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Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Thermal stability, thermal decomposition process, residual mass, temperature of glass transition (T-g) and temperature dependence of storage modulus (E'), were determined for latex membranes prepared from six clones of Hevea brasiliensis: IAC 331, IAC 332, IAC 333 and IAC 334 grown at experimental plantations of Instituto Agronomico de Campinas (IAC) in Votuporanga, São Paulo State, Brazil. Latex membranes from GT1 and RRIM 600 Asian matrix clones were used as references. The thermal behavior of latex membranes from genetically improved rubber trees was characterized using thermogravimetry/derivative thermogravimetry (TG/DTG), differential scanning calorimetry (DSC) and dynamic mechanical analysis (DMA). The thermal behavior of latex from clones studied in the present work showed similar features of the clones previously reported (IAC 40, IAC 300, IAC 301, IAC 328, IAC 329 and IAC 330), with mass loss in four consecutive steps, except IAC 333, which showed an additional mass loss step. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Avaliou-se nível de lisina digestível para 1050 frangos de corte dos 12 aos 22 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, sete repetições e 30 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram: 1,05; 1,10; 1,15; 1,20 e 1,25% de lisina digestível. Avaliaram-se ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, composição e deposição de nutrientes corporais. Foram constatados efeitos quadráticos de lisina digestível no consumo de ração e resposta linear ascendente no peso da carcaça. Na composição química da carcaça, houve resposta quadrática do nível de lisina na concentração de proteína. As taxas de deposição proteica, deposição de água, da carcaça e do corpo total tiveram aumento linear em resposta ao acréscimo de lisina na dieta. O aumento da concentração de lisina, todavia, coincidiu com a redução da matéria mineral nas vísceras e sangue e no corpo total. Considerado o desempenho, o nível 1,1% de lisina digestível atendeu às necessidades do frango de corte entre o 12º e o 22º dia de idade. Consideradas a composição química e as taxas de deposição dos nutrientes corporais, a demanda pelo aminoácido digestível torna-se igual ou maior que 1,25%
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O presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito da utilização de níveis crescentes do gluconato de sódio sobre o desempenho, o rendimento de carcaça e de partes e a morfometria da mucosa intestinal de frangos de corte de 22 a 42 dias de idade. Foram utilizados 1200 frangos de corte da linhagem Cobb, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, envolvendo cinco tratamentos (0,00; 0,10; 0,20; 0,30 e 0,40% de gluconato de sódio) com oito repetições de 30 aves cada parcela. As variáveis foram submetidas à análise de variância e em caso de significância estatística foram realizadas análises de regressão pelos modelos polinomial e quadrático. A inclusão do gluconato de sódio não afetou o desempenho e o rendimento de carcaça e de partes. Entretanto, exerceu efeito benéfico sobre a morfometria da mucosa intestinal do duodeno e do jejuno.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Transcribed sequences in the human genome can be identified with confidence only by alignment with sequences derived from cDNAs synthesized from naturally occurring mRNAs. We constructed a set of 250,000 cDNAs that represent partial expressed gene sequences and that are biased toward the central coding regions of the resulting transcripts. They are termed ORF expressed sequence tags (ORESTES). The 250,000 ORESTEs were assembled into 81,429 contigs. of these, 1,181 (1.45%) were found to match sequences in chromosome 22 with at least one ORESTES contig for 162 (65.6%) of the 247 known genes, for 67 (44.6%) of the 150 related genes, and for 45 of the 148 (30.4%) EST-predicted genes on this chromosome. Using a set of stringent criteria to validate our sequences, we identified a further 219 previously unannotated transcribed sequences on chromosome 22. of these, 171 were in fact also defined by EST or full length cDNA sequences available in GenBank but not utilized in the initial annotation of the first human chromosome sequence. Thus despite representing less than 15% of all expressed human sequences in the public databases at the time of the present analysis, ORESTEs sequences defined 48 transcribed sequences on chromosome 22 not defined by other sequences. All of the transcribed sequences defined by ORESTEs coincided with DNA regions predicted as encoding exons by GENSCAN.