860 resultados para Ancestor worship.
Resumo:
Este trabalho tem por objetivo analisar a forma de construção da imagem dos bispos, pastores, obreiros e obreiras da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), por meio da ferramenta de marketing pessoal (MP). A utilização do MP por tais agentes religiosos é uma maneira de melhorar a interação simbólica entre líderes e fiéis e atrair o público para os templos. A IURD foi escolhida para esta análise por usar de vários procedimentos que estão relacionados com as técnicas de MP, no sentido de sofisticar a aparência visual de sua liderança, a fim de representar um discurso de prosperidade disseminado pela instituição. Cremos que é dessa forma que a IURD atrai o público por meio da imagem criada dos líderes, mediante uma aparência visual sofisticada. Na pesquisa dessa Igreja, encontramos que a ferramenta de MP usada pelos seus membros hierárquicos contribui para o crescimento e a consolidação desse empreendimento no mercado religioso. A construção da imagem que estamos tratando é planejada a partir da matriz imagética do líder principal da Igreja Universal, Edir Bezerra Macedo. Por meio da imagem central do bispo Macedo é que a liderança é marcada ou estigmatizada com um perfil estético respaldado por uma noção de sucesso. Utilizamos a pesquisa bibliográfica e observação participante como método de pesquisa e ainda, pesquisamos o jornal Folha Universal e averiguamos alguns programas televisivos exibidos na TV Record, analisando o marketing pessoal da liderança em questão. Assim, verificamos que as interfaces de presentação da boa imagem produzida por meio de técnicas corporais, roupas e acessórios, favorece a representação desses líderes nos seus principais canais de comunicação, templos e televisão.(AU)
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O objeto de estudo desta pesquisa é a Comunidade da Graça, presente há dez anos em São Bernardo do Campo, região do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoção religiosa e sua relação com a educação dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe média, como propiciadora da assimilação de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficácia do adestramento corporal pela via da religião. Imersa em uma realidade social de muitas mudanças que provocam reconfigurações das religiões, no tipo específico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gestão dos bens simbólicos, o ingrediente emocional é o principal acessório a fim de responder às demandas coletivas e individuais deste público religioso. Se há alguns anos a centralidade cúltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prédica e reviver a experiência do pentecostes cristão, hoje em dia o foco neste é a emoção que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaços catequéticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunião no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudança se evidencia, também, nos corpos dos fiéis, pois estes se constróem e modelam-se à realidade social vigente e expressam as experiências vivenciadas neste contexto. A partir da observação dos cultos e reuniões catequéticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoção religiosa é construída, difundida e reproduzida, levando-se em consideração as condições sociais e econômicas específicas do grupo religioso em questão.(AU)
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Ao analisar Apocalipse 14.1-5, esta pesquisa encontrou afirmações que parecem representar a identidade de João e sua audiência, bem como a forma como eles concebiam o mundo. Nos seus elementos litúrgicos, estas pessoas se viam como sacerdotes de Deus, membros do seu reino, participantes do seu culto celestial e com dignidade exa ltada como a dos anjos do céu. Alguns elementos identitários, entretanto, não são compartilhados plenamente entre João e suas comunidades. O autor de Apocalipse possui altas demandas ascéticas e sectárias que o afastam não apenas da sociedade mais ampla, mas de qualquer irmão que tenha uma posição divergente. Ele enxerga o mundo mergulhado num conflito entre o Dragão e o Cordeiro, conflito esse que será vencido com a participação de 144.000 guerreiros através da prática do martírio. Esta tradição da guerra santa insere no Apocalipse o potencial de isolar sectariamente a audiência da sociedade e de outros grupos religiosos.(AU)
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Esta tese estuda a tradição e transmissão religiosa da Congregação Cristã no Brasil, numa área de maior vulnerabilidade social, a partir da instituição e dos sujeitos. A reprodução religiosa, na modernidade contemporânea, é dificultada pela capacidade diminuída das instituições religiosas de regular as crenças dos seus fiéis, e esta capacidade é analisada no caso da Congregação Cristã no Brasil, num bairro de alta vulnerabilidade social, na fronteira entre São Bernardo do Campo e Diadema. São estudadas as dimensões sociais da Congregação Cristã no Brasil, a partir de um olhar estatístico do campo pentecostal brasileiro. É analisada a realidade social local e elaborada a situação periférica específica do bairro estudado. Uma etnografia do culto da Congregação Cristã fornece os dados para análise dos atores no culto, do processo ritual, e da função do culto para a articulação da identidade religiosa. Finalmente é elaborada, a partir de entrevistas em profundidade e detida observação de campo, uma etnografia dos sujeitos membros da Congregação Cristã, homens e mulheres, em situações diferenciadas de vulnerabilidade. Analisa-se quais redes sociais, internas na Congregação Cristã no Brasil e externas, estes membros criam e até onde as doutrinas e práticas da Congregação, transmitidas no rito, dispositivo de reprodução institucional por excelência, conseguem formar a subjetividade dos seus fiéis, entendida como complexo conjunto de percepção, afeto, pensamento, desejo e medo.(AU)
