869 resultados para 2099 Other Language, Communication and Culture
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This resource is designed to reinforce a collaborative approach between speech and language therapists, referrers and parents in the identification and management of children with developmental speech and language and communication needs (including children with feeding and/or swallowing difficulties). It includes a comprehensive key skills section, which provides details on the communication-related skills a child should have acquired at each stage in his/her early years development. It also includes specific criteria and guidelines for referral, should there be concern about whether the child has a significant problem. The resource provides additional guidance on: • communication and child play; • speech sound development; • dummies; • stammering; • dysphonia; • bilingualism; • feeding and swallowing difficulties. Lists of supplementary leaflets, handouts and websites, as well as a bibliography, are also included.
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Irish Travellers are an indigenous minority who, according to historical evidence, have been part of Irish society for centuries. They have a long shared history, value system, language, customs and traditions that make them a group recognised by themselves and others as distinct. This distinctive life-style and culture, based on a nomadic tradition, sets them apart from the settled population. The history of the Traveller community includes a struggle to uphold their distinct cultural identity and to maintain a nomadic way of life. For the purposes of this report it is accepted that Travellers have shared a nomadic tradition and a means of communication, beliefs, values and practices distinct from the majority culture.
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Irish Travellers are an indigenous minority who, according to historical evidence, have been part of Irish society for centuries. They have a long shared history, value system, language, customs and traditions that make them a group recognised by themselves and others as distinct. This distinctive life-style and culture, based on a nomadic tradition, sets them apart from the settled population. The history of the Traveller community includes a struggle to uphold their distinct cultural identity and to maintain a nomadic way of life. For the purposes of this report it is accepted that Travellers have shared a nomadic tradition and a means of communication, beliefs, values and practices distinct from the majority culture.
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Peer-reviewed
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The Andalusian Public Health System Virtual Library (Biblioteca Virtual del Sistema Sanitario Público de Andalucía, BV-SSPA) provides access to health information resources and services to healthcare professionals through its Website. This virtual environment demands higher users’ knowledge in order to satisfy of the need of information of our users, as digital natives as digital immigrants, improving at the same time the communication with all of them. 1. To collect clients' views and expectations according to their nature of digital natives and immigrants. 2. To know our online reputation. A Collecting User Expectation Questionnaire will be built, taking into account the segmentation of the BV-SSPA users’ professional groups of the Andalusian Public Health System. A pilot test will be run to check the survey dimensions and items about practices, attitudes and knowledge of our users. Two Quality Function Deployment (QFD) matrices will enable the BV-SSPA services to be targeted to our digital natives or digital immigrants, according to their nature, finding the best way to satisfy their information needs. We provide feedback on BV-SSPA: users can have the opportunity to post feedback about the site via the 'Contact us' section and comment about their experience. And Web 2.0 is a shop window, providing the opportunity to show the comments; and through time, our online reputation will be built, but the BV-SSPA must manage its own personal branding. Web 2.0 tools are a driver of improvement, because they provide a key source of insight into people's attitudes. Besides, the BV-SSPA digital identity will be analyzed through indicators like major search engine referrals breakdown, top referring sites (non search engines), or top search engine referral phrases, among others. Definition of digital native and digital immigrant profiles of the BV-SSPA, and their difference, will be explained by their expectations. The design of the two QFD matrices will illustrate in just one graph the requirements of both groups for tackling digital abilities and inequalities. The BV-SSPA could deliver information and services through alternative channels. On the other hand, we are developing a strategy to identify, to measure and to manage a digital identity through communication with the user and to find out our online reputation. With the use of different tools from quantitative and qualitative methodology, and the opportunities offered by Web 2.0 tools, the BV-SSPA will know the expectations of their users as a first step to satisfy their necessities. Personalization is pivotal to the success of the Site, delivering tailored content to individuals based on their recorded preferences. The valuable user research can be used during new product development and redesign. Besides positive interaction let us build trust, show authenticity, and foster loyalty: we improve with effort, communication and show.
