831 resultados para Applicazione Android Smartphone Agenzia Immobiliare
Resumo:
Idag använder allt fler människor sina smartphones för att surfa och använda tjänster online. Detta innebär att en stor del text läses på små skärmar. Detta arbete handlar om hur text bäst utformas och struktureras för att enklast kunna läsas och uppfattas på en mobilskärm. Faktorer som berörs är typgrad, ljusrum, textlängd, teckensnittsklass, radlängd, bild i text och kontrastverkan. Arbetet utgår från en normativ, svensk person utan funktionsnedsättningar. Arbetet är grundat på litteratur, egna analyser, intervjuer med branschfolk, enkätundersökning och test med fokusgrupp. Resultatet blev att en text på smartphone bäst utformas med flera styckesindelningar i form av blankrader, med bilder där bilden tillför något i informativt syfte och textlängd baserat på ämneskategori. Bilden bör sättas ovanför brödtexten. Längre texter ska sättas med scrollfunktion. Kontrast har stor betydelse på mobiltelefoner, texter går bra att läsa även när de är satta negativt. Teckensnittsklass är enligt resultatet av denna rapport inte av betydelse. Både seriff och sanserif kan läsas utan problem på smartphones. Typgraden bör förstoras något i förhållande till telefonens default-inställningar. På grund av att text på skärm inte stödjer avstavningar rekommenderas korta ord där det är möjligt för att förhindra en allt för hackig högerkant.
Resumo:
Allt eftersom utvecklingen går framåt inom applikationer och system så förändras också sättet på vilket vi interagerar med systemet på. Hittills har navigering och användning av applikationer och system mestadels skett med händerna och då genom mus och tangentbord. På senare tid så har navigering via touch-skärmar och rösten blivit allt mer vanligt. Då man ska styra en applikation med hjälp av rösten är det viktigt att vem som helst kan styra applikationen, oavsett vilken dialekt man har. För att kunna se hur korrekt ett röstigenkännings-API (Application Programming Interface) uppfattar svenska dialekter så initierades denna studie med dokumentstudier om dialekters kännetecken och ljudkombinationer. Dessa kännetecken och ljudkombinationer låg till grund för de ord vi valt ut till att testa API:et med. Varje dialekt fick alltså ett ord uppbyggt för att vara extra svårt för API:et att uppfatta när det uttalades av just den aktuella dialekten. Därefter utvecklades en prototyp, närmare bestämt en android-applikation som fungerade som ett verktyg i datainsamlingen. Då arbetet innehåller en prototyp och en undersökning så valdes Design and Creation Research som forskningsstrategi med datainsamlingsmetoderna dokumentstudier och observationer för att få önskat resultat. Data samlades in via observationer med prototypen som hjälpmedel och med hjälp av dokumentstudier. Det empiriska data som registrerats via observationerna och med hjälp av applikationen påvisade att vissa dialekter var lättare för API:et att uppfatta korrekt. I vissa fall var resultaten väntade då vissa ord uppbyggda av ljudkombinationer i enlighet med teorin skulle uttalas väldigt speciellt av en viss dialekt. Ibland blev det väldigt låga resultat på just dessa ord men i andra fall förvånansvärt höga. Slutsatsen vi drog av detta var att de ord vi valt ut med en baktanke om att de skulle få låga resultat för den speciella dialekten endast visade sig stämma vid två tillfällen. Det var istället det ord innehållande sje- och tje-ljud som enligt teorin var gemensamma kännetecken för alla dialekter som fick lägst resultat överlag.
Resumo:
Argumentando-se que as Tecnologias da Informação Móveis e Sem Fio (TIMS) vêm ocupando um espaço, cada vez maior, na vida dos indivíduos, e que, em função desta proximidade, novas formas de interação aparecem, este trabalho procurou aprofundar a relação entre Smartphones e Gênero. Fundamentado em abordagens teóricas relativas à existência de paradoxos associados ao uso de artefatos tecnológicos e às copying strategies adotadas pelos usuários, este estudo procurou identificar a existência e a intensidade de paradoxos associados ao uso diário de smartphones por executivos brasileiros, de ambos os sexos. O trabalho também procurou avaliar a forma como os executivos lidam com as possíveis ambiguidades vivenciadas em seus dia-a-dia. O método de estudo de caso múltiplo, cujos executivos eram as unidades de análise, foi aplicado junto a executivos mulheres e homens, usuários constantes da tecnologia smartphone e ocupantes de cargos de médio e alto escalão em grandes empresas brasileiras. A partir de um método de coleta misto – questionários, diários de uso e entrevistas em profundidade –, o trabalho teve o objetivo de aprofundar e refinar os estudos sobre paradoxos tecnológicos, bem como iniciar análises quanto à relação do gênero e esses mesmos paradoxos. Após a consolidação e análise dos dados obtidos, verificou-se que apenas parte dos 14 paradoxos tecnológicos apresentados por Mick e Fournier (1998), Jarvenppa e Lang (2005) e Mazmanin et al. (2006) foram associados à interação entre executivos e smartphones. Dos 6 paradoxos identificados, 2 foram exclusivamente relacionados às mulheres, sugerindo que as executivas percebem e vivenciam os paradoxos com mais intensidade do que seus pares masculinos. Os dados também revelaram que diantes das ambiguidades, os executivos mulheres e homens procuram adotar estratégias de enfrentamento, tentando desenvolver um relacionamento positivo e de parceria com seus artefatos. Ao final, as conclusões e implicações deste estudo são detalhadamente apresentadas.