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Qual o poder de influência das mudanças sociais nos estilos de cultos? A realidade é que a Religião não é isenta de sofrer influências das mudanças políticas e sociais. Esta pesquisa analisa e compara dois momentos em que o Cristianismo sofreu influências das mudanças ocorridas na sociedade. O primeiro momento está baseado na Epístola de Hebreus, ainda nos primeiros séculos da era cristã, quando conseguiu se desvincular da Liturgia Judaica e formar um discurso litúrgico próprio. O outro momento estudado é a época atual, onde os cultos têm recebido grande influência das mudanças que a sociedade vem sofrendo. Em ambas as épocas é possível apontar uma luta entre a Tradição e a Modernidade, entre o velho e o novo, entre o que esta estabelecido e o aquilo que quer espaço a fim de se estabelecer
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Nas sociedades ocidentais contemporâneas, racionais e secularizadas, a religião é freqüentemente representada como externa à razão‟ e de foro ìntimo, idéias estas implìcitas na máxima religião não se discute‟. Ela estaria no campo oposto, portanto, daquele do mundo organizacional, sujeito à racionalidade, à objetividade do cálculo e à impessoalidade e do qual se abstrairiam o mundo privado da religião, das atividades domésticas e tudo o mais que se supõe ser de caráter pessoal e avesso ao cálculo. A idéia de que a igualdade entre os sexos já está consumada também faz parte do imaginário contemporâneo: a maior autonomia e presença das mulheres no espaço público, particularmente o aumento da sua participação no mercado de trabalho, seriam evidências de que a igualdade constitui uma batalha ganha. No entanto as representações de gênero continuam a configurar tal presença (ou ausência) feminina no mercado de trabalho. Da mesma maneira, as idéias religiosas e acerca das religiões não são passíveis de confinamento a tempos e espaços precisos, do culto, da meditação ou da prática religiosa. Tanto as representações de gênero quanto aquelas acerca da religião e da diversidade religiosa interpenetram o espaço público, o dia-a dia da vida e das relações sociais, as relações de gênero e de trabalho. Elas se inscrevem nas normas e práticas organizacionais, nas técnicas de gestão e os/a próprios sujeitos trabalhadores/as também bricolam e transitam entre esses mundos na construção das suas competências e na gestão da sua atividade profissional. A pergunta por aspectos e maneiras pelas quais representações de gênero, da religião e da diversidade religiosa, suas especificidades em determinado contexto social, se desdobram e entrecruzam em percepções e práticas no ambiente organizacional, e vice-versa, em que medida estas apontam para tensões e tendências presentes na sociedade circundante, constitui-se no fio condutor da presente tese. Além de pesquisa bibliográfica a metodologia contempla pesquisa de campo em duas organizações empresariais francesas no Brasil e na França.
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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.
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It has been argued that a single two-dimensional visualization plot may not be sufficient to capture all of the interesting aspects of complex data sets, and therefore a hierarchical visualization system is desirable. In this paper we extend an existing locally linear hierarchical visualization system PhiVis ¸iteBishop98a in several directions: bf(1) We allow for em non-linear projection manifolds. The basic building block is the Generative Topographic Mapping (GTM). bf(2) We introduce a general formulation of hierarchical probabilistic models consisting of local probabilistic models organized in a hierarchical tree. General training equations are derived, regardless of the position of the model in the tree. bf(3) Using tools from differential geometry we derive expressions for local directional curvatures of the projection manifold. Like PhiVis, our system is statistically principled and is built interactively in a top-down fashion using the EM algorithm. It enables the user to interactively highlight those data in the ancestor visualization plots which are captured by a child model. We also incorporate into our system a hierarchical, locally selective representation of magnification factors and directional curvatures of the projection manifolds. Such information is important for further refinement of the hierarchical visualization plot, as well as for controlling the amount of regularization imposed on the local models. We demonstrate the principle of the approach on a toy data set and apply our system to two more complex 12- and 18-dimensional data sets.
