845 resultados para Abdominal sepsis


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Neste trabalho, buscou-se avaliar se o uso do balão intragástrico (BI) durante um período de seis meses por pacientes obesos ou com sobrepeso e com síndrome metabólica (SM) traz melhora nos parâmetros de função pulmonar, distribuição da gordura corporal e SM. Trata-se de um estudo longitudinal e intervencionista com indivíduos adultos que foram submetidos à avaliação antropométrica, da bioquímica sérica, dos parâmetros de função pulmonar e do padrão de distribuição da gordura corporal, antes da instalação do BI, durante o acompanhamento de seis meses e após a sua retirada. Nos dados obtidos três meses após a colocação do BI, os pacientes apresentaram aumento da capacidade de difusão ao monóxido de carbono com correlação positiva entre esta e o percentual total de gordura corporal (rs=0,39; p=0,05), o padrão ginoide (rs=0,41; p=0,05) e o padrão torácico (rs=0,42; p=0,01). Também foi observado que, após três meses da colocação do BI, houve redução significativa do índice de massa corpórea (IMC) (p=0,0001) e da força muscular inspiratória (p=0,009). Também houve aumento significativo da capacidade vital forçada (CVF) (p=0,0001), da capacidade pulmonar total (CPT) (p=0,001) e do volume de reserva expiratório (VRE) (p=0,0001). Ao fim do estudo, foi observada elevação estatisticamente significante da CPT (p=0,0001), capacidade residual funcional (p=0,0001), volume residual (VR) (p=0,0005) e VRE (p=0,0001). Também foi observada redução significativa do IMC, cuja mediana passou de 39,1 kg/m2 no início da avaliação para 34,5 kg/m2 no final dos seis meses (p=0,0001). Ao fim do estudo, 31 pacientes (77,5%) não apresentavam mais critérios diagnósticos para SM. Em relação aos parâmetros de distribuição da gordura corporal, também houve mudanças importantes com redução significante (p=0,0001) do percentual de gordura nos quatro padrões analisados (tronco, androide, ginoide e total). Houve correlação significante entre o delta da CPT e o delta da circunferência abdominal (ρ=-0,34; p=0,03), entre o delta da CRF e o delta do IMC (ρ=-0,39; p=0,01) e entre o delta do VRE e os deltas do IMC (ρ=-0,44; p=0,005) e do colesterol HDL (ρ=-0,37; p=0,02). Também houve correlação significante entre o delta do VRE com os deltas das gorduras de tronco (ρ=-0,51; p=0,004), androide (ρ=-0,46; p=0,01), ginoide (ρ=-0,55; p=0,001) e total (ρ=-0,59; p=0,0005).