Resumo:
A utilização de artefatos de Tecnologias da Informação Móveis e Sem Fio (TIMS) traz consigo alguns paradoxos tecnológicos associados, já identificados na literatura. O aumento do uso de TIMS e suas evoluções acabam por permitir novos tipos de uso e interação junto aos usuários. Tendo como base teorias sobre a existência de paradoxos associados ao uso de equipamentos tecnológicos, mormente TIMS, este estudo buscou aprofundar a relação entre smartphones e profissionais. A partir da coleta de dados por meio de questionário estruturado, esta pesquisa utilizou a análise quantitativa e teve como objetivo determinar a presença e medir a intensidade dos paradoxos tecnológicos, identificados na literatura, quando do uso profissional de smartphones. Outro ponto observado no presente trabalho foi a associação estatística entre esses paradoxos tecnológicos e, ainda, a identificação de fatores que poderiam impactar a percepção desses paradoxos associados ao uso do smartphone pelos profissionais que os utilizam. A análise dos dados permitiu verificar quais dos quatorze paradoxos tecnológicos apresentados por Mick e Fournier (1998), Jarvenpaa e Lang (2005) e Mazmanian et al. (2006) foram percebidos por mais respondentes, com destaque para o paradoxo de autonomia e vício, que foi vivenciado por mais de 85% daqueles que responderam à pesquisa. Usando como base o percentual de respondentes que percebem os paradoxos tecnológicos e considerando suas intensidades, esta dissertação também apresenta um ranking das forças dos paradoxos, determinado pela taxa relativa da força dos paradoxos. Esse ranking traz nas primeiras posições as seguintes ambiguidades: autonomia / vício, engajamento / desengajamento e liberdade / escravidão, respectivamente. Outro apontamento dessa pesquisa foi que nenhum dos paradoxos analisados é estatisticamente independente. Por fim, a realização de uma regressão logística ordinal levou à conclusão que apenas dois dos paradoxos em questão sofrem impacto das variáveis independentes observadas.
Resumo:
Três vezes por semana, a diarista Ana Cristina Carvalho, de 42 anos, sai do trabalho, na Freguesia, Zona Oeste do Rio, às 18h30m. É o começo de uma jornada que vai durar pelo menos três horas até sua casa, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Depois de caminhar 15 minutos até o ponto de ônibus, ela espera mais 40 pelo coletivo da Transcarioca, apesar de a concessionária prometer intervalos menores nos horários de pico. A chance de se sentar é remota. Sem trânsito, ela chega a Bonsucesso, na Zona Norte, em pouco mais de 20 minutos. Poderia ir a pé até a estação de trem por mais um quilômetro, mas recorre a um mototáxi, insegura com o caminho mal iluminado. Nos trilhos, é mais meia hora sacolejando em vagões lotados. Já na Baixada, ela toma outro ônibus para chegar em casa. Para passar o tempo, dá uma conferida nas redes sociais pelo smartphone. Cansada, contabiliza R$ 12,80 gastos com transporte só naquele dia, mas comemora com um sorriso largo a chegada ao lar. Aos poucos ela reforma a casa de dois quartos com uma varanda tão grande que deu até para realizar ali a festa de casamento da filha Thais, de 21 anos, no ano passado. A caçula Ana Guiomar, de 15, não desgruda da TV a cabo. Apesar de trabalhar desde os 17, a vida de Ana só deu uma virada nos últimos três anos, desde que teve a carteira assinada pela patroa. Mas no vaivém para o trabalho, a vida continua dura.
Resumo:
A pesquisa tem como objetivo investigar os fatores-chave de sucesso na adoção de aplicativos móveis de táxi (AMTs) por taxistas. Baseando-se nos modelos de Aceitação Tecnológica (DAVIS; BAGOZZI; WARSHAW, 1989), Difusão da Inovação (ROGERS, 1995) e de Confiança (CARTER; BÉLANGER, 2005), o trabalho propõe também uma revisão da literatura de Aplicações Móveis aplicada ao contexto dos AMTs (VAN BILJON; KOTZÉ, 2007). Para o propósito dessa pesquisa, os AMTs são definidos como aplicativos de serviço móvel avançado que viabilizam, por meio de Internet e geolocalização, a solicitação de transporte de táxi em dispositivos móveis, mediante sistemas de informação e chamadas telefônicas, e o acompanhamento da prestação do serviço e seu pagamento. A partir de entrevistas semiestruturadas em profundidade e aplicações de questionários em pesquisa de campo, o estudo propõe uma triangulação de métodos de Análise Lexical (BOTTA,2010; GEERAERTS,2010), Conteúdo (BARDIN,2006) e Ranking Médio (OLIVEIRA,2005) para a investigação dos fatores identificados na literatura. Os resultados apontam que os fatores influenciadores do sucesso dos AMTs, na perspectiva de uso pelos motoristas de táxi, são Simplicidade e Utilidade Percebida, enquanto os moderadores são Segurança e Ganhos Financeiros. Acredita-se que a pesquisa poderá contribuir para a discussão de um tema ainda pouco explorado na literatura no Brasil, os Aplicativos Móveis, além de proporcionar implicações gerenciais no âmbito da inovação em empresas desenvolvedoras.