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Derivational morphology proposes meaningful connections between words and is largely unrepresented in lexical databases. This thesis presents a project to enrich a lexical database with morphological links and to evaluate their contribution to disambiguation. A lexical database with sense distinctions was required. WordNet was chosen because of its free availability and widespread use. Its suitability was assessed through critical evaluation with respect to specifications and criticisms, using a transparent, extensible model. The identification of serious shortcomings suggested a portable enrichment methodology, applicable to alternative resources. Although 40% of the most frequent words are prepositions, they have been largely ignored by computational linguists, so addition of prepositions was also required. The preferred approach to morphological enrichment was to infer relations from phenomena discovered algorithmically. Both existing databases and existing algorithms can capture regular morphological relations, but cannot capture exceptions correctly; neither of them provide any semantic information. Some morphological analysis algorithms are subject to the fallacy that morphological analysis can be performed simply by segmentation. Morphological rules, grounded in observation and etymology, govern associations between and attachment of suffixes and contribute to defining the meaning of morphological relationships. Specifying character substitutions circumvents the segmentation fallacy. Morphological rules are prone to undergeneration, minimised through a variable lexical validity requirement, and overgeneration, minimised by rule reformulation and restricting monosyllabic output. Rules take into account the morphology of ancestor languages through co-occurrences of morphological patterns. Multiple rules applicable to an input suffix need their precedence established. The resistance of prefixations to segmentation has been addressed by identifying linking vowel exceptions and irregular prefixes. The automatic affix discovery algorithm applies heuristics to identify meaningful affixes and is combined with morphological rules into a hybrid model, fed only with empirical data, collected without supervision. Further algorithms apply the rules optimally to automatically pre-identified suffixes and break words into their component morphemes. To handle exceptions, stoplists were created in response to initial errors and fed back into the model through iterative development, leading to 100% precision, contestable only on lexicographic criteria. Stoplist length is minimised by special treatment of monosyllables and reformulation of rules. 96% of words and phrases are analysed. 218,802 directed derivational links have been encoded in the lexicon rather than the wordnet component of the model because the lexicon provides the optimal clustering of word senses. Both links and analyser are portable to an alternative lexicon. The evaluation uses the extended gloss overlaps disambiguation algorithm. The enriched model outperformed WordNet in terms of recall without loss of precision. Failure of all experiments to outperform disambiguation by frequency reflects on WordNet sense distinctions.
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At first glance, the nationalist ideology of the French Revolution seems to have had little impact on the Orthodox Church in Romanian-speaking territories. Romanians were the predominant inhabitants of the principalities of Wallachia and Moldavia and the neighboring territories of Transylvania (including Crişana, Maramureş and Banat), Bukovina, Bessarabia, and Dobrudja. The majority of ethnic Romanians belonged to the Orthodox faith while their communities were at the intersection of geopo liti cal interests of the Rus sian, Ottoman, and Habsburg empires. In 1859 the Principalities of Wallachia and Moldavia (known as the Old Kingdom between 1866 and 1918) united into a single state under the rule of a local prince. The term "Romania" began to be used by the new state in its of cial documents in 1862. Two years later, the state supported the declaration of a Romanian autocephalous (in de pen dent) church that was recognized by the Ecumenical Patriarchate in 1885. As an integrative part of the Orthodox commonwealth, the church was situated between the competing jurisdictions of the Ecumenical Patriarchate and the Rus sian Orthodox Church, while its declaration of autocephaly followed a pattern in the spread of national churches in Southeastern Europe. From the Treaty of Kuchuk Kainardji of 1774 to the beginning of the Greek War for In de pen dence in 1821, the Romanian principalities were under the suzerainty of the Ottoman Empire, which had full control of their po liti cal and economic affairs. The sultan appointed princes, and the Porte determined their po liti cal and judicial status. The princes were drawn from the "Phanariots," and were directly appointed by the Porte from preponderantly Greek elite rather than the Romanian local elite, the