemplares completos. É obra importantíssima para a memória brasileira.

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Sobre esta obra Inocêncio informa que a compilação ocorrida por ordem do Rei D. João I e seu filho D. Duarte esteve a cargo, inicialmente, de João Mendes e, posteriormente, de Rui Fernandes. Entretanto, sua conclusão só ocorreu no reinado de D. Afonso V, a 17 de julho de 1446, acrescida de revisões e aperfeiçoada por uma junta composta pelo mesmo Rui Fernandes, por Lopo Vasques, corregedor de Lisboa, e por Luíz Martins e Fernão Rodrigues, desembargadores do rei. Finalmente concluída , a compilação recebeu a denominação de Código ou Ordenaçoens do Senhor Rey D. Affonso V, que, após ficar por alguns séculos quase desconhecida, foi publicada pela primeira vez em Coimbra, em 1792, por mandado e diligência de D. Francisco Rafael de Castro, então reitor e reformador da universidade. A direção e a responsabilidade pela impressão foram confiadas a Joaquim Correa da Silva, autor do prefácio que aparece no início do Tomo I. A obra reveste-se de grande importância devido à grande utilidade que apresenta para os estudos da jurisprudência, da história de Portugal, da filologia e para o conhecimento do idioma português.

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As negociações entre Portugal e Holanda a respeito da devolução dos territórios portugueses ocupados se desenvolveram ao longo de um decênio. As propostas iniciais de Portugal referiam-se aos territórios ocupados pelos holandeses na África e no Maranhão. Estão no raríssimo folheto.