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Ao longo dos últimos anos, apesar de todo desenvolvimento e pesquisa, a mortalidade na sepse permanece elevada. Na área de microcirculação foram realizados estudos em modelos experimentais de sepse ao longo das últimas duas décadas, quando se observou, através de técnicas invasivas, alterações como redução expressiva da densidade capilar funcional. A técnica denominada sidestream dark field (SDF) imaging, recentemente desenvolvida, permite a avaliação da microcirculação de forma transcutânea. A utilização desta técnica permitiu evidenciar a redução da densidade capilar funcional em pacientes com sepse grave quando comparado a um indivíduo saudável. Posteriormente, foi demonstrado que alterações persistentes na microcirculação de pacientes sépticos, mesmo com sinais vitais estabilizados, estão associadas com pior prognóstico.Evidentemente, os pacientes com sepse grave ou choque séptico sofrem uma grande quantidade de intervenções terapêuticas, aonde muitas delas alteram a microcirculação. Estudos analisando a microcirculação em pacientes em uso de nitroglicerina, corticóide, recebendo hemotransfusão ou ainda infusão de noradrenalina foram publicados recentemente.Entretanto, até o presente momento, não existem publicações que descrevam a influência dos sedativos na microcirculação de pacientes com choque séptico. As drogas mais comumente utilizadas para sedação de pacientes em ventilação mecânica são o sedativo midazolam e o anestésico propofol. Os objetivos do estudo foram: avaliar o efeito dos principais agentes sedativos utilizados na prática clínica na microcirculação de pacientes com choque séptico utilizando a técnica de sidestream dark field imaging, comparar os efeitos na microcirculação do midazolam com o propofol em pacientes com choque séptico e verificar se existe relação das alterações microcirculatórias provocadas pelos sedativos com as variações de diferentes parâmetros hemodinâmicos, gasométricos ou metabólicos como pressão arterial, índice cardíaco, lactato e saturação venosa central de oxigênio. Foram estudados (estudo prospectivo) 16 pacientes internados no Centro de Terapia Intensiva da Casa de Saúde São José. Os pacientes internados com diagnóstico de choque séptico e que possuíam indicação clínica de ventilação mecânica e de suspensão diária da sedação foram submetidos ao estudo da microcirculação na mucosa sublingual utilizando a técnica de sidestream dark field imaging. Estes pacientes foram sedados conforme orientação do protocolo já existente de sedação, inicialmente com propofol e posteriormente com midazolam. Os principais resultados observados foram:a macrohemodinâmica não diferiu nos 2 momentos do exame, o BIS (bispectral índex of sedation) se manteve na faixa recomendada nos 2 momentos do exame, tendo aumentado quando o paciente acordava, conforme esperado, e a proporção de vasos pequenos perfundidos e o índice de fluxo da microcirculação foram significativamente menores, enquanto o índice de heterogeneidade foi significativamente maior quando os pacientes estavam recebendo infusão de propofol quando comparados com a infusão de midazolam. Concluímos que, em pacientes com choque séptico, a administração de midazolam resulta em uma melhora dos parâmetros microcirculatórios quando comparada com a administração de propofol. Essa diferença não pode ser atribuída a alterações de variáveis hemodinâmicas sistêmicas.

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O termo vitamina D compreende um grupo de hormônios esteróides com ações biológicas semelhantes. O método mais acurado para determinar o estado de vitamina D é através dos níveis plasmáticos de 25 hidroxivitamina D [25(OH)D]. A deficiência de 25(OH)D é considerada um problema de saúde pública, tendo como principal causa à baixa exposição solar, idade avançada e doenças crônicas. A deficiência de 25(OH)D é frequente em pacientes com doença renal crônica (DRC) na fase não dialítica. Estudos têm evidenciado que os níveis séricos de 25(OH)D apresentam associação inversa com adiposidade corporal e resistência à insulina (RI) na população em geral e na DRC. O excesso de gordura corporal e o risco de Doença Cardiovascular (DVC) vêm sendo estudados em pacientes com DRC e dentre as complicações metabólicas associadas à adiposidade corporal elevada observa-se valores aumentados de HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance) um marcador para RI. Estudos avaliando o perfil da 25(OH)D na DRC na fase não dialítica, especialmente relacionados com a adiposidade corporal e RI são escassos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre os níveis séricos de 25(OH)D, RI, e adiposidade corporal em pacientes com DRC na fase não dialítica. Trata-se de um estudo transversal observacional, incluindo pacientes adultos, clinicamente estáveis e com filtração glomerular estimada (FGe) ≤ 60 ml/min., em acompanhamento regular no Núcleo Interdisciplinar de Tratamento da DRC. Os participantes foram submetidos à avaliação do estado nutricional por antropometria (peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferências e dobras cutâneas) e absorciometria de duplo feixe de raios X (DXA); foram avaliados no sangue: creatinina, uréia, glicose, albumina, colesterol total e frações e triglicérides, além de leptina, insulina e 25(OH)D. Níveis séricos < 20ng/dL de 25(OH)D foram considerados como deficiência. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 10.0, StataCorp, College Satation, TX, USA. Foram avaliados 244 pacientes (homens n=135; 55,3%) com média de idade de 66,3 13,4 anos e de FGe= 29,4 12,7 ml/min. O IMC médio foi de 26,1 kg/m (23,0-30,1) com elevada prevalência de sobrepeso/obesidade (58%). A adiposidade corporal total foi elevada em homens (gordura total-DXA= 30,2 7,6%) e mulheres (gordura total-DXA= 39,9 6,6%). O valor mediano de 25(OH) D foi de 28,55 ng/dL (35,30-50,70) e de HOMA-IR foi 1,6 (1,0-2,7). Os pacientes com deficiência de 25(OH)D (n= 51; 20,5%) apresentaram maior adiposidade corporal total (DXA% e BAI %) e central (DXA%) e valores mais elevados de leptina. A 25(OH)D apresentou correlação significante com adiposidade corporal total e central e com a leptina, mas não se associou com valores de HOMA-IR. Estes resultados permitem concluir que nos pacientes DRC fase não dialítica a deficiência de 25(OH)D e a elevada adiposidade corporal são frequentes. Estas duas condições estão fortemente associadas independente da RI; a alta adiposidade corporal total e central estão positivamente relacionadas com RI; 25(OH)H e RI não estão associados nessa população com sobrepeso/obesidade.