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The chromosomes of hylids Hypsiboas albopunctatus, H. raniceps, and H. crepitans from Brazil were analyzed with standard and differential staining techniques. The former species presented 2n = 22 and 2n = 23 karyotypes, the odd diploid number is due to the presence of an extra element interpreted as B chromosome. Although morphologically very similar to the small-sized chromosomes of the A complement, the B was promptly recognized, even under standard staining, on the basis of some characteristics that are usually attributed to this particular class of chromosomes. The two other species have 2n = 24, which is the chromosome number usually found in the species of Hypsiboas karyotyped so far. This means that 2n = 22 is a deviant diploid number, resulted from a structural rearrangement, altering the chromosome number of 2n = 24 to 2n = 22. Based on new chromosome data, some possibilities were evaluated for the origin of B chromosome in Hypsiboas albopunctatus, as well as the karyotypic evolution in the genus, leading to the reduction in the diploid number of 2n = 24 to 2n = 22.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este trabalho foi desenvolvido nos anos agrícolas de 1996/97, 1997/98, 1998/99 e 1999/00, em experimentos de campo nas localidades de Ribeirão Preto, Tietê, Guaíra, Campinas e Ilha Solteira, no Estado de São Paulo. O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso com doze tratamentos arranjados em um esquema fatorial 3 x 2 x 2, visando estudar densidade de plantas (6 ; 10 e 14 plantas por metro); doses de nitrogênio em cobertura (40 e 60 kg.ha-1 de N) e modos de aplicação de regulador vegetal, com aplicação única, no início do florescimento ou parcelada em 4 vezes, desde o desbaste. O sistema de aplicação parcelada propiciou altura média de planta inferior e massa média de capulhos superior àquele obtido com a aplicação única do regulador. A aplicação da maior dose de N implicou obtenção dos maiores valores de N foliar e produtividade de algodão em caroço, bem como menor porcentagem de fibra. O aumento da densidade de plantas de 6 para 10 e 14 plantas por metro, ocasionou redução da porcentagem de fibra e da massa de capulhos.
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OBJETIVO: A infecção hospitalar é uma importante causa de morbidade e mortalidade na população idosa. O estudo realizado teve como objetivo avaliar a ocorrência e os fatores de risco da infecção hospitalar. MÉTODOS: Realizou-se estudo prospectivo em uma amostra de 322 idosos com 60 anos e mais, internados em um hospital universitário, entre setembro de 1999 e fevereiro de 2000. O cálculo da amostra foi feito pela fórmula de Fisher e Belle, com intervalo de confiança de 0,95%, de um total de 760 idosos internados, proporcionalmente ao número de pacientes em cada unidade de internação, no ano de 1997. Os critérios para definição da infecção hospitalar foram os do Center for Diseases and Prevention Control. Para a análise estatística dos dados foram utilizados o odds ratio e regressão logística. RESULTADOS: A taxa de infecção hospitalar encontrada foi de 23,6%. As topografias prevalentes de infecção hospitalar foram infecção respiratória (27,6%), do trato urinário (26,4%) e do sítio cirúrgico (23,6%). O tempo de internação dos pacientes sem infecção hospitalar foi de 6,9 dias e dos com infecção hospitalar foi de 15,9 (p<0,05). A taxa de mortalidade dos pacientes internados foi de 9,6% e a de letalidade dos pacientes com infecção hospitalar de 22,9% (p<0,05). Os fatores de risco encontrados para infecção hospitalar foram colangiografia (odds ratio (OR)=46,4, intervalo de confiança 95% (IC 95%)=4,4-485); diabetes melito (OR=9,9, IC 95%=4,4-22,3); doença pulmonar obstrutiva crônica (OR=8,3, IC 95%=2,9-23,7); cateterismo urinário (OR=5, IC 95%=2,7-11,8); internação com infecção comunitária (OR=3,9, IC 95%=1,7-8,9) e ventilação mecânica (OR=3,8, IC 95%=1,9-6,3). CONCLUSÕES: A infecção hospitalar apresentou incidência e letalidade elevadas e aumentou o tempo de internação dos idosos estudados.