904 resultados para Amazonia droughts
Resumo:
Los estudios sobre percepción de riesgos intentan analizar las relaciones afectivas y éticas que una comunidad establece con el ambiente en que vive. Las percepciones ambientales son entendidas como la forma en que cada persona aprecia y valora su entorno. El presente artículo tiene como objetivo analizar la percepción de riesgos naturales en los miembros de la comunidad académica de la Universidad de Alicante. Para evaluar la percepción se aplicaron encuestas. Han sido contestadas 80 encuestas, todas por medio electrónico. Los resultados indican que la percepción de las principales amenazas por fenómenos naturales son: las inundaciones, las sequías y los incendios forestales. Se concluye resaltando la importancia de trabajos que aporten información sobre la percepción ambiental, con el fin de hacer más eficiente la aplicación de políticas ambientales.
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A criação de espaços territoriais especialmente protegidos é uma estratégia utilizada pelo homem desde a antiguidade, objetivando a reserva de áreas com características naturais necessárias à manutenção ou à reprodução cultural de populações humanas específicas, regulando e limitando o acesso e a apropriação de certos recursos e/ou reservando-os para usos ou futuros. Os processos de criação dessas “áreas especialmente protegidas” foram contudo intensificados, no final do século XX, com a percepção da finitude dos recursos naturais, e acelerados pelo florescimento e a consolidação do capitalismo, agora “globalizado”. Quando tais processos, são orientados por interesses diversos de grupos sociais hegemônicos, são comuns não só a desestruturação do modo de vida dos usuários dos recursos naturais tradicionalmente relacionados aos “territórios especiais”, como também a expulsão de grupos não-hegemônicos neles já instalados, sempre que suas práticas culturais sejam consideradas como incompatíveis com os fins e os objetivos da área que se pretende proteger. Entre os tipos de área especialmente protegida estabelecidos pela legislação brasileira, encontram-se as Unidades de Conservação da Natureza (UC). Criadas por Lei com o objetivo de conservar a biodiversidade brasileira, as UC vem sendo palco de diversos conflitos ambientais envolvendo populações tradicionais em todos os biomas brasileiros, mas pode ser mais facilmente evidenciada na Amazônia, aonde a megabiodiversidade a proteger se sobrepõe a territórios ocupados por diversas etnias indígenas e outros povos tradicionais. Os conflitos são intensificados quando a categoria de manejo da UC criada restringe o acesso e altera os modos de apropriação e/ou dos usos tradicionais dos recursos naturais da área por parte dos residentes, inclusive impedindo a continuidade da permanência das populações no interior da UC, no caso o grupo das UC de Proteção Integral. À luz dos debates que vem sendo travados no campo da ecologia política, tais processos conflituosos estariam associados à desterritorialização dos grupos afetados pela criação da UC, nos quais o Estado brasileiro seria o responsável direto. Independentemente das diversas abordagens acadêmicas para o conceito de “território”, entende-se atualmente que a territorialização e a desterritorialização (com consequente reterritorialização) são processos interrelacionados e circularmente conectados, não podendo ser compreendidos separadamente. Assim, o objetivo do presente trabalho é contribuir para a compreensão desses processos de des-re-terrritorialização, avaliando como alguns mecanismos previstos na Lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação para o reassentamento das populações anteriormente residentes vem sendo aplicados, no sentido de promover processos de reterritorialização. As reflexões apresentadas se dão a partir do caso dos ribeirinhos e colonos residentes na Estação Ecológica da Terra do Meio, Pará, Brasil. A partir da avaliação, são propostas alternativas para minimizar a situação de injustiça ambiental na qual se encontram esses atores sociais específicos.