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Pela sua alta incidência, morbidade, mortalidade e custos ao sistema de saúde, a sepse se destaca entre as diversas indicações de internação em unidade de terapia intensiva (UTI). A disfunção da microcirculação tem papel central na gênese e manutenção da síndrome séptica, sendo um marco fisiopatológico desta síndrome. Pacientes críticos invariavelmente estão ansiosos, agitados, confusos, desconfortáveis e/ou com dor. Neste contexto, drogas sedativas são amplamente utilizadas na medicina intensiva. A dexmedetomidina, um agonista potente e altamente seletivo dos receptores alfa-2 adrenérgicos, vem conquistando espaço como o sedativo de escolha nas UTIs por seus efeitos de sedação consciente, redução da duração e incidência de delirium e preservação da ventilação espontânea. Apesar destas possíveis vantagens, a indicação de uso da dexmedetomidina na síndrome séptica ainda carece de conhecimentos sobre seus efeitos na microcirculação e perfusão orgânica. Com o intuito de caracterizar os efeitos microcirculatórios da dexmedetomidina em um modelo murino de endotoxemia que permite estudos in vivo da inflamação e disfunção da perfusão microvascular, hamsters Sírios dourados submetidos à endotoxemia induzida por administração intravenosa de lipopolissacarídeo de Escherichia coli (LPS, 1,0 mg.kg-1) foram sedados com dexmedetomidina (5,0 μg.kg.h-1). A microscopia intravital da preparação experimental (câmara dorsal) permitiu a realização de uma análise quantitativa das variáveis microvasculares e do rolamento e adesão de leucócitos à parede venular. Também foram analisados os parâmetros macro-hemodinâmicos e gasométricos (arterial e venoso portal), as concentrações de lactato arterial e venoso portal, a água pulmonar total e a sobrevivência do animal. Animais não-endotoxêmicos e/ou tratados com solução salina a 0,9% serviram como controles neste experimento. O LPS aumentou o rolamento e a adesão de leucócitos à parede venular, diminuiu a densidade capilar funcional e a velocidade das hemácias nos capilares e induziu acidose metabólica. O tratamento com dexmedetomidina atenuou significativamente estas respostas patológicas (p < 0,05). A frequência de pulso dos animais foi significativamente reduzida pela droga (p < 0,05). Outros resultados não foram tão expressivos (estatisticamente ou clinicamente). Estes resultados indicam que a utilização de dexmedetomidina produz um efeito protetor sobre a microcirculação da câmara dorsal de hamsters endotoxêmicos. Efeitos anti-inflamatórios da dexmedetomidina sobre os leucócitos e o endotélio poderiam melhorar a perfusão capilar e representar o mecanismo in vivo de ação da droga na microcirculação.