boyars (boieri).1 In each principality, the church was headed by a metropolitan who was under the direct jurisdiction of the Ecumenical Patriarchate. That religion mattered to local population as a means of social cohesion was suggestively depicted by Anatole de Demidoff, an En glish traveler in the region in 1837. Arriving in Bucharest, the capital of Wallachia, he claimed that: I know of no city in Europe in which it is possible to find more agreeable society, or in which there is a better tone, united with the most charming gaiety⋯. Religion, which is here of the schismatic Greek creed, does not, properly speaking, hold any great empire over the minds of the Wallachian people, but they observe its outward forms, and particularly the austerities of fasting, with scrupulous exactitude. The people are seen to attend divine ser vice with every sign of respect, and the great number of churches existing in Wallachia, bear witness to the ardent zeal with which outward worship is honored.2 The Romanian Orthodox Church was a national institution, closely linked to social, economic, and po liti cal structures. In most cases, Orthodox hierarchs were appointed from the families of boyars, thus ensuring a close relationship with the state authorities and its policies. As one of the largest landowners in the principalities, the church had a prime role in administrating healthcare and education. Although the majority of the clergy was uneducated, it dispensed both ecclesiastical and civil justice and in many cases worked closely with boyars in local administration.3 The lower clergy not only contributed directly to the economy but also benefited from tax privileges. Some small villages had an unusually high proportion of clergy in comparison to the overall population. For example, in 1810, Stənisləveşti, a village in the south of Wallachia, was composed of eleven houses and had two priests, five deacons, and three cantors; similarly, the Frəsinet village of nineteen houses had two priests and five deacons.4 Although these cases were exceptional, they indicate both the economic value of being a member of the clergy and the wider canonical dimension of church jurisdiction. The special status of the clergy was reflected not only at lower but also at higher levels. Bishops and metropolitans engaged with state policy and in many cases opposition to the authorities led to the loss of a spiritual seat. The metropolitan of each principality worked with the prince and was president of the divan, the gathering of all boyars. He held the right to be the first person to comment on state policy and to make recommendations when the prince was absent. The metropolitan replaced the prince when the principality had no political ruler, such as in the cases of Metropolitan Veniamin Costachi of Moldavia in 1806 and Metropolitan Dositei Filitti of Wallachia, while the bishops of Buzəu and Argeş were members of the provisional government during the Rus sian occupation of the principalities in 1808. The higher clergy had both religious and political prerogatives in relation to foreign powers as evident in their heading of the boyars' delegation to peace negotiation between the Rus sian and Ottoman empires at Focşani in 1772 and addressing memoranda to the Austrian and Rus sian governments in 1802.5 The primary role of the church in the principalities of Moldavia and Wallachia was paralleled by the national mobilization of Orthodox communities in the neighboring territories that had Romanian inhabitants. Although throughout the region Orthodox communities were incorporated into church structures as part of the Habsburg, Austrian or Rus sian empires, the nineteenth century was characterized by the leadership's search for political autonomy and the building of a Romanian national identity. The Orthodox communities outside the Old Kingdom maintained relations with the faithful in principalities across the Carpathian Mountains and the Dniester River and sought support in their struggle for political and religious rights.
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The Gnostic Mass of the Ecclesia Gnostica Catholica (E.G.C.) suggests a heterosexual gender binary in which the female Priestess seated on the altar as the sexual and fertile image of the divine feminine is directed by the male Priest’s activity, desire and speech. The apparent contradiction between the empowered individual and the polarized gender role was examined by comparing the ritual symbolism of the feminine with the interpretations of four Priestesses and three Priests (three pairs plus one). Findings suggest that the Priestess’ role in the Gnostic Mass is associated with channeling, receptivity, womb, cup, and fertility, while the Priest’s role is associated with enthusiasm, activity, phallus, lance, and virility. Despite this strong gender duality, the Priestesses asserted that their role was personally and spiritually empowering, and they maintained heterosexual and polarized gendered roles are necessary in a transformative ritual which ultimately reveals the godlike unified individual.