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Tese de mestrado, Geologia Aplicada (Hidrogeologia) Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016
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Foreword. Climate change is bad news for water resources – and thus for human development, societies, economies, the environment, and local and global security. The increasing frequency and severity of extreme weather events such as droughts and floods serves as a reminder of the effects climate change can have on the quantity and quality of global water reserves, and thus on various other aspects of life. Even though the effects differ from region to region, this is a global challenge with far-reaching consequences to which Europe is not immune. As the world leaders gather in Paris in December 2015 to discuss a new international climate deal, it is worth to remind politicians, businesses and citizens of the water challenge and its wider implications, which already affect us today – and which will only get worse with climate change. However, water-related risks resulting from climate change are not a fatality and damage control doesn’t have to be the only mantra. Placing the water challenge at the centre of political and security dialogues, development strategies and climate mitigation and adaptation measures, and implementing smarter water management, could also bring great economic, environmental and social benefits, in and outside the European Union. It would also contribute to global security. Water matters – now more than ever. This is also what this publication demonstrates. Building on the European Policy Centre’s, two-year “Blue Gold” project, this publication shows the rationale for action, how the EU could use its existing internal and external policy instruments to tackle the water challenge with its various dimensions and the benefits of action.
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Real economic imbalances can lead to financial crisis. The current unsustainable use of our environment is such an imbalance. Financial shocks can be triggered by either intensified environmental policies, cleantech breakthroughs (both resulting in the stranding of unsustainable assets), or the economic costs of crossing ecological boundaries (eg floods and droughts due to climate change). Financial supervisors and risk managers have so far paid little attention to this ecological dimension, allowing systemic financial imbalances resulting from ecological pressures to build up. Inattention also leads to missed economic and financial opportunities from the sustainability transition.
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In order to investigate a possible link between tropical Northeast (NE) Atlantic sea-surface temperature (SST), Atlantic meridional overturning circulation (AMOC), and drought in the Sahel during the past 44 thousand years (kyr) we used alkenone paleothermometry and d13C of C. wuellerstorfi of a marine sediment core from the continental slope off Senegal. Our data show periods of low SST and reduced AMOC that coincided with drought in the Sahel during North Atlantic Heinrich stadials (HS). The coldest period was HS1 (ca. 15-18 kyr before present, BP) when SST decreased by more than 2°C. Moreover, the SST off Senegal lagged variations in Sahel aridity, which is in agreement with results from a freshwater hosing experiment. We conclude that variations in tropical NE Atlantic SST were not the initial trigger of millennial-scale Sahel droughts of the past 44 kyr. Instead, it is thought that these droughts were induced by substantial coolings of the extratropical North Atlantic.
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Concerns about the regional impact of global climate change in a warming scenario have highlighted the gaps in our understanding of the Indian Summer Monsoon (ISM, also referred to as the Indian Ocean summer monsoon) and the absence of long term palaeoclimate data from the central Indian core monsoon zone (CMZ). Here we present the first high resolution, well-dated, multiproxy reconstruction of Holocene palaeoclimate from a 10 m long sediment core raised from the Lonar Lake in central India. We show that while the early Holocene onset of intensified monsoon in the CMZ is similar to that reported from other ISM records, the Lonar data shows two prolonged droughts (PD, multidecadal to centennial periods of weaker monsoon) between 4.6-3.9 and 2-0.6 cal?ka. A comparison of our record with available data from other ISM influenced sites shows that the impact of these PD was observed in varying degrees throughout the ISM realm and coincides with intervals of higher solar irradiance. We demonstrate that (i) the regional warming in the Indo-Pacific Warm Pool (IPWP) plays an important role in causing ISM PD through changes in meridional overturning circulation and position of the anomalous Walker cell; (ii) the long term influence of conditions like El Niño-Southern Oscillation (ENSO) on the ISM began only ca. 2 cal?ka BP and is coincident with the warming of the southern IPWP; (iii) the first settlements in central India coincided with the onset of the first PD and agricultural populations flourished between the two PD, highlighting the significance of natural climate variability and PD as major environmental factors affecting human settlements.
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"February 1998."
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At head of title: O maior problema economico nacional.
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