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Estreptococos do grupo B (EGB), principalmente sorotipo III são a principal causa de pneumonia neonatal, sepse e meningite. O potencial de virulência das amostras de EGB pode determinar a colonização ou a infecção do hospedeiro. Como o pulmão constitui uns dos primeiros órgãos durante o processo de invasão sistêmica por EGB, nós decidimos investigar os mecanismos de adesão e invasão de amostras do sorotipo III (90356-líquor e 80340-vagina) com linhagem de células epiteliais do pulmão humano (A549). Desta forma, o principal objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade de aderência e invasão de duas amostras de EGB sorotipo III com células de epiteliais pulmonares A549, a persistência bacteriana intracelular, a fusão com compartimentos acídicos, potencial citotóxico e indução de apoptose. As amostras mostraram capacidade de aderir e invadir o epitélio pulmonar A549, onde a amostra 90356-líquor isolada de paciente a que apresentou maior propriedade adesiva e invasiva que a amostra 80340-vagina (p<0,05). Ambas as cepas mostraram persistência intracelular sem replicação no interior do epitélio respiratório até 24h de incubação. Além disso, verificamos que os EGB são capazes de promover vacuolização celular permanecendo viáveis dentro de vacúolos acídicos, sugerindo a ocorrência de fusão lisossomo-fagossomo. A amostra 90356-líquor também mostrou maior citotoxidade quando comparada com a amostra 80340-vagina. A análise por citometria de fluxo demonstrou, pela primeira vez, que o EGB induz apoptose em epitélio respiratório, podendo representar um mecanismo importante para o desenvolvimento da lesão celular aguda e a patogênese bacteriana.

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A erva-mate (Ilex paraguariensis) contribui para a perda de peso e reversão da resistência à insulina, mesmo em combinação com dieta hiperlipídica, despertando interesse do seu uso como uma possível estratégia no controle da obesidade. Previamente demonstramos que ratos desmamados precocemente desenvolvem sobrepeso, obesidade central, hiperleptinemia, resistência à insulina e à leptina na idade adulta. Propomos então avaliar os benefícios do extrato aquoso do Ilex paraguariensis sobre a composição corporal, perfis lipídico e hormonal, sinalização da leptina, neuropeptídeos envolvidos com o controle do consumo alimentar, marcadores inflamatórios e do estresse oxidativo. Para indução do desmame precoce, as tetas das ratas lactantes foram envolvidas com uma atadura para bloquear o acesso da prole ao leite materno nos últimos 3 dias da lactação (grupo DP). Os filhotes do grupo controle tiveram livre acesso ao leite durante todos os 21 dias do período de lactação normal (grupo C). Aos 150 dias de idade, as proles DP foram subdivididas em: DP e DP+Mate, de acordo com o tratamento (água ou extrato aquoso de erva-mate 1g/kg PC, respectivamente), por gavagem, diariamente, por 30 dias. As proles C receberam água por gavagem por 30 dias. Aos 180 dias de idade, os 3 grupos foram sacrificados por decapitação. Dados foram considerados significativos quando p <0,05. Aos 180 dias (1 mês após o tratamento), o grupo DP+Mate corrigiu várias alterações observadas no grupo DP, tais como maior massa corporal (+9%), massa de tecido adiposo retroperitoneal e epididimal (+34% e +39%, respectivamente), gordura corporal total (+76%), gordura subcutânea (+61%), área de adipócitos viscerais (+34%), triglicerídeos séricos (+35%), TNF-α no núcleo ARC (+57%), expressão de IL-1β no adipócito (+3,6 vezes), percentual de esteatose hepática (+4,8 vezes) e TBARS em fígado e plasma (+56%, +87%). A atividade SOD diminuída no grupo DP é normalizada pelo tratamento com mate, enquanto, paradoxalmente, a catalase que estava aumentada no grupo DP é normalizada com o tratamento com mate. As alterações de glicemia e HDL-c sérico no grupo DP não se modificaram ao final do tratamento com a erva-mate. A hiperfagia não foi observada na prole DP+Mate, provavelmente devido a normalização parcial da sensibilidade central à leptina (confirmada pelo teste do efeito anorexigênico da leptina) e pela redução de NPY e aumento de POMC. Assim, até o momento evidenciamos que o tratamento por 30 dias com extrato de erva-mate foi capaz de impedir a gênese de obesidade abdominal, a resistência à leptina, a hipertrigliceridemia e algumas alterações do perfil inflamatório e do estresse oxidativo nos ratos com obesidade programada pelo DP, tornando o uso da erva-mate como uma estratégia promissora no controle de peso e das desordens metabólicas presentes na obesidade.