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This inquiry looks it to think of the body through Hedonistic Philosophy of Michel Onfray. To compose his written, the philosopher launches strong criticism to the asceticism (constituted by the philosophical tradition and by the monoteístas religions), accusing it of despise the body and the pleasure of his teachings, anchored by the Christian moral. However, his philosophy defends the hedonismo and emphasizes the pleasure as an ethical / moral beginning, which aims the other as much as the individual himself, elevating the body and his potentialities through five senses. The contemplated philosophy allowed us think on the Physical Education, area wich, traditionally, was tied to the execution of disciplinary tasks of the body, disregarding the sensibility of his pedagogic practice. In this scenery, there is an ideal of body that attacks us daily, intensified by this area, which turns in the ethical problem of the body. From then, we launch our questions: From Michel Onfray philosophy, how the body shapes between the asceticism and the hedonismo?, What are the possible implications for the Physical Education? Ruled in the method of the Hedonistic Materialism, proposed by Michel Onfray, we think about this inquiry on two central points that contemplate our categories of study to be known: Glorious body and Loose living Body. We resort to Michel Onfray´s books, as well as, interviews given by the author in magazines / newspapers to help in our inquiry intentions. For the approach ethics / esthetics in the Physical Education, we use the texts of Silvino Santin and Hugo Lovisolo. Besides, we brought the cinema dialog. We classify this inquiry as a true Odyssey that transported us to unknown places and as a return to other already visited. This travel provided teachings that will help our wisdom on how survive the life, alerting us for the worship to the body like the cultivation of ourselves, and not as search of reaching physical standards stipulated by the society in force.
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The churches in Brazil have shown themselves as a very important space in the musical training of many individuals. However, we perceive in many of them an excluding and merely performatic musical posture. Their argument is the fact that they want to give worship to the Divine Being and, for that, they must always offer their best. Besides that, the culture of the talent and the gift has provoked the selection of people in the ecclesiastical musical practices. The musical theatre, also practiced in this context, has been following the same principles. Understanding that musical practices must be accessible to all people, we have seen, through the studies of Amelia Santa Rosa, 2006 and 2012, the musical theatre, for its various possibilities, as an important tool for the music teaching in this context in an integrating, motivating, interdisciplinary and liberating way. For this reason, through an action research, this work has aimed to investigate the applicability of the musical theatre as a pedagogical practice in the context of the Igreja Batista da Esperanca (Hope Baptist Church), in Natal-RN, verifying the impact of this experience to the ones involved. In order to accomplish this, we carried out the construction of a musical with all of the ones who wanted to be a part of this research, having or not having previous musical experiences. The data collection was made through the field diary, semi-structured interviews with the cast of the musical and pictures and videos of rehearsals and presentations. The main issues highlighted were categorized and properly analyzed, which showed us how much the musical theatre can be used as a musical pedagogical tool also effective in the ecclesiastical context. Thus, another conception of artistic endeavor could be brought to churches, contributing to the inclusion of new participants in their musical practices, expanding the studies on the musical theatre and the presence of music in these spaces a bit more, causing other future studies.
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This study aims to investigate the music and the existing music education in Central Temple of the Evangelical Assembly of God Church of Natal/RN. The research question asks how are the musical practices, teaching and learning music that happens in this place. I used the qualitative approach conducting a case study. The theoretical framework were Arroyo (1999, 2000a, 2000b, 2002), Kraemer (2000), Souza (1996), Souza (2000, 2008, 2009), Green (1997), Queiroz (2004a, 2004b, 2005, 2007, 2010, 2011, 2013), Geertz (1989), Nettl (1992) and Merrian (1964). I conducted semi-structured interviews and participant observation with the direction of the music department, teaching coordination, students, teachers, musicians and conductors of the church. The study revealed that the relationship between music and education is beyond just a musical training, there are many relationships established as faith, belief in God and devotion. It was found that the views of musicians and conductors think the music teaching in the church to play in worship and praise God. In the musical training of students, he was working not only musical content; It was understood that music is a mediator of meanings that go beyond experiences and musical practices. The worship of God and the worship featuring musical practices and their effects are direct music classes. The research contributes to reflection and understanding of music and music education happens in the evangelical church and a greater understanding in the relationship between music education and the cultural context where it happens.
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Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.