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The objective of PANACEA is to build a factory of LRs that automates the stages involved in the acquisition, production, updating and maintenance of LRs required by MT systems and by other applications based on language technologies, and simplifies eventual issues regarding intellectual property rights. This automation will cut down the cost, time and human effort significantly. These reductions of costs and time are the only way to guarantee the continuous supply of LRs that MT and other language technologies will be demanding in the multilingual Europe.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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De successifs Gouvernements du Portugal, Organisations du Gouvernement Portugais et ses représentants légitimes, non mal de fois, s’affolent à associer la Langue Portugaise non seulement à l’identité Nationale mais aussi comme un moyen de reconnaissance internationale du pays, liée à une vision plus élargie reliée au concept géolinguistique et géopolitique de Lusophonie. Un concept particulièrement important et opératif qu’il est assimilé à l’image d’autres langues de présence globale ou, du moins, comme des langues de communication international intercontinental – comme les pays Anglophones, Spanophones et Francophones -. Le but, est celui de promouvoir l’usage international de la langue portugaise aussi que le développement économique et social des huit pays rassemblés à la Communauté des Pays de Langue Portugaise (CPLP). Cette étude, essaye de trouver les relations entre le discours officiel diffusé et les programmes de chaque Gouvernement depuis 1974. Une recherche sur la promotion, diffusion et/ou défense de la langue portugaise soit en temps que PLE (Portugais Langue Étrangère), soit en temps que dans le domaine de l’usage de la Langue Portugaise dans les différents Forums Internationaux dont le Portugal et les autres pays de langue portugaise font partie. Les discours et les documents officiels nous présentent toujours la promotion et diffusion de la langue comme une priorité, un impératif national, il est donc aussi impératif de confronter tous ces mots, dits et écrits, avec la réalité de l’action politique, voir, la politique de la langue effectivement mise en place, par les successifs gouvernements.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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Unlike other languages, English has spread to all continents and become a truly global language, a process observable in countries, like Brazil, Cape Verde, and Portugal, located in three different continents, and sharing a common official language: Portuguese. This relatively recent development has contributed to the wide exposure to English and the growing influence of the language in their societies, being used with lingua franca communicative purposes, which raises pedagogical issues. Our aim is to map the exposure and use of English as a Lingua Franca in these Portuguese speaking countries through a comparative study of the results from three case studies (Berto 2009, Cavalheiro 2008 and Nunes 2010). By taking into consideration the findings from questionnaires answered by students and teachers of English, it compares and contrasts the respondents’ opinions on the profile of English teachers — native vs. non-native —, the varieties of English to be taught, and the language teaching resources available. In addition, it explores the learners’ interests, motives and purposes in relation to English and the potential communicative interactions between all speakers, so as to better understand ELF in English language education, and how these factors affect or should affect pedagogical practices in a Portuguese environment.
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Sucessivos Governos, Organizações Governamentais e responsáveis desses Governos e Organizações têm apresentado até ao presente e de forma veemente e repetida uma sistemática ligação da língua portuguesa não só à identidade nacional como também a uma forma de reconhecimento internacional ligada a uma visão mais ampla, geolinguística e geopolítica de uma Lusofonia, capaz de agir de forma concertada conforme ao exemplo de outros blocos político-linguísticos, como o Francófono, o Espanófono ou o Anglófono, por forma a promover o uso alargado da língua portuguesa como língua internacional e o desenvolvimento económico e social dos países membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Este trabalho é um estudo sobre a indissociável relação entre as reiteradas afirmações constantes no discurso oficial e nos documentos legais que as suportam no que respeita à promoção e difusão do uso da Língua Portuguesa quer como Língua Estrangeira (PLE), quer na promoção do seu uso nas Organizações Internacionais de que Portugal, os Países de Língua Portuguesa ou de Língua Oficial Portuguesa fazem parte. Este discurso oficial sobre a língua e a documentação legal que a suporta, que surge sempre apresentado como uma prioridade política e como desígnio nacional, impõe a necessária confrontação entre a afirmação daqueles propósitos e a realidade da política de língua implementada de facto, ou seja, a forma como esse desígnio nacional é levado à prática pelo Estado e, logo, pelos governantes que agem em seu nome e definem esta política de língua externa ao longo de um período de cerca de 30 anos de democracia em que este estudo se centra.