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A mamoplastia de aumento está associada a alto grau de satisfação e significativa melhora da qualidade de vida das pacientes. Apesar disso, uma das principais causas de reoperação após esse procedimento se refere a deformidades de contorno e questões volumétricas. Ainda existem poucos dados objetivos para análise volumétrica pós-operatória da mamoplastia de aumento. O parênquima mamário sofre alterações microvasculares quando sob compressão mecânica, porém o tecido muscular é mais suscetível à lesão quando submetido a pressão do que outros tecidos, tendo pouca tolerância à compressão mecânica. O objetivo deste estudo é avaliar e comparar as alterações no parênquima mamário na mamoplastia de aumento subglandular e submuscular, além de avaliar as alterações volumétricas e funcionais da musculatura peitoral após a inserção de implantes no plano submuscular. Cinquenta e oito pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de estudo, com 24 pacientes cada, e um grupo controle com dez pacientes, de acordo com critérios de inclusão e não inclusão. Das pacientes do grupo de estudo, 24 foram submetidas à mamoplastia de aumento com inserção de implantes no plano suglandular e 24 foram submetidas ao procedimento no plano submuscular. As pacientes do grupo subglandular realizaram análise volumétrica da glândula mamária e as pacientes dos grupos submuscular e controle, além da volumetria mamária, também realizaram volumetria do músculo peitoral maior. A avaliação volumétrica foi realizada no pré-operatório e no pós-operatório, aos seis e 12 meses, por meio de ressonância magnética. Apenas as pacientes do grupo submuscular foram submetidas à avaliação da força muscular, com a utilização de teste isocinético, no pré-operatório e no pós-operatório, aos três, seis e 12 meses. Todas as pacientes estavam sob uso de anticoncepcional oral de baixa dosagem e as pacientes do grupo submuscular permaneceram afastadas de atividades físicas por um período de dois meses no pós-operatório. O grupo subglandular apresentou 22,8% de atrofia da glândula mamária ao final dos 12 meses, enquanto que o grupo submuscular não apresentou atrofia glandular ao final de um ano. O grupo submuscular apresentou atrofia muscular de 49,80% e redução da força muscular em adução após um ano de estudo. Não se observou correlação da forca muscular com a perda volumétrica, assim como não se observou alteração de forca em abdução. Concluímos que a mamoplastia de aumento suglandular causa atrofia do parênquima mamário, enquanto que o procedimento submuscular não causa esta alteração no parênquima mamário após o período de 12 meses pós-operatórios. Em contrapartida, a mamoplastia de aumento submuscular causa atrofia do músculo peitoral maior com diminuição da força muscular em adução após 12 meses de pós-operatório, sem correlação com a alteração de volume muscular.

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Streamer tags are commonly used to study the ecology and population biology of the American lobster (Homarus americanus). Aquarium observations suggest that streamer tag loss, either through tag-induced mortality or tag shedding, is related to the molt stage of the lobster at the time of tagging, and the molting event itself. Tag-induced mortality, where lobsters did not molt, occurred within eleven and sixteen days following tagging for lobsters tagged in postmolt (4%) and late premolt (10%) stages, respectively; whereas no lobsters tagged in early premolt or intermolt stages died. Taginduced mortality at time of molting was observed for lobsters tagged in late premolt stage (11%), and tag shedding was observed for lobsters tagged both in early (25%) and late premolt (11%) stages, but was significantly higher (P=0.014) for lobsters tagged in early premolt stages. Autopsies revealed that lobsters died mainly of organ perforations (hepato-pancreas and pericardial sac) following the tagging process, and rupture of the dorsal thoraco-abdominal membrane during the molting process. The total tag loss was estimated at 4% for lobsters tagged after molting, and 27% and 31% for lobsters tagged in early and late premolt stages, respectively. There was no tag loss for lobsters tagged in the intermolt stage during four months of laboratory observations (July−October). To minimize streamer tag loss, lobsters should be tagged during the intermolt or postmolt stage. Based on field studies, recapture rates for lobsters tagged in premolt stage are always lower than those of lobsters tagged in postmolt stage. Furthermore, recapture rates during the second year, for lobsters that molt in the year following tagging, were drastically reduced, and no lobster was recaptured after four years at large. Finally, to account for tag loss during the first year at large, a minimal adjustment of 24.9% (SD 2.9%) and 4.4% (SD 1.6%) for the recapture rate of lobsters tagged immediately before and after the molting season, respectively, is recommended. Adjustments beyond one year at large are not recommended for the American lobster at this time.

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Portunus pelagicus was collected at regular intervals from two marine embayments and two estuaries on the lower west coast of Australia and from a large embayment located approximately 800 km farther north. The samples were used to obtain data on the reproductive biology of this species in three very different environments. Unlike females, the males show a loosening of the attachment of the abdominal flap to the cephalothorax at a prepubertal rather than a pubertal molt. Males become gonadally mature (spermatophores and seminal fluid present in the medial region of the vas deferentia) at a very similar carapace width (CW) to that at which they achieve morphometric maturity, as reflected by a change in the relative size of the largest cheliped. Logistic curves, derived from the prevalence of mature male P. pelagicus, generally had wider confidence limits with morphometric than with gonadal data. This presumably reflects the fact that the morphometric (allometric) method of classifying a male P. pelagicus as mature employs probabilities and is thus indirect, whereas gonadal structure allows a mature male to be readily identified. However, the very close correspondence between the CW50’s derived for P. pelagicus by the two methods implies that either method can be used for management purposes. Portunus pelagicus attained maturity at a significantly greater size in the large embayment than in the four more southern bodies of water, where water temperatures were lower and the densities of crabs and fishing pressure were greater. As a result of the emigration of mature female P. pelagicus from estuaries, the CW50’s derived by using the prevalence of mature females in estuaries represent overestimates for those populations as a whole. Estimates of the number of egg batches produced in a spawning season ranged from one in small crabs to three in large crabs. These data, together with the batch fecundities of different size crabs, indicate that the estimated number of eggs produced by P. pelagicus during the spawning season ranges from about 78,000 in small crabs (CW=80 mm) to about 1,000,000 in large crabs (CW=180 mm).

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Studies on genetic improvement of penaeid prawns for the character higher tail weight using methods of selective breeding were undertaken. Prior to the actual breeding experiments it was necessary to find out the quantum of available variability in the character tail weight amongst the natural populations of Penaeus merguiensis from the Indian waters. Thirteen morphometric variables were measured and various statistical analyses were carried out. The tail weight showed almost double values of coefficient of variation in the females than the males (C.V. 20.37 and 11.08 respectively). The combination of the characters viz. sixth segment length (SSL), sixth segment depth (SSD) and posterior abdominal circumference (PAC) gave the highest R super(2) values. These variables were easy to measure and gave maximum variation in the character tail weight without sacrificing the breeders in the brood stock. The quantitative character tail weight was influenced by both genetic and environmental factors was statistically ascertained by applying 2-Factor analysis.