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En las últimas décadas ha incrementado considerablemente el contacto y la heterogeneidad de lenguas, culturas e identidades. La movilidad humana se ha convertido en una de las características estructurales de nuestras sociedades (Bauman, 1998) y la pluralización de las formas de vida (Berger y Luckman, 1997) en una de sus más destacadas consecuencias. El estudio que presentamos tiene el objetivo de explorar la función de la lengua en relación a la construcción narrativa de la identidad. Para ello se presentan diez historias de vida según la adaptación de la entrevista elaborada por Dan P. McAdams (2006). El análisis de los datos empíricos se ha realizado mediante el programa informático Atlas.ti (Muñoz, 2005). Se concluye que básicamente la lengua ejerce, en los sujetos entrevistados, tres funciones que responden a tres necesidades. Por un lado está la lengua familiar, identitaria o materna. Por otro, la lengua de intercomunicación sociolaboral que permite la comunicación en el trabajo o en los distintos escenarios socioculturales y, finalmente, la lengua de interconexión global, actualmente el inglés, presente en Internet y en los escenarios internacionales
'Toxic' and 'Nontoxic': confirming critical terminology concepts and context for clear communication
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If 'the dose makes the poison', and if the context of an exposure to a hazard shapes the risk as much as the innate character of the hazard itself, then what is 'toxic' and what is 'nontoxic'? This article is intended to help readers and communicators: anticipate that concepts such as 'toxic' and 'nontoxic' may have different meanings to different stakeholders in different contexts of general use, commerce, science, and the law; recognize specific situations in which terms and related information could potentially be misperceived or misinterpreted; evaluate the relevance, reliability, and other attributes of information for a given situation; control actions, assumptions, interpretations, conclusions, and decisions to avoid flaws and achieve a desired outcome; and confirm that the desired outcome has been achieved. To meet those objectives, we provide some examples of differing toxicology terminology concepts and contexts; a comprehensive decision-making framework for understanding and managing risk; along with a communication and education message and audience-planning matrix to support the involvement of all relevant stakeholders; a set of CLEAR-communication assessment criteria for use by both readers and communicators; example flaws in decision-making; a suite of three tools to assign relevance vs reliability, align know vs show, and refine perception vs reality aspects of information; and four steps to foster effective community involvement and support. The framework and supporting process are generally applicable to meeting any objective.
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The Historical Department of Iowa compiled and published these historical papers pertaining to Iowa and the territory from which Iowa was formed. Included are: John Brown among the Quakers, Mascoutin: a reminiscence of the nation of fire, Black Hawk, Keokuk, and their village, Nauvoo and the prophet, the first meeting with the Dakotahs and the tragedy at Minnewaukon.
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This article reviews the history of sign language (SL) and the rationale for its use in children with profound auditory agnosia due to Landau-Kleffner syndrome (LKS), illustrated by studies of children and adults followed for many years and rare cases from the literature. The reasons that SL was successful and brought some children out of isolation while it could not be implemented in others are discussed. The nowadays earlier recognition and treatment of LKS and better awareness of the crucial need to maintain communication have certainly improved the outcome of affected children. Alternatives to oral language, even for less severe cases, are increasingly accepted. SL can be learned at different ages with a clear benefit, but the ambivalence of the patients and their families with the world and culture of the deaf may sometimes explain its refusal or limited acceptance. There are no data to support the fear that SL learning may delay or prevent oral language recovery in children with LKS. On the contrary, SL may even facilitate this recovery by stimulating functionally connected core language networks and by helping speech therapy and auditory training.