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Benni (Barbus sharpeyi) is valuable fish that Khuzastan fisheries office propagated it artificially in Susangerd Fish Propagation Center every year. Pituitary gland is used for this aim but female fish lost their fertilization power after 2-3 years, so in present research, new hormone, that is called Ghrelin. The aims of this research are histology, hormonal, zygote and larval generation studies and comparing the results with each other. Ghrelin is a multifunctional peptidyl hormone which increases GTH-II in fish, amphibian, and birds and mammalian so its effect on Benni sexual maturation was studied. Human Ghrelin (hGRL) was obtained from ANASPEC, Canada, with 28 amino acids. In the present study, three levels of ghrelin including 0 (sham treatments), 0.10 (treatment 1) and 0.15 μg/g (treatment 2) body wt and one level of pituitary gland 4000 μg/g (pituitary treatment) with two replications were used. 56 specimens were injected intraperitonealy and their ghrelin level was evaluated immediately after injection and after 24 h. Control fish(n=16) were just injected by physiological saline. For hormonal studies sham and experimental fish(n=40) were anesthetized with MS-222 at a concentration of 250 mg l-1, and blood samples were collected and kept at 4ْC, then spun to collect serum. Serum samples were stores at -20ْC until the RIA for CTH-II. For histology studies immediately after injection a piece of ovary was collected from control fish (Sham zero) after being anesthetized. The sampled ovaries were fixed in Buin solution and embedded in paraffin, and stained to Sections of 5–6 μm using haematoxylin and eosin. The ovarian samples were performed with a compound microscope. Histology and micrometry studies had done. The mature oocytes had given from mature fish, then weighted and the working fecundity were counted. The mature oocytes fertilized, the eggs were incubated and the percentage of fertilization was calculated. After 72h the eggs hatched and the percentage of hatch was counted. The percentage of hindrance was calculated after 6 days. Hormonal results indicate that ghrelin and pituitary increase significantly the GTH-II level in comparison to sham. Macroscopic observations (before taking ovary) showed that ovaries with green colored have couple oval structure located in the abdominal cavity. Microscopic studies of dissected ovaries indicated simultaneous growth of 127 oocytes with 6 stages. The type of the ovary is asynchronous. The results indicated that both of the ghrelin treatment increased the percentage of mature follicles followed by decrease of immature follicles. There were significant differences (P<0.05) between the number of mature and immature follicles. Average diameter of follicle in both of the ghrelin treatment was significantly (P<0.05) declined in the stages of the vitellogenesis when the result compared to the other treatment. Just treatment 1 and pituitary treatment can give mature oocytes. The fecundity of pituitary treatment significantly increase in comparision to ghrelin treatment (P<0.05). In food-restricted fish where endogenous ghrelin levels are known to be increased, a chronic administration of ghrelin induces overt negative effect in releasing mature oocytes. The percentage of fertilization was significantly increase (P<0.05) in ghrelin t. in comparison to pituitary t. and the percentage of hatch was significantly increase (P<0.05) in pituitary t. in comparison to ghrelin t. There was no significant difference (P>0.05) in terms of percentage of hindrance between treatments. In conclusion, the present study demonstrated that ghrelin has positive effect on the level of GTH-II, oocyte maturation, ovarian vitellogenesis and the number of mature follicles of Barbus sharpeyi ovary. Increasing of the mature follicles number reduces their average diameter, indicating stimulating effect of ghrelin in sexual maturation of Barbus sharpeyi.The ghrelin and pituitary treatment have equal chance in the post-stage of spawning.

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To determine the best time for egg stripping after ovulation and over-ripened oocyte in the Caspian brown trout (Salmo trutta caspius), the eggs were retained in the parental abdominal cavity for 40 days post-ovulation (DPO) at 7±0.6°C. Eggs were stripped every 10-day interval in 4 treatment and were fertilized with a pool of semen obtained from 8 males. Also, the physiology and biochemistry of the eggs and ovarian fluids were studied. Results showed that the level of eyed eggs and hatched alevins declined with over-ripening time: that is, the expected amounts (90.65 ± 6.28% for eyeing and 86.33 ± 6.82% for hatching) in newly ovulated eggs (0–10 DPO) decreased to 0.67 ± 1.34% and 0.49 ± 0.98%, respectively, in over-ripened eggs (30–40 DPO). However, larval abnormalities remained constant for 30-days after ovulation. During the course of oocyte over-ripening, the pH of the ovarian fluid significantly decreased and the concentration of glucose, protein, calcium, iron, and aspartate aminotransferase activity significantly increased. Moreover, the concentration of protein, triglycerides, and aspartate aminotransferase activity in the eggs also changed. In the newly ovulated egg, the yolk consisted of homogenous tissue and its perivitelline space diameter had no considerable differences. With over-ripening, the yolk became heterogeneous, while chorion diameter and micropyle did not change. The perivitelline space diameter varied among different areas. The present study demonstrated that the best time to take Caspian brown trout eggs after ovulation at 7± 0.6°C was up to 10 DPO. Among the studied parameters of the egg and ovarian fluid, egg quality was related to both ovarian fluid parameters (e.g., pH, protein, aspartate aminotransferase, glucose, cholesterol, triglycerides, calcium, iron) and egg parameters (e.g., cholesterol, triglycerides, iron, aspartate aminotransferase). Thus, these parameters can be used as a egg quality markers in this species.

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The paper reports on the statistical analysis of growth pattern and meristic studies of body parts of the spotted estuarine prawn, Macrobrachium equidens (Dana) of Vembanad Lake, Kerala State. The results showed that the growth pattern of carapace length, telson length, ischium length and dactylus length in relation to total length were significantly different between the sexes at slope itself (at 1% level) and growth pattern of abdominal length, merus length, carpus length, propodus length and palm length were significant at elevations (5%, 1% levels). The average sizes of all these characters were greater in males than in females. Regression equations have been calculated for the characters and presented in the text. Among the characters of the carapace, rostrum length, post-orbital length showed significant difference between sexes at 1% level (slope value) and width of carapace at 1% level (elevations). The average sizes of all these characters were higher in males. Among the meristic characters studied, the species exhibited sexual dimorphism with regard to dorsal teeth, post-orbital teeth and ventral teeth. The fundamental data generated is essential for establishing the species status as well as it is useful for making comparison with other species.

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无棘溪蟾(Torrentophryne aspinia)分布于云南西部海拔1800—2200m、森林茂密的山区溪流附近,溪水常清,流速约0.3m/s。其繁殖季节始于中秋,持续约1个月,为短期密集的爆发性繁殖类型。此间,雄蟾为抱对而具有明显的求偶行为和强烈的争雌、排斥同类的行为。抱对方式为腋胸式即雄蟾前肢穿过雌蟾的腋下,其婚垫紧贴雌蟾胸部中央的两侧。抱对约2—4天后,产卵于水流较缓的回水凼中,卵被包于胶质管状带中。产卵时间在白天或夜间,水温11—16℃,约持续3—6h;产卵数 1500—3000粒,一次性产完,其间雌蟾一般不走动,故卵带只一端固定,其余大部松散地漂浮于水中,产完卵后不久,雌雄蟾均上岸而去,并再难发现。若遇猝冷,抱对体将自行拆散并停止繁殖。 腹吸盘(abdominal sucker)的发生是溪蟾类个体发育和系统演化的一个独特而重要的方面,它是蝌蚪藉以在溪流中生存的必须器官,同时也是溪蟾类与其它蟾蜍类在系统演化上的分歧所在。所有蟾蜍类蝌蚪在尾芽期前是被包在卵胶带中的,并且都具有附着器(adhesive or-gan),该附着器在溪蟾类将继续发育成腹吸盘,而在其他蟾蜍类则不再发育成腹吸盘。溪蟾类由于...

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The first description of the male and a redescription of the female of the nematode Philometra clavaeceps Dogiel and Akhmerov, 1959, a parasite of east Asian cyprinids, are presented on the basis of specimens collected from Culter erythropterus Basilewsky and Culler dabryi Bleeker from Liangzi Lake (the Yangtze River basin), Hubei Province, central China. Gravid females from the fish abdominal cavity, penetrating often into ovaries, occurred in May-June, whereas conspecific males and young mature females on the swimbladder were recorded in January. Philometra clavaeceps seems to have a pronounced annual maturation cycle in the locality. The finding of P. clavaeceps in C. dabryi represents